No Jornal Notícia da Manhã de hoje (26), Elivaldo Barbosa comentou sobre o reencontro do governador Wellington Dias e o presidente de Fiepi, Zé Filho, durante a posse da nova diretoria da Associação das Indústiras do Piauí, AIP, nessa segunda-feira. O pirmeiro depois das eleições do ano passado. 

Em discurso, Zé Filho cobrou mais atenção do governo à aréa da indústria do Piauí. Depois, à TV Cidade Verde, comentou que ele e Wellington são parceiros independente de política, e que a derrota nas eleições está superada.

O governador Wellington garantiu que as diferenças políticas não atrapalhararão decisões de governo e que agora eles vão ampliar a capacidade de trabalho em prol do Estado. 

Elivaldo disse que nos bastidores da política foi possível perceber na fala do Presidente do Sinduscom, André Baía, uma provável candidatura para as eleições 2016, pois o seu discurso foi forte e bastante político.

Da mesma forma, para Elivaldo, o PDT promete supresa para o pleito eleitoral do ano que vem, pois o presidente reeleito da AIP, Joaquim Costa Filho, pode ser uma alternativa para a candidatura do PDT, já que é filiado ao partido.

Indicações

Em relação a indicações para órgãos do governo, o DNPM tem indicação do PMDB, que é a do nome de Marco Aulrélio Sampaio, filho de Themístocles Filho, presidente da Assembleia Legislativa do Piauí. Para o DNIT, segundo Elivaldo, a indicaçao é de Elmano Férrer (PDT) para o nome de Ribamar Bastos. E para o INCRA, em que estava cotado o nome de José Barros, por indicação de Rejane Dias, agora passa a ser indicado Oscar Procópio, ex-vice prefeito de Floriano e suplente de deputado estadual. A questão é que o coordenador do INCRA tem que ser alguém efetivo do órgão, por isso esta mudança na indicação. José Barros, que estaria indicado, confirmou que não havia sido indicado, mas que não tem nada a ver com ele ter a ficha suja, como estava sendo comentado, mas que a Secretria de Educação Rejane havia lhe indicado pelo seu trabalho na Seduc.

 

Reforma política   

Quanto ao descontentamento de Marcelo Castro depois que Eduardo Cunha decidiu não considerar o Relatório da Reforma Política e por a Reforma em votação hoje, o comentário foi que nada mais natural que o deputado Marcelo entre em conflito com o presidente da Câmara, uma vez que o relatório foi um dos melhores trabalhos feitos por uma Comissão Especial dentro da Câmara. o Relátorio foi formulado pela Comissão Especial da qual Marcelo Castro é o relator.

De acordo com Elivaldo, o deputado percorreu o país inteiro discutindo os mais diversos pontos da reforma e participou de todo o seu processo de elaboração, o que justifica a "ira" senitda pelo deputado ao relatório ser desconsiderado.

 

Regina Sousa

Ainda no Jornal, em relação a reforma a senadora Regina Souza (PT) comentou que todo mundo está sendo mobilizando contra o voto distritão. "Também não queremos o distrital, porque achamos que ele só reforça o coronelismo. Então, o distrital misto é que acreditamos que permaneça", podenrou Regina sobre a tendência que acredita ser a mais aceita no Senado. 

Da Redação redacao@cidadeverde.com