Aberta na noite desta terça-feira (14), a Feira PiauíTec 2014, que integra a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, levou ao Parque Nova Potycabana as experiências e as pesquisas desenvolvidas por estudantes da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), Universidade Federal do Piauí (UFPI), Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), e ainda de alunos oriundos do ensino médio de escolas públicas.
Foto: Paulo Barros
Com o tema Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social, o evento contempla além da feira, palestras, clínicas tecnológicas, oficinas, minicursos e bate-papos com pesquisadores, que objetiva despertar os jovens para a ciência. O evento, que é realizado com apoio do Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico (Sedet), é gratuito e aberto ao público, com programação que inicia a partir das 17h, e segue até o dia 16 de outubro.
Segundo a secretária de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, Patrícia Andrade, a feira cumpriu o seu propósito que é o de aproximar a comunidade acadêmica da sociedade, tornando visível os conhecimentos produzidos nas academias. "Aqui vemos claramente o potencial piauiense para o desenvolvimento de pesquisas e projetos inovadores, precisamos estreitar ainda mais os laços entre o universo acadêmico e as empresas, apostando nos nossos potenciais", disse.
O evento levou vários experimentos para o público, como o Projeto Meninas Fazendo Ciência, da Uespi, que apresenta, através de uma maquete, a transformação da energia mecânica em elétrica.
Outro trabalho que chamou a a atenção do público foi o Black Bull, veículo criado por alunos da Engenharia Mecânica do Ifpi, especialmente para participar de competições off Road.
Segundo o aluno André Ferreira, integrante do projeto Black Bull, até agora já foi investido no veículo cerca de R$ 18 mil e ele está sendo melhorado. “Já participamos de competições regionais, nacionais e internacionais”,diz, explicando que numa competição nacional, o Black Bull foi eleito como o 5º veículo mais seguro de toda a prova. “Nas trilhas, ele desenvolve 60km por hora. Ele está sendo melhorado, passará a ser chamado de Antares e vai participar de competição nacional em Piracicaba, São Paulo”. André acrescenta que o projeto já tem diversos patrocinadores.
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