Veja quem votou 'sim' para a saída de Dilma, mas 'não' para a inabilitação

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (31), por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment de Dilma Rousseff. A presidente afastada foi condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal – as chamadas "pedaladas fiscais" no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional –, mas não foi punida com a inabilitação para funções públicas.

Em uma segunda votação, com 42 votos a favor, 36 contra e três absteções, ficou decidido que ela poderá se candidatar para cargos eletivos e também exercer outras funções na administração pública.

Acir Gurgacz (PDT-RO) Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) Cidinho Santos (PR-MT) Cristovam Buarque (PPS-DF) Edison Lobão (PMDB-MA) Eduardo Braga (PMDB-AM) Hélio José (PMDB-DF) Jader Barbalho (PMDB-PA) João Alberto Souza (PMDB-MA) Raimundo Lira (PMDB-PB) Renan Calheiros (PMDB-AL) Roberto Rocha (PSB-MA) Rose de Freitas (PMDB-ES) Telmário Mota (PDT-RR) Vicentinho Alves (PR-TO) Wellington Fagundes (PR-MT) Três senadores que votaram "sim" pelo afastamento definitivo se abstiveram na segunda votação. São eles: Eunício Oliveira (PMDB-CE) Maria do Carmo Alves (DEM-SE) Valdir Raupp (PMDB-RO)

Fonte: G1