Carlos Alberto Parreira não é mais técnico do Fluminense. Ele foi demitido na manhã desta segunda-feira, após reunião com a diretoria do clube das Laranjeiras. O treinador não resistiu à derrota por 1 a 0 para o Santo André, na noite de domingo, no Engenhão. O auxiliar Vinicius Eutrópio assumirá inteirinamente.
"Eu não sou mais o comandante, tudo que se especula sobre o futuro do time agora é missão do próximo treinador, que eu não sei quem é. Nada mais me surpreende no futebol depois de 40 anos", disse ao Sportv.
"Valeu ter voltado. Valeu ter matado a curiosidade, após sete anos seguidos em seleções. Queria voltar a sentir essa adrenalina. Mas só constatei que não se tem paciência com o projeto. Só se vê o resultado", emendou.
As mudanças citadas por Parreira passam, sobretudo, por tempo de trabalho. Mais uma vez, ele citou a fase de transição do Tricolor e ainda lembrou que um triunfo sobre o Santo André poderia ter lhe dado mais tranqüilidade para sair da atual situação. O tetracampeão do mundo ainda citou um possível boicote.
"Era necessária uma vitória para sobreviver. Mas não ocorreu. No Brasil, não se tem a oportunidade de trabalhar, é só jogar, jogar e rezar para os resultados acontecerem. Ontem (domingo), por exemplo, levamos um gol no início e com três minutos a torcida tava vaiando. Parece até uma coisa dirigida", afirmou.
Quanto ao futuro, Carlos Alberto Parreira não parece preocupado. A única certeza que tem é que não pretende sair do Rio de Janeiro. Após cerca de 18 anos longe de casa, rodando o mundo, a proximidade da família vai falar mais alto.
"Eu não sei e nem estou pensando nisso. Vou aproveitar a presença da minha família. Vou resistir a sair do Rio porque não tenho mais condição. Passei muitos anos fora e quero ficar perto dos meus familiares, dos filhos, dos netos", explicou.
Substituto
Após não chegar a um acordo com o Palmeiras, Muricy Ramalho passa a ser o principal alvo da diretoria do Fluminense. O atual tricampeão brasileiro é o sonho de consumo do presidente Roberto Horcades.
A tendência é que o coordenador de futebol do Tricolor, Alexandre Faria, inicie ainda nesta segunda-feira o contato oficial com Muricy, que havia anunciado na última semana: "Não negocio com clubes que tenham treinador".
Apesar de o ex-técnico do São Paulo ser o nome preferido pela diretoria, a patrocinadora, como sempre, tentará promover o retorno de Renato Gaúcho. O treinador campeão da Copa do Brasil 2007 e vice da Libertadores em 2008, é amigo pessoal do presidente da Unimed, Celso Barros.
Fonte: Uol
"Eu não sou mais o comandante, tudo que se especula sobre o futuro do time agora é missão do próximo treinador, que eu não sei quem é. Nada mais me surpreende no futebol depois de 40 anos", disse ao Sportv.
"Valeu ter voltado. Valeu ter matado a curiosidade, após sete anos seguidos em seleções. Queria voltar a sentir essa adrenalina. Mas só constatei que não se tem paciência com o projeto. Só se vê o resultado", emendou.
As mudanças citadas por Parreira passam, sobretudo, por tempo de trabalho. Mais uma vez, ele citou a fase de transição do Tricolor e ainda lembrou que um triunfo sobre o Santo André poderia ter lhe dado mais tranqüilidade para sair da atual situação. O tetracampeão do mundo ainda citou um possível boicote.
"Era necessária uma vitória para sobreviver. Mas não ocorreu. No Brasil, não se tem a oportunidade de trabalhar, é só jogar, jogar e rezar para os resultados acontecerem. Ontem (domingo), por exemplo, levamos um gol no início e com três minutos a torcida tava vaiando. Parece até uma coisa dirigida", afirmou.
Quanto ao futuro, Carlos Alberto Parreira não parece preocupado. A única certeza que tem é que não pretende sair do Rio de Janeiro. Após cerca de 18 anos longe de casa, rodando o mundo, a proximidade da família vai falar mais alto.
"Eu não sei e nem estou pensando nisso. Vou aproveitar a presença da minha família. Vou resistir a sair do Rio porque não tenho mais condição. Passei muitos anos fora e quero ficar perto dos meus familiares, dos filhos, dos netos", explicou.
Substituto
Após não chegar a um acordo com o Palmeiras, Muricy Ramalho passa a ser o principal alvo da diretoria do Fluminense. O atual tricampeão brasileiro é o sonho de consumo do presidente Roberto Horcades.
A tendência é que o coordenador de futebol do Tricolor, Alexandre Faria, inicie ainda nesta segunda-feira o contato oficial com Muricy, que havia anunciado na última semana: "Não negocio com clubes que tenham treinador".
Apesar de o ex-técnico do São Paulo ser o nome preferido pela diretoria, a patrocinadora, como sempre, tentará promover o retorno de Renato Gaúcho. O treinador campeão da Copa do Brasil 2007 e vice da Libertadores em 2008, é amigo pessoal do presidente da Unimed, Celso Barros.
Fonte: Uol
