O Goiás tenta dar nesta quarta-feira o primeiro passo para transformar um final de ano melancólico em compensador. Rebaixado com três rodadas de antecedência no Campeonato Brasileiro, o time do Centro-Oeste inicia a disputa do título da Copa Sul-Americana contra o Independiente, às 21h50 (de Brasília), no Estádio Serra Dourada, em Goiânia. O segundo confronto será disputado na próxima semana, em Avellaneda, na Argentina.
A frustração pelo retorno à Série B após 11 anos seguidos na elite do futebol brasileiro pode ser amenizada pela possibilidade da conquista do primeiro título internacional da história do clube goiano. Com ele, viria também a vaga na seletiva para a Copa Libertadores da América, torneio que o time não disputa desde 2006.
A vaga na decisão foi conquistada de forma heroica. Depois de perder por 1 a 0, em casa, o primeiro duelo das semifinais com o Palmeiras, o Goiás foi ao Pacaembu e venceu os paulistas por 2 a 1, numa virada surpreendente. O feito encheu o moral do time e refez o orgulho da torcida, que lotou o aeroporto para receber os jogadores no retorno a Goiânia.
A expectativa, por isso, é que o Serra Dourado esteja lotado por 40 mil torcedores nesta quarta. "Tem todo o fator torcida, que a gente conhece bem, mas eu acho que o jogo vai ser muito aguerrido, pois hoje o Goiás joga muito mais na raça do que na técnica", disse o atacante Rafael Moura, artilheiro do time e do torneio, com seis gols.
"Sei que será uma final muito dura e disputada e conhecemos as dificuldades que teremos. Mas se chegamos até aqui foi porque lutamos muito e não podemos mudar esse procedimento agora", completou o técnico Arthur Neto.
O Independiente vive situação parecida com a do rival - faz péssima campanha no Campeonato Argentino, em que é o antepenúltimo colocado, e precisa do título para salvar a temporada. A Sul-Americana, aliás, é a oportunidade de o clube quebrar um jejum de 15 anos sem conquistas internacionais e relembrar os tempos em que dominava o continente. O time de Avellaneda é o maior campeão da história da Libertadores, com sete taças.
O técnico Antonio Mohamed só tem uma dúvida para a partida, e de ordem tática: ele diz não saber se reforça o meio-de-campo com o volante Godoy ou se escala um meia-atacante, que seria Gomez ou Rodríguez.
Fonte: Estadão
A frustração pelo retorno à Série B após 11 anos seguidos na elite do futebol brasileiro pode ser amenizada pela possibilidade da conquista do primeiro título internacional da história do clube goiano. Com ele, viria também a vaga na seletiva para a Copa Libertadores da América, torneio que o time não disputa desde 2006.
A vaga na decisão foi conquistada de forma heroica. Depois de perder por 1 a 0, em casa, o primeiro duelo das semifinais com o Palmeiras, o Goiás foi ao Pacaembu e venceu os paulistas por 2 a 1, numa virada surpreendente. O feito encheu o moral do time e refez o orgulho da torcida, que lotou o aeroporto para receber os jogadores no retorno a Goiânia.
A expectativa, por isso, é que o Serra Dourado esteja lotado por 40 mil torcedores nesta quarta. "Tem todo o fator torcida, que a gente conhece bem, mas eu acho que o jogo vai ser muito aguerrido, pois hoje o Goiás joga muito mais na raça do que na técnica", disse o atacante Rafael Moura, artilheiro do time e do torneio, com seis gols.
"Sei que será uma final muito dura e disputada e conhecemos as dificuldades que teremos. Mas se chegamos até aqui foi porque lutamos muito e não podemos mudar esse procedimento agora", completou o técnico Arthur Neto.
O Independiente vive situação parecida com a do rival - faz péssima campanha no Campeonato Argentino, em que é o antepenúltimo colocado, e precisa do título para salvar a temporada. A Sul-Americana, aliás, é a oportunidade de o clube quebrar um jejum de 15 anos sem conquistas internacionais e relembrar os tempos em que dominava o continente. O time de Avellaneda é o maior campeão da história da Libertadores, com sete taças.
O técnico Antonio Mohamed só tem uma dúvida para a partida, e de ordem tática: ele diz não saber se reforça o meio-de-campo com o volante Godoy ou se escala um meia-atacante, que seria Gomez ou Rodríguez.
Fonte: Estadão
