Segundo o detetive da polícia de Los Angeles Orlando Martinez, "durante a investigação membros da família da vítima notificaram ao chefe do instituto de medicina legal, Ed Winter, que tinham encontrado uma quantidade de heroína em uma bolsa em um dos quartos do segundo andar da casa", mas o jornal Los Angeles Times e o site TMZ.com informaram que a substância suspeita não era heroína de fato.
Na segunda-feira passada, a imprensa americana revelou que Jackson tinha "níveis letais" do poderoso anestésico propofol quando morreu de parada cardíaca, no dia 25 de junho, ministrado por Murray contra uma insônia crônica do cantor.
O médico teria admitido que injetou Propofol, Lorazepam e Midazolam no dia da morte de Jackson, a pedido do próprio astro, que permanecia acordado às 10h30 da manhã após uma noite sem sono.
Depois da injeção de Propofol, Jackson conseguiu dormir e o médico se ausentou um momento para dar alguns telefonemas. Quando voltou, o cantor não estava respirando, tentou reanimá-lo, chamou os paramédicos, foi levado ao hospital da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA), e ali foi declarado morto, por volta das 14h. Fonte: Folha Online