Para ele, o governo está deixando de cumprir um acordo assinado em 2007, que determina o parcelamento do reajuste salarial da categoria. O piso subiria para R$ 1.100, valor já defasado, segundo declaração da vice-presidente do sindicato, Lúcia Santos.
Tomando como base a Fenan, Federação Nacional dos Médicos, o salário deve ser R$ 8.200 por quatro horas trabalhadas diariamente, segundo a médica.Leonardo Eulálio diz que “o governador está perdendo a credibilidade por não cumprir uma lei que ele mesmo assinou. Ele não está tendo compromisso”.
A categoria deve cumprir, assim como os policiais civis, o prazo de 72 horas a partir do momento da decretação da greve, como previsto em lei.
Flash de Carlos Lustosa FilhoRedação de Leilane Nunesleilanenunes@cidadeverde.com