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Policial reclama da falta de segurança em condomínios do PAR

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Atualizada às 18h39
 
O condomínio Monte Líbano onde aconteceu a execução do empresário José Ribeiro do Nascimento Filho, 43 anos, faz parte dos conjuntos residenciais construídos no Programa de Arrendamento Residencial (PAR) da Caixa Econômica. Os moradores reclamam da falta de segurança, já que o banco e a administradora não disponibilizam porteiro ou vigilância. 
 
 
O major Sá Júnior, relações públicas da Polícia Militar, mora no condomínio e diz que esse crime reflete a falta de segurança nos prédios do PAR. Ele afirma ainda que a administradora e a Caixa Econômica não aceitam que os condôminos custeiem a segurança dos prédios.
 
 
No Monte Líbano são 10 prédios, cada um com 16 apartamentos. Segundo ele, já houve uma reunião para tentar encontrar um meio para que os condôminos pudessem custear a segurança.
 
O major pede para que a administradora e a Caixa revejam essa posição em todos os condomínios do PAR. "São 24 horas sem segurança", finaliza.
 
 
Resposta
 

A Caixa rebateu as acusações dos moradores e disse que não há seguranças porque estes não aceitaram pagar uma taxa pelo serviço. De acordo com informações prestadas pela assessoria, foi realizada uma reunião no dia 27 de agosto onde os condôminos rejeitaram o orçamento de segurança, que previa o pagamento de uma taxa de R$ 21 por mês.

 

A assessoria afirma ainda que está com a ata da reunião em mãos para quaisquer esclarecimentos e reitera que não houve proibição de contratação de serviços de segurança. A vigilância do condomínio ‘Monte Líbano’ e dos demais prédios do PAR continua sendo feita via monitoramento eletrônico pela empresa Secopi.

 
 
 
Flash de Yala Sena (direto do Condomínio)
Redação Leilane Nunes
 
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