Foto: Renato Andrade/Cidadeverde.com

Por Adriana Magalhães

A fonoaudióloga Sabrine Pereira, filha única do policial penal aposentado e taxista Francisco Célio de Oliveira, morto na última quarta-feira (5) no bairro Torquato Neto, na zona Sul de Teresina, esteve na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e na saída, ao se deparar com o carro do pai, ela passou mal.

Ela foi até o local, na companhia do seu esposo, pegar os pertences do pai que estavam dentro do veículo.

Muito emocionada, ela conversou brevemente com a imprensa. Sabrine falou sobre o momento difícil que sua família está passando e sobre a sensação de impunidade deixada pela morte do seu pai.

 

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Um adolescente de 15 anos é apontado como suspeito pelo crime e ainda não foi apreendido pelo DHPP.

"É uma pena que ele só vai ficar três anos e vai sair com a ficha limpa", lamentou a filha, sobre o tempo que o adolescente pode ficar apreendido, caso seja responsabilizado pela morte de seu pai. 

Na saída, ela se deparou com o táxi do pai estacionado no pátio do DHPP e caiu na calçada. Ela foi amparada pelo esposo e outra pessoa.