A mãe do atacante brasileiro Adriano, Rosilda Ribeiro, revelou nesta quinta-feira, que o jogador, que hoje atua pela Roma, chegou a pensar em cometer suicídio durante a época em que atuava pela Internazionale de Milão. Segundo ela, os problemas psicológicos pelos quais o atleta passou sempre tiveram relação com a morte do pai, Almir, em 2004.
"Um dia, quando ele ainda estava na Itália (na Inter), ele me ligou e disse que não queria continuar, que ele queria parar de jogar futebol. Ele confessou que estava pensando em cometer suicídio, e eu disse para ele reagir com o coração, porque nada é mais importante que a felicidade e, se para obter isso, ele tivesse que parar de jogar futebol, não teria problemas", contou Rosilda em entrevista ao jornal italiano La Gazzetta Dello Sport.
Para ela, a morte do pai marca Adriano até hoje. "Ele ficou em depressão quando o pai dele morreu. O (irmão) Thiago, com cinco anos, suportou melhor que o Adriano, com 24", afirmou, para depois completar: "A fonte de depressão de Adriano sempre foi a morte do pai dele, que ele nunca conseguiu superar".
Dona Rosilda, como é conhecida, voltou a lembrar do relacionamento tumultuado do jogador com pessoas da Vila Cruzeiro, local onde nasceu e que constantemente frequenta quando está no Brasil.
"As pessoas que ele acha que são amigas querem apenas tirar vantagem e machucar ele, porque elas têm os olhos voltados para o dinheiro. Espero que ele tenha entendido. Ele foi nascido e criado na favela, mas a vida dele mudou e tem muitas coisas que ele podia fazer e agora não pode mais", alertou.
Após ter sido decisivo no título do Campeonato Brasileiro de 2009 atuando pelo Flamengo, Adriano voltou para a Itália neste segundo semestre para defender a Roma, e ainda não conseguiu jogar bem. Além disso, o centroavante tem sido alvo de dúvidas da imprensa italiana quanto ao seu preparo físico. No entanto, Dona Rosilda acha que a passagem pela capital italiana tem tudo para ser boa para o atleta.
"O retorno dele para a Itália foi positivo porque ele já conhece o país e sabe o que pode esperar. Eu sei que não vai ser fácil, mas Adriano tem forças para se encontrar e superar as dificuldades", concluiu.
Fonte: Gazeta
"Um dia, quando ele ainda estava na Itália (na Inter), ele me ligou e disse que não queria continuar, que ele queria parar de jogar futebol. Ele confessou que estava pensando em cometer suicídio, e eu disse para ele reagir com o coração, porque nada é mais importante que a felicidade e, se para obter isso, ele tivesse que parar de jogar futebol, não teria problemas", contou Rosilda em entrevista ao jornal italiano La Gazzetta Dello Sport.
Para ela, a morte do pai marca Adriano até hoje. "Ele ficou em depressão quando o pai dele morreu. O (irmão) Thiago, com cinco anos, suportou melhor que o Adriano, com 24", afirmou, para depois completar: "A fonte de depressão de Adriano sempre foi a morte do pai dele, que ele nunca conseguiu superar".
Dona Rosilda, como é conhecida, voltou a lembrar do relacionamento tumultuado do jogador com pessoas da Vila Cruzeiro, local onde nasceu e que constantemente frequenta quando está no Brasil.
"As pessoas que ele acha que são amigas querem apenas tirar vantagem e machucar ele, porque elas têm os olhos voltados para o dinheiro. Espero que ele tenha entendido. Ele foi nascido e criado na favela, mas a vida dele mudou e tem muitas coisas que ele podia fazer e agora não pode mais", alertou.
Após ter sido decisivo no título do Campeonato Brasileiro de 2009 atuando pelo Flamengo, Adriano voltou para a Itália neste segundo semestre para defender a Roma, e ainda não conseguiu jogar bem. Além disso, o centroavante tem sido alvo de dúvidas da imprensa italiana quanto ao seu preparo físico. No entanto, Dona Rosilda acha que a passagem pela capital italiana tem tudo para ser boa para o atleta.
"O retorno dele para a Itália foi positivo porque ele já conhece o país e sabe o que pode esperar. Eu sei que não vai ser fácil, mas Adriano tem forças para se encontrar e superar as dificuldades", concluiu.
Fonte: Gazeta
