Um protesto em frente ao Palácio de Karnak vai cobrar, na manhã desta sexta-feira (8), agilidade nas investigações do assassinato de Francisca Iones de Sousa, 45 anos. Servidora da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi), ela foi morta com um tiro na testa dentro do escritório do órgão no município de Santo Antonio de Lisboa, 344 quilômetros ao Sul de Teresina.A União das Mulheres Piauienses promove o ato no dia em que o crime completa nove dias e reclama de omissão das autoridades policiais. A manifestação começa às 9h da manhã. Para a família, o principal suspeito é o ex-companheiro de uma de suas cinco filhas, que teria sido estuprada e engravidado aos 12 anos. Mesmo assim, casou com o agressor e teve com ele três filhos. Iones denunciou o caso ao Ministério Público. A Justiça autorizou proteção para os cinco filhos da vítima. Supostamente ameaçada, a filha agredida teria saído de Picos, onde mora, e se confinado em um abrigo. Da Redaçãoredacao@cidadeverde.com