Depois de derrotar Atlético-MG por 2 a 1 e Cruzeiro por 3 a 2, o Fluminense passou a ter chances de evitar o rebaixamento que era dado como certo por muitos no Campeonato Brasileiro.
Embalado por esses resultados, o Tricolor tenta se manter vivo em outra competição, a Copa Sul-americana. Para isso será preciso derrotar a Universidad de Chile, nesta quinta-feira, às 21h15 (de Brasília), no Estádio Santa Laura, em Santiago, pelo confronto de volta das quartas de final.
Na ida, no Maracanã, houve empate por 2 a 2 e quem ganhar vai se classificar. Empates sem gols ou por 1 a 1 servem aos chilenos, pois os tentos marcados na casa do rival valem como critério de desempate. Novo 2 a 2 forçará a disputa de pênaltis. O classificado pega, na próxima fase, o ganhador do encontro entre Botafogo e Cerro Porteño, que jogam nesta quarta-feira.
Cuca, técnico do Fluminense, conversou com seus jogadores sobre a importância de se deixar de lado o Campeonato Brasileiro e se concentrar na Copa Sul-americana. O treinador entende que o torneio continental pode servir de combustível para que a reação no Brasileirão seja concretizada.
"A Copa Sul-americana é uma possibilidade concreta de título, em uma competição de projeção internacional e que pode render muito para o Fluminense. Portanto, não podemos deixar de lado essa disputa. Além disso, se arrancarmos a classificação vamos chegar com mais moral ainda para a partida de domingo, contra o Palmeiras, que é outra decisão", disse Cuca.
Os jogadores do Fluminense concordam com o comandante. Para eles, o Tricolor deve encarar a partida contra os chilenos com o máximo de seriedade, repetindo a exibição dos últimos jogos do Brasileirão.
"Acredito que as partidas contra os times mineiros foram muito importantes para mostrar que o time do Fluminense é bom e que ainda podemos alcançar os nossos objetivos nesta temporada. Precisamos usar esses confrontos como modelo de inspiração para o restante da temporada, a começar por essa partida contra a Universidad", disse o atacante Maicon.
Sobre a maneira como o Fluminense vai atuar, Cuca deu a entender que o Tricolor será ofensivo desde o primeiro minuto, já que a classificação dificilmente virá com empate, que só serve para os cariocas a partir de 3 a 3.
"Empate dificilmente vai servir para nós e sabemos que as chances de a Universidad de Chile fazer gols em casa é muito grande. Portanto, vamos precisar partir para o ataque de qualquer maneira, pois assim teremos uma grande oportunidade de inverter a situação. Se marcarmos gols, a coisa muda de figura para o nosso lado", analisou o comandante.
Para este compromisso Cuca fará duas mudanças em relação à formação que derrotou o Cruzeiro. O lateral esquerdo Dieguinho e o meia argentino Equi González ficam fora e sequer viajaram com a delegação, pois não foram inscritos no torneio continental. Com isso, João Paulo entra na lateral e o esquema varia para o 3-5-2, com Dalton entrando no meio-campo.
Pelo lado da Universidad de Chile, o clima é o pior possível. No fim de semana, a equipe foi eliminada de forma precoce do Campeonato Chileno e um novo revés nesta quinta-feira deixará o time sem jogar até janeiro do próximo ano. O técnico argentino José Horacio Basualdo está com o emprego ameaçado e a expectativa é de uma crise profunda em caso de derrota para o Fluminense.
Essa possibilidade, no entanto, é algo que não parece preocupar o treinador. "Não estou preocupado com o meu emprego, pois tenho um contrato em vigor até o próximo ano. Além disso, tenho convicção de que podemos garantir a classificação nesta quinta-feira", disse Basualdo.
Ele garante que sua equipe não vai jogar com o regulamento debaixo do braço. "Sabemos que começaremos a partida classificados e que o empate até um gol nos serve. Mas temos que construir essa classificação desde o primeiro minuto, impondo a nossa maneira de atuar", disse Basualdo.
O time, para este jogo, terá dois desfalques importantes. O defensor Rafael Olarra e o meia Walter Montillo ficam fora, vetados pelo departamento médico. Já o atacante uruguaio Juan Manuel Olivera, com lesão na coxa direita, fará um teste de vestiário. Caso seja vetado, entra Mauricio Gómez.
