Muda técnico, saem dirigentes, a torcida comparece e apoia, mas, em campo, a situação do Fluminense só piora no Campeonato Brasileiro. Neste domingo, o Tricolor, pela primeira vez sob o comando de Cuca, apresentou pequenas melhoras e mostrou mais garra, porém, empatou por 1 a 1 contra o Náutico, no Maracanã. O time continua na lanterna da competição a 15 rodadas do fim da competição.
PRIMEIRO TEMPO
Com técnico novo à beira do campo, Fluminense entrou renovado. Diferentemente dos últimos jogos, quando o Tricolor só acordava na etapa final, o time de Cuca esteve atento e procurou comandar a partida desde o início. Sobrou disposição aos jogadores. As entradas de Mariano e Paulo César nas laterais deram mais opções ao ataque, já que ambos subiam na maioria das jogadas.
Bem fechado atrás - destaque para a atuação segura da dupla de zaga -, o Tricolor deu tranquilidade para Conca, Kieza e Roni jogarem soltos na frente, o que confundiu a defesa do adversário. Tanto que aos 27 minutos o time da casa abriu o placar. Após passe açucarado de Mariano, Conca, com o pé direito, chutou colocado no canto esquerdo de Gledson.
O gol inflamou a torcida, que preferiu apoiar o time do que cobrar. Do outro lado, o Náutico, desorganizado, sofria para trocar passes no campo de ataque. Mas aí veio o segundo tempo.
SEGUNDO TEMPO
Trinta e seis segundos foram suficientes para o sentimento de alegria da torcida voltar a ser de preocupação, angústia. Em uma pane geral, Fluminense viu Patrick chutar de longe e Carlinhos Bala aproveitar o rebote de Rafael para deixar tudo igual no placar.
Precisando dos três pontos, o Tricolor tentou manter a calma. Porém, o time passou a mostrar muita ansiedade na troca de passes. Fora das quatro linhas, Cuca tentou, em vão, mudar a história do jogo. O técnico mandou o Fluminense para frente com um ataque formado por Alan, Maicon e Kieza.
Com o resultado, Fluminense continua na lanterna do Campeonato Brasileiro a três pontos do Sport, 19º colocado. O Tricolor entra em campo novamente no próximo domingo no "clássico dos desesperados" contra o Botafogo.
PRIMEIRO TEMPO
Com técnico novo à beira do campo, Fluminense entrou renovado. Diferentemente dos últimos jogos, quando o Tricolor só acordava na etapa final, o time de Cuca esteve atento e procurou comandar a partida desde o início. Sobrou disposição aos jogadores. As entradas de Mariano e Paulo César nas laterais deram mais opções ao ataque, já que ambos subiam na maioria das jogadas.
Bem fechado atrás - destaque para a atuação segura da dupla de zaga -, o Tricolor deu tranquilidade para Conca, Kieza e Roni jogarem soltos na frente, o que confundiu a defesa do adversário. Tanto que aos 27 minutos o time da casa abriu o placar. Após passe açucarado de Mariano, Conca, com o pé direito, chutou colocado no canto esquerdo de Gledson.
O gol inflamou a torcida, que preferiu apoiar o time do que cobrar. Do outro lado, o Náutico, desorganizado, sofria para trocar passes no campo de ataque. Mas aí veio o segundo tempo.
SEGUNDO TEMPO
Trinta e seis segundos foram suficientes para o sentimento de alegria da torcida voltar a ser de preocupação, angústia. Em uma pane geral, Fluminense viu Patrick chutar de longe e Carlinhos Bala aproveitar o rebote de Rafael para deixar tudo igual no placar.
Precisando dos três pontos, o Tricolor tentou manter a calma. Porém, o time passou a mostrar muita ansiedade na troca de passes. Fora das quatro linhas, Cuca tentou, em vão, mudar a história do jogo. O técnico mandou o Fluminense para frente com um ataque formado por Alan, Maicon e Kieza.
Com o resultado, Fluminense continua na lanterna do Campeonato Brasileiro a três pontos do Sport, 19º colocado. O Tricolor entra em campo novamente no próximo domingo no "clássico dos desesperados" contra o Botafogo.
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