O deputado Merlong Solano (PT) comentou hoje (08), em entrevista ao Jornal do Piauí, a denúncia que fez em pronunciamento na Assembleia de que a família de um conhecido seu, residente em Matias Olímpio, demorou 14 horas para ter o corpo do paciente liberado no Hospital de Urgências de Teresina.

Classificando como "situação absurda", Merlong questiona quanto tempo demoraria se a família fosse da cidade de Corrente, ainda mais distante da capital. "Eles chegaram em Matias Olímpio no final da tarde, já sem tempo para velar o corpo e prestar as últimas homenagens. Imagine se fosse em Corrente", retrucou.

A nova diretora do HUT, Clea Leal, empossada hoje, respondeu ao deputado, também durante o Jornal do Piauí, que quando o paciente já está internado no hospital e vem a óbito já existe um diagnóstico do caso. Mas quando o paciente morre antes do diagnóstico é preciso que um patologista faça o atendimento.

Segundo Clea Leal, o serviço de verificação de óbito é para atender ao Estado todo e não a um hospital apenas.

Leilane Nunes
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