Com esta ação a Cia subverte o sentido de simples comemoração que o dia da dança traz, fugindo das habituais apresentações ao ar livre e em teatros para propor algo mais instigante, que mexa com o olhar e a percepção do teresinense.
Incluir no hall de discussões cotidianas o papel da dança como arte que precisa de políticas públicas, de valorização do profissional/artista e de um curso de formação superior.
As performances irão costurar o olhar do teresinense que vive imerso num cotidiano agitado da cidade, afim de que possa perceber a vida sob o olhar da poesia, da dança e da arte.
Mais do que comemorar a Cia. Luzia Amélia quer provocar um novo pensamento sobre a dança e sua importância no cenário artístico-cultural da cidade. "Que a dança não sirva de mero ornamento, mas de ferramenta de reflexão sobre as inquietudes da contemporaneidade", afirma Luzia.
O trajeto Os bailarinos se espelharam em paradas de ônibus ao longo da Av. Frei Serafim e Av. Nª Srª. de Fátima ate a UFPI, onde todos se encontrarão na Rosa dos Ventos, que fica no Pátio da Biblioteca Central. Lá, estudantes ligados às artes esperam a trupe para um grande abraço final. È hora de abraçar a dança com nosso pensamento.