Depois de passar momentos conturbados com a demissão do técnico Cuca, o Fluminense tenta esquecer o passado e se concentrar no futuro, que para o time começa nesta quinta-feira, às 21 horas (de Brasília), no Maracanã, no confronto diante da Portuguesa pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. O classificado deste encontro pegará na próxima fase o Grêmio, que eliminou o Avaí.
Se o momento do Fluminense é conturbado fora de campo, dentro dele o time passa por uma situação confortável neste duelo com a Portuguesa. Isso porque ganhou na ida por 1 a 0, na capital paulista, e agora depende de um simples empate para avançar. A Lusa, por sua vez, tem que devolver o 1 a 0 para forçar a disputa de pênaltis. Qualquer outro triunfo do time do Canindé lhe dá a vaga, pois os tentos marcados como visitante valem para critério de desempate.
Mário Marques, técnico do time de juniores do Fluminense, vai dirigir interinamente o time neste compromisso e assim será enquanto o novo treinador não assumir. Ele garante que os torcedores que forem ao maracanã nesta quinta-feira não assistirão uma equipe muito diferente da que vinha atuando.
"A minha ideia é dar continuidade ao trabalho que vinha sendo feito, mexer o menos possível na equipe, pois não podemos errar neste jogo, já que se trata de uma competição eliminatória, que não permite reação" disse Mário, que foi jogador do clube na década de 80.
Os jogadores do Fluminense, na sua maioria, estão evitando comentar a saída de Cuca, principalmente porque o jogo contra a Portuguesa é decisivo. Em relação ao confronto desta quinta-feira, ninguém no Tricolor admite que a classificação está assegurada por conta da vitória na partida de ida.
"Conseguimos um resultado importante no primeiro jogo, mas que não nos garante nada. Se a Portuguesa conseguir vencer se classifica ou força os pênaltis. Portanto, não podemos vacilar. O time deles vai jogar no nosso erro e por isso é importante manter a concentração", constatou o volante Diguinho.
Para o lateral direito Mariano o Tricolor precisa esquecer a vantagem do empate e jogar lutando pela vitória. "Temos que entrar em campo como se não tivesse existido o jogo de ida e como se a vitória fosse o único resultado interessante. Jogando para vencer ficaremos mais perto da classificação. Administrar empate é sempre algo muito perigoso", afirmou o camisa 2.
Em relação à escalação do Fluminense, Mário vai manter a base que enfrentou a Portuguesa em São Paulo. A única alteração é o retorno do lateral esquerdo Júlio César na vaga do apoiador Marquinho, que vinha atuando improvisado na posição e cumpre suspensão por ter sido expulso na ida.
A Portuguesa também trocou recentemente de treinador. Vagner Benazzi não resistiu à derrota dentro de casa no confronto de ida e deu lugar a Oswaldo Alvarez, o Vadão, que recentemente deixou o Guarani por campanha decepcionante na Série A-2 do Campeonato Paulista. A mudança deixou os jogadores surpresos, mas a confiança por uma boa apresentação, mesmo assim, é alta.
"No jogo no Canindé, nenhum dos times atuou bem, mas nós criamos mais chances do que eles. Temos que respeitar o Fluminense, porque teremos uma partida fora de casa contra um time grande. Mas a responsabilidade é toda dele e nós temos que atuar como vínhamos fazendo para sair de campo com a vitória", constatou o ala esquerdo Athirson.
Apesar de estreante, Vadão já tem a fórmula para começar o trabalho com o pé direito e conseguir a vitória. "O Fluminense tem, além do poder tático, o entrosamento. Tem alguns jogadores que têm que ser marcados, como o Fred e o Alan, além do Conca. São coisas óbvias que todo mundo sabe, mas que são difíceis de fazer. O passo mais importante agora é reverter esse quadro de desvantagem. Vamos pensar primeiro na Portuguesa e depois ver a estratégia", disse Vadão.
Para a partida, Vadão só terá como desfalque o zagueiro Maurício, que está entregue ao departamento médico. O atacante Héverton, que estava suspenso pelo STJD, recebeu efeito suspensivo e entrará em campo. Já o zagueiro Preto Costa e o atacante Celsinho, expulsos no jogo de volta contra a Ponte Preta, retornam para ficar à disposição do treinador. Com pouco tempo para trabalhar, ele deve manter o esquema tático inalterado.
