A delegação brasileira de judô treinou nesta para o Grand Slam de Judô, etapa do Circuito Mundial da Federação Internacional, que vai ser realizado neste fim de semana, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. Com quatro brasileiros por categoria, o país terá o maior número de participantes. No total, serão mais de 200 atletas, de 24 países, em busca dos US$ 150 mil distribuídos em premiação.
"As nossas chances aumentam com quatro atletas por categoria. Neste primeiro ano, o novo ranking ainda não vai valer classificação para as Olimpíadas. Isso é bom para a gente se preparar melhor para o próximo ano", destacou Leandro Guilheiro, medalha de bronze em Atenas 2004 e Pequim 2008.
A competição contará com a presença de atletas de Rússia, Colômbia, Japão, Israel, Áustria, Hungria e Alemanha, França, Holanda e Uruguai, entre outros. De acordo com o diretor técnico do Brasil, Ney Wilson, Japão, França e Holanda são os países que vêm mais forte para a competição.
No Brasil, os destaques são Ketleyn Quadros (bronze Pequim 2008), João Derly (bicampeão mundial 2005-07), Leandro Guilheiro, Flávio Canto (bronze Atenas 2004), Tiago Camilo (prata Sydney 2000 e bronze Pequim 2008, campeão mundial 2007), Carlos Honorato (prata Sydney 2000), Luciano Corrêa (campeão mundial 2007 e bronze 2005) e João Gabriel Schlittler (bronze mundial 2007).
Depois do treinamento os técnicos e os atletas fizeram uma reunião para falar da competição e de mudanças na confederação. "Não existe uma cobrança em cima dos atletas, faz fizemos algumas orientações. Além disso, falamos um pouco da mudança dos técnicos, que agora ficarão responsáveis por uma categoria e poderão ter uma visão melhor dos atletas", explicou Ney Nilson.
Segundo o diretor técnico, não é fácil comandar uma equipe tão grande, mas isso pode trazer resultados. "É uma experiência nova, são 56 atletas, 28 do masculino e 28 do feminino, é uma operação de guerra. Mas o grupo está bastante motivado, bem unido e espera contar com a força da torcida para conseguir as medalhas", disse.
Fonte: Uol
"As nossas chances aumentam com quatro atletas por categoria. Neste primeiro ano, o novo ranking ainda não vai valer classificação para as Olimpíadas. Isso é bom para a gente se preparar melhor para o próximo ano", destacou Leandro Guilheiro, medalha de bronze em Atenas 2004 e Pequim 2008.
A competição contará com a presença de atletas de Rússia, Colômbia, Japão, Israel, Áustria, Hungria e Alemanha, França, Holanda e Uruguai, entre outros. De acordo com o diretor técnico do Brasil, Ney Wilson, Japão, França e Holanda são os países que vêm mais forte para a competição.
No Brasil, os destaques são Ketleyn Quadros (bronze Pequim 2008), João Derly (bicampeão mundial 2005-07), Leandro Guilheiro, Flávio Canto (bronze Atenas 2004), Tiago Camilo (prata Sydney 2000 e bronze Pequim 2008, campeão mundial 2007), Carlos Honorato (prata Sydney 2000), Luciano Corrêa (campeão mundial 2007 e bronze 2005) e João Gabriel Schlittler (bronze mundial 2007).
Depois do treinamento os técnicos e os atletas fizeram uma reunião para falar da competição e de mudanças na confederação. "Não existe uma cobrança em cima dos atletas, faz fizemos algumas orientações. Além disso, falamos um pouco da mudança dos técnicos, que agora ficarão responsáveis por uma categoria e poderão ter uma visão melhor dos atletas", explicou Ney Nilson.
Segundo o diretor técnico, não é fácil comandar uma equipe tão grande, mas isso pode trazer resultados. "É uma experiência nova, são 56 atletas, 28 do masculino e 28 do feminino, é uma operação de guerra. Mas o grupo está bastante motivado, bem unido e espera contar com a força da torcida para conseguir as medalhas", disse.
Fonte: Uol
