Imagem: CICO
Camelo afirmou que a imagem mostrou Francisco Carlos de Araújo, o Carlão e Fabrizio Sena Costa no saguão do hotel e haveria ainda um terceiro policial não-identificado que teria passado a noite com Guerino. A delegada Daniela Barros, que também esteve no hotel fora chamada por Carlão, mas não teve envolvimento comprovado e foi ouvida como testemunha no caso. “Ela é do Suporte de Operações da Delegacia Geral, que auxilia todos os distritos. Quando ela chegou lá, ela entendeu que o cara (Guerino) não estava ali à força, pensou que ele estava hospedado”, descreve Camelo.Ele afirma ainda que o que causa mais estranheza é o fato de os agentes do 1º DP terem saído em diligência, saberem que Minervino estava no hotel e não terem avisado sequer ao delegado titular da delegacia.Fotos: Adriana Cláutenes Lemos
Carlos César, presidente da Cico, e Danilo Melo investigam o caso
“Eles estavam no hotel pela manhã. Os policiais da Cico chegaram ao meio-dia e o pessoal do hotel informou que o policiais do 1º estavam lá. Eles fizeram campana, seguiram ele no restaurante”, pontual.Camelo diz ainda que é preciso dar um basta em policiais que cometem crimes. “Policial se juntar com empresários para seqüestrar bandido, isso não será admitido. Eles estão acabando com a imagem da polícia civil”, finaliza.Carlos Lustosa Filhoredacao@cidadeverde.com