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Deputados comentam resultados de nova pesquisa para governador

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Lideranças dos três partidos que polarizam as disputas ao Governo do Estado estiveram no programa Jornal do Piauí debatendo as últimas pesquisas eleitorais. Luciano Nunes, presidente regional do PSDB; Ismar Marques, deputado estadual pelo PSB, e Paulo César Vilarinho, ex-deputado do PTB, discutiram acerca do panorama atual e fizeram projeções sobre o pleito deste ano.





Na nova pesquisa do instituto Amostragem, feita em 42 municípios entre os dias 9 e 12 de abril, Sílvio Mendes (PSDB) lidera com 34,83%, seguido de João Vicente Claudino (PTB), com 24,98%, e Wilson Martins (PSB), com 23,31%. Antônio José Medeiros (PT), que já retirou a pré-candidatura, aparece com 6,68%.

Marques falou sobre o bom desempenho do governador Wilson Martins, candidato apoiado formalmente pelo PT do ex- Wellinton Dias. “O governador foi o que mais cresceu nas pesquisas desde outubro de 2009. De julho do ano passado pra cá, Silvio Mendes não teve crescimento”, descreve. Segundo ele, Martins apresenta um crescimento uniforme que tende a crescer com seu trabalho no Karnak.

O desempenho do senador João Vicente Claudino também foi bem recebida no PTB. “Vemos esta pesquisa com orgulho. Mais uma vez fica claro que o senador tem um quarto do eleitorado. Se ele, sozinho, já tem isso, imagina quando o processo começar. Não tenho dúvida que o senador será o próximo governador do Piauí”, entusiasma-se Vilarinho. O ex-deputado afirmou ainda que o prefeito Elmano Ferrer abraçou a campanha “anti-Wilson Martins” e “quem perdeu foi o governo (estadual), porque hoje o PTB faz oposição contra o novo governo que está instalado. Não o que participamos”. 
 
Já Luciano Nunes, destacou que a pesquisa mostra um momento positivo para os tucanos. “O povo está tendo empatia com candidato de oposição. Tentaram criar um clima de que Silvio estaria sozinho e seria abandonado. A pesquisa diz o contrário, de que aumenta a relação entre Silvio Mendes e o povo do Piauí”, analisa, acrescentando de que a “tese” de que os desempenhos dos pré-candidatos ao governo estadual somados teria mais de 50% dos votos “foi por água abaixo”. “Ninguém leva o voto pra onde quer. Ele não é propriedade de nenhum partido”, salientou.

Carlos Lustosa Filho
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