Depois de dois dias do nascimento de seu quarto filho, Eduardo Moscovis teve que se ausentar do bebê, que vive no Rio de Janeiro, para cumprir compromissos profissionais em São Paulo. “Está tudo bem, ele chegou em casa, está bonitinho e com saúde. O parto foi tudo certo e em casa tudo está organizado”, disse ele, que ao lado de Rodrigo Hilbert foi alvo da histeria feminina na noite dessa quinta-feira (22), no coquetel de lançamento do Nokia Lumia, na C&A do Shopping Morumbi.

 

 

 

É a primeira vez que Eduardo é pai de um menino e para ele a emoção é a mesma comparada a menina. Ele já é pai de Manuela, de seu casamento com Cynthia Howlett, e Gabriela e Sofia, da união anterior com Roberta Richard. “Acho que não é diferente. Acho que é igual. A emoção de ter um filho é a mesma, sai um pouco do chão e fica meio fora do prumo”, disse o ator.

 

 

Moscovis também acredita que o único irmão de suas filhas será o xodó da casa. Mas até certo ponto. “Eu acho que ele será mimado sim, mas até a hora que ele começar a perturbar elas, aí ele vai tomar o toco dele”, falou ele aos risos. “O bacana de ter irmã mais velha é isso, tem umas coisas assim que o irmão te situa. Então a formação de personalidade vai sendo feita assim, pela família mesmo”, completou.

 

Questionado se a “fábrica fechou”, Du Moscovis preferiu não se comprometer. “Não sei. Por enquanto estou pensando nesse que é recém-nascido”, disse. Já sobre o nome do bebê, que mantém em segredo o ator desconversou e sua assessoria, que o acompanhava, falou que ele prefere preservar a vida pessoal.

 

No entanto, em janeiro, a filha do casal, Manuela, de 4 anos, falou que o irmãozinho, que ainda estava na barriga de Cynthia, se chamaria Antonio, uma escolha de Moscovis.

 

O ator vai dividir os cuidados do filho com uma agenda intensa de trabalho. Atualmente, ele está no ar com o mais novo seriado da Rede Globo, “Louco por Elas”, com 14 episódios em sua primeira temporada. “A ideia é gravar a segunda temporada no segundo semestre”, disse. Em cartaz  no Teatro dos Quatro, no Rio, com “O Menino que Vendia Palavras, ele quer levar a peça para participar do Festival de Teatro de Curitiba, no início de abril.

 

E, em meados de junho, lançará o filme, “Corações Sujos”, de Vicente Amorim, baseado no livro homônimo, de Fernando Moraes. “E a história verídica de uma colônia japonesa no interior de São Paulo logo depois da guerra. O filme é falado 90% em japonês com os melhores atores trazidos de lá”, disse. “Eu faço uma participação. Sou um subdelegado dessa colônia mas não falo japonês”, antecipou Moscovis.