DHPP investiga se sargento não estava armado quando foi assassinado em Teresina

Foto: Polícia Militar 

Com o andamento das investigações, a Polícia Civil começa a esclarecer o caso da morte do sargento José Audi Silva, de 57 anos. Existe a suspeita de que o sargento não estava armado no dia do crime, isso porque a arma dele foi encontrada em casa. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga se ele tinha uma segunda arma.

De acordo com o delegado Robert Lavour, responsável pelo inquérito, o PM foi morto a poucos metros da sua residência e que nenhum pertence da vítima foi levado. 

“As investigações desde o fato não pararam. A gente conseguiu depois de ouvir as pessoas e refazer os últimos passos da vítima comprovar que ele foi morto próximo à residência dele. A gente não descarta nada. Ele estava sozinho em uma motocicleta, não foi subtraído nenhum objeto dele. Encontramos na outra semana uma arma de fogo na própria residência dele, então há a possibilidade de que ele não estivesse armado quando perdeu a vida”, explica o delegado. 

Após o crime, a polícia teve acesso a um vídeo que mostra a ação no dia do assassinato. Mesmo com a pouca qualidade, a polícia já trabalha na elucidação do caso. 

“A qualidade da resolução do vídeo não é muito boa, os investigadores estão tentando fazer uma análise bem mais minuciosa. Não dá ainda para dar a dinâmica da abordagem, mas a gente consegue visualizar a quantidade de autores e é com essas informações que temos pautado as investigações”, completa. 

De acordo com os depoimentos já colhidos sobre o caso, o sargento era conhecido na região onde morava como uma figura pacata. Outras pessoas devem ser ouvidas e a polícia já investiga suspeitos.

 

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