Fonte: Gazeta
Se o momento do Fluminense é conturbado fora de campo, dentro dele o time passa por uma situação confortável neste duelo com a Portuguesa. Isso porque ganhou na ida por 1 a 0, na capital paulista, e agora depende de um simples empate para avançar. A Lusa, por sua vez, tem que devolver o 1 a 0 para forçar a disputa de pênaltis. Qualquer outro triunfo do time do Canindé lhe dá a vaga, pois os tentos marcados como visitante valem para critério de desempate.
Mário Marques, técnico do time de juniores do Fluminense, vai dirigir interinamente o time neste compromisso e assim será enquanto o novo treinador não assumir. Ele garante que os torcedores que forem ao maracanã nesta quinta-feira não assistirão uma equipe muito diferente da que vinha atuando.
"A minha ideia é dar continuidade ao trabalho que vinha sendo feito, mexer o menos possível na equipe, pois não podemos errar neste jogo, já que se trata de uma competição eliminatória, que não permite reação" disse Mário, que foi jogador do clube na década de 80.
Os jogadores do Fluminense, na sua maioria, estão evitando comentar a saída de Cuca, principalmente porque o jogo contra a Portuguesa é decisivo. Em relação ao confronto desta quinta-feira, ninguém no Tricolor admite que a classificação está assegurada por conta da vitória na partida de ida.
"Conseguimos um resultado importante no primeiro jogo, mas que não nos garante nada. Se a Portuguesa conseguir vencer se classifica ou força os pênaltis. Portanto, não podemos vacilar. O time deles vai jogar no nosso erro e por isso é importante manter a concentração", constatou o volante Diguinho.
Para o lateral direito Mariano o Tricolor precisa esquecer a vantagem do empate e jogar lutando pela vitória. "Temos que entrar em campo como se não tivesse existido o jogo de ida e como se a vitória fosse o único resultado interessante. Jogando para vencer ficaremos mais perto da classificação. Administrar empate é sempre algo muito perigoso", afirmou o camisa 2.
Em relação à escalação do Fluminense, Mário vai manter a base que enfrentou a Portuguesa em São Paulo. A única alteração é o retorno do lateral esquerdo Júlio César na vaga do apoiador Marquinho, que vinha atuando improvisado na posição e cumpre suspensão por ter sido expulso na ida.
A Portuguesa também trocou recentemente de treinador. Vagner Benazzi não resistiu à derrota dentro de casa no confronto de ida e deu lugar a Oswaldo Alvarez, o Vadão, que recentemente deixou o Guarani por campanha decepcionante na Série A-2 do Campeonato Paulista. A mudança deixou os jogadores surpresos, mas a confiança por uma boa apresentação, mesmo assim, é alta.
"No jogo no Canindé, nenhum dos times atuou bem, mas nós criamos mais chances do que eles. Temos que respeitar o Fluminense, porque teremos uma partida fora de casa contra um time grande. Mas a responsabilidade é toda dele e nós temos que atuar como vínhamos fazendo para sair de campo com a vitória", constatou o ala esquerdo Athirson.
Apesar de estreante, Vadão já tem a fórmula para começar o trabalho com o pé direito e conseguir a vitória. "O Fluminense tem, além do poder tático, o entrosamento. Tem alguns jogadores que têm que ser marcados, como o Fred e o Alan, além do Conca. São coisas óbvias que todo mundo sabe, mas que são difíceis de fazer. O passo mais importante agora é reverter esse quadro de desvantagem. Vamos pensar primeiro na Portuguesa e depois ver a estratégia", disse Vadão.
Para a partida, Vadão só terá como desfalque o zagueiro Maurício, que está entregue ao departamento médico. O atacante Héverton, que estava suspenso pelo STJD, recebeu efeito suspensivo e entrará em campo. Já o zagueiro Preto Costa e o atacante Celsinho, expulsos no jogo de volta contra a Ponte Preta, retornam para ficar à disposição do treinador. Com pouco tempo para trabalhar, ele deve manter o esquema tático inalterado.
Fonte: Gazeta
