Foto: Adriano Everton/Festival GiraSol
O artista teresinense Math Gabe subiu ao palco BR-Ó-BRO para dar início oficialmente às apresentações da primeira edição do Festival GiraSol.
Com 20 anos e muita energia o cantor trouxe ao palco do GiraSol um som MPB com diversas influências e misturas, entre gêneros e regionalismo.
Entre as músicas do repertório, estavam “Você me entende?”, “Parasita de amor”. No set list ainda está a mais nova composição autoral, intitulada “Cê tem o poder”.
Math Gabe foi primeiro artista a se apresentar no evento, que neste sábado ainda terá shows de nomes como Melim, CPM 22 e Duda Beat.
Foto: Adriano Everton/Festival GiraSol
Yasmim Fernandes, de 22 anos, diz ser fã número 01 do Math Gabe e levou até um cartaz para o amigo.
“Desde começo sou fã dele, antes mesmo dele se decidir cantor. Eu sou amiga dele, a gente sempre compartilhou sonhos e quando ele decidiu ir na música eu também apoiei ele”, explicou.
Público
O público chegou cedo para acompanhar a programação e os shows que vão agitar o sábado na Cidade do Sol, montada no Teresina Shopping.
Hoje, 15 atrações nacionais e locais se apresentam em três palcos. Além disso, o festival também conta com espaço de convivência, tirolesa, praça de alimentação e diversos outros atrativos.
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Veja as atrações deste sábado:
• Math Gabe • Florais da Terra Quente • Preto Kedé • Planta & Raiz • Banda Acesso convida Amigo do Vigia • Melim • Bia e os Becks • Lagum • Validuaté • Duda Beat • Teófilo • CPM22 • Grupo Vagão • Trio Torca • Amanda SantiO festival chega numa grande expectativa para os artistas e público. O evento vai marcar a volta dos grandes festivais, em uma temporada de virada de estação e florada dos ipês, mesclado com a quentura do B-R-O Bró. É um evento que nasce como um movimento cultural para provocar mudanças na música, no bem estar e na cultura local. O Festival GiraSol é um projeto assinado pela produtora de entretenimento BLR, em parceria com o Grupo Cidade Verde. Abraçando eixos como música, arte, diversidade e sustentabilidade, ele surge principalmente para resgatar as memórias da cena musical local e como uma celebração da vida e da cultura. A ideia, segundo a organização, é que a população se envolva, além da programação de shows, em um conjunto de ações paralelas a serem realizadas.
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Paula Sampaio redacao@cidadeverde.com