Fonte: Gazeta
Embalado por esses resultados, o Tricolor tenta se manter vivo em outra competição, a Copa Sul-americana. Para isso será preciso derrotar a Universidad de Chile, nesta quinta-feira, às 21h15 (de Brasília), no Estádio Santa Laura, em Santiago, pelo confronto de volta das quartas de final.
Na ida, no Maracanã, houve empate por 2 a 2 e quem ganhar vai se classificar. Empates sem gols ou por 1 a 1 servem aos chilenos, pois os tentos marcados na casa do rival valem como critério de desempate. Novo 2 a 2 forçará a disputa de pênaltis. O classificado pega, na próxima fase, o ganhador do encontro entre Botafogo e Cerro Porteño, que jogam nesta quarta-feira.
Cuca, técnico do Fluminense, conversou com seus jogadores sobre a importância de se deixar de lado o Campeonato Brasileiro e se concentrar na Copa Sul-americana. O treinador entende que o torneio continental pode servir de combustível para que a reação no Brasileirão seja concretizada.
"A Copa Sul-americana é uma possibilidade concreta de título, em uma competição de projeção internacional e que pode render muito para o Fluminense. Portanto, não podemos deixar de lado essa disputa. Além disso, se arrancarmos a classificação vamos chegar com mais moral ainda para a partida de domingo, contra o Palmeiras, que é outra decisão", disse Cuca.
Os jogadores do Fluminense concordam com o comandante. Para eles, o Tricolor deve encarar a partida contra os chilenos com o máximo de seriedade, repetindo a exibição dos últimos jogos do Brasileirão.
"Acredito que as partidas contra os times mineiros foram muito importantes para mostrar que o time do Fluminense é bom e que ainda podemos alcançar os nossos objetivos nesta temporada. Precisamos usar esses confrontos como modelo de inspiração para o restante da temporada, a começar por essa partida contra a Universidad", disse o atacante Maicon.
Sobre a maneira como o Fluminense vai atuar, Cuca deu a entender que o Tricolor será ofensivo desde o primeiro minuto, já que a classificação dificilmente virá com empate, que só serve para os cariocas a partir de 3 a 3.
"Empate dificilmente vai servir para nós e sabemos que as chances de a Universidad de Chile fazer gols em casa é muito grande. Portanto, vamos precisar partir para o ataque de qualquer maneira, pois assim teremos uma grande oportunidade de inverter a situação. Se marcarmos gols, a coisa muda de figura para o nosso lado", analisou o comandante.
Para este compromisso Cuca fará duas mudanças em relação à formação que derrotou o Cruzeiro. O lateral esquerdo Dieguinho e o meia argentino Equi González ficam fora e sequer viajaram com a delegação, pois não foram inscritos no torneio continental. Com isso, João Paulo entra na lateral e o esquema varia para o 3-5-2, com Dalton entrando no meio-campo.
Pelo lado da Universidad de Chile, o clima é o pior possível. No fim de semana, a equipe foi eliminada de forma precoce do Campeonato Chileno e um novo revés nesta quinta-feira deixará o time sem jogar até janeiro do próximo ano. O técnico argentino José Horacio Basualdo está com o emprego ameaçado e a expectativa é de uma crise profunda em caso de derrota para o Fluminense.
Essa possibilidade, no entanto, é algo que não parece preocupar o treinador. "Não estou preocupado com o meu emprego, pois tenho um contrato em vigor até o próximo ano. Além disso, tenho convicção de que podemos garantir a classificação nesta quinta-feira", disse Basualdo.
Ele garante que sua equipe não vai jogar com o regulamento debaixo do braço. "Sabemos que começaremos a partida classificados e que o empate até um gol nos serve. Mas temos que construir essa classificação desde o primeiro minuto, impondo a nossa maneira de atuar", disse Basualdo.
O time, para este jogo, terá dois desfalques importantes. O defensor Rafael Olarra e o meia Walter Montillo ficam fora, vetados pelo departamento médico. Já o atacante uruguaio Juan Manuel Olivera, com lesão na coxa direita, fará um teste de vestiário. Caso seja vetado, entra Mauricio Gómez.
Fonte: Gazeta
