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Brasil atropela Venezuela em BH e ganha fôlego para as finais

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Sílvio Ávila/CBV
 
O ginásio do Mineirinho estava lotado, com 17.645 pessoas, e a seleção brasileira masculina adulta de vôlei, mais uma vez, não decepcionou. O time comandado pelo técnico Bernardinho não tomou conhecimento da Venezuela e ganhou por 3 sets a 0 (28/26, 25/18 e 25/13), em 1h17, neste sábado (18), para o delírio dos fãs. Com o triunfo, a equipe verde-amarela se consolidou como a de melhor aproveitamento na fase intercontinental da Liga Mundial 2009, com 30 pontos conquistados. O meio-de-rede Lucas e o oposto Leandro Vissotto foram os maiores pontuadores do confronto com 13 acertos cada.
 
E se a classificação para as finais já estava assegurada, os jogadores brasileiros entraram em quadra obviamente para buscar a vitória, mas também para melhorarem pontos específicos. Cada um de sua maneira buscava chegar ao ponto ideal para jogar na próxima quinta-feira (23.07), quando entrará em quadra a primeira vez, em Belgrado, na Sérvia, onde serão realizadas as finais da competição. O Brasil busca o oitavo título para igualar o recorde da Itália.
 
 
Para Leandro Vissotto, o que deve ser aproveitado é a manutenção do foco na vitória, mesmo que o adversário não apresente tanta resistência.
 
“Entramos sempre com o pensamento que todo jogo é difícil. E fica mesmo. Contra um time que não apresenta o mesmo nível de voleibol que o nosso, o nível de concentração cai. Talvez, por isso, tenhamos errado coisas que não poderemos errar quando estivermos jogando as finais. Esse aprendizado é o que levamos da partida de hoje”, afirma Leandro Vissotto, que teve um gostinho especial ao atuar no Mineirinho neste sábado.
 
“É uma emoção muito grande retornar ao Mineirinho lotado. Vivi muitos momentos felizes quando atuei aqui. São boas lembranças e hoje, especialmente, também vai ficar marcado. Toda minha família veio prestigiar nosso time e isso foi importantíssimo para mim”, diz Vissotto, que teve a torcida dos familiares. Nas cadeiras, os amigos e parentes vestiram cada um uma camisa com uma letra. Juntos, formavam o nome do jogador.
 
Fonte: CBV
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