Deputados de oposição e governo discutem sobre crise política na Assembleia

Mais uma vez o deputado Robert Rios (PDT) desempenha seu papel de oposição ferrenha ao governo do PT em sessão dessa quarta-feira (30) na Assembleia do Piauí. Isso depois que o deputado João de Deus havia falado sobre o momento de cirse política no Brasil e em sefesa do PT. Robert Rios classificou de "leviandades" a fala de João de Deus, líder do Governo na Assembleia, ao tenta desvincular o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de todos os escândalos em aparece como envolvido, sobretudo a propriedade do apartamento triplex. Rios disse que a Polícia Federal descobriu tudo e que João de Deus não reconhece por estar na Assembleia como o nono suplente.

Robert Rios comparou a presidente Dilma a uma mercadora, ao negociar cargos, abertamente, com o objetivo apenas de se manter no poder. O deputado repetiu as palavras do ex-presidente Lula, num telefonema com a presidente, onde foram ditas coisas impróprias para uma senhora que já é avó. Depois, considerou absurdo o apelo de Lula a Dilma, para que ela pedisse a uma ministra do STF que votasse em seu favor.

O deputado João de Deus (PT) rebateu o pedetista Robert Rios, dizendo não ser nono suplente na Assembleia, mas sim o sétimo. Antes, ele leu a relação nominal de todos os suplentes e disse que o governador tem o direito de convocar os titulares que bem quiser e que o suplente não inferior aos eleitos.

João de Deus advertiu o colega sobre o risco que ele sofre de ter um “treco” no coração, pela maneira raivosa com que utiliza a tribuna. Em seguida, justificou suas atitudes contrárias ao juiz Sério Moro, por ele ter vazado ilegalmente uma conversa telefônica do ex-presidente Lula com a presidente Dilma.

 

Da Redação redacao@cidadeverde.com