Segundo o delegado Evaldo Farias, as máquinas serviam como “desculpa” para comprarem as drogas que ficavam escondidas dentro de calçadas. Pelo menos nove máquinas foram encontradas no bar "Tio Sam”.
“A droga ficava escondida na calçada e as máquinas serviam como lavagem de dinheiro da droga. Quando o cliente chegava para jogar, era oferecida a droga”, destacou o delegado.
Tudo acontecia na avenida principal da cidade e a maioria dos jogadores das máquinas eram menores. Nenhuma droga foi apreendida, mas com a apreensão das máquinas, o delegado acredita ter “exterminado com a cracolândia”.
Caroline Oliveira
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