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Fotógrafo André Pessoa nega agressão e divulga esclarecimento


O fotógrafo André Pessoa enviou nota de esclarecimento ao portal Cidadeverde.com sobre uma matéria publicada no dia 7 de julho deste ano. A reportagem trata sobre a denúncia feita pelo também fotógrafo Joaquim Neto que denunciou André por suposta agressão dentro do Aeroporto de São Raimundo Nonato.

O Cidadeverde.com esclarece que no dia do ocorrido, o portal telefonou para André Pessoa e reproduziu à integra sua fala, na matéria publicada.

Insatisfeito com a fala na matéria, André solicitou mais esclarecimento. Atendendo ao pedido do fotógrafo, segue na íntegra o esclarecimento. Os termos da resposta são de exclusiva responsabilidade do autor.

Veja esclarecimento: 

DIREITO DE RESPOSTA

 
LEI DE IMPRENSA (Art. 31, I, da Lei n º 5.250/67)
 
 
ANDRÉ PESSOA SOFRE AMEAÇA EM SÃO RAIMUNDO NONATO
 
Na última terça-feira (7) julho, o jornalista registrado no Ministério do Trabalho através do MTB 52.722/SP, fotógrafo de renome internacional filiado a Associação dos Fotógrafos do Piauí e produtor cinematográfico registrado no Ministério do Trabalho através do DRT 50.420/SP, André Luiz Cunha Pessoa, 51 anos, natural de Recife, Pernambuco, e morando desde 1993 na cidade de São Raimundo Nonato (PI), foi vítima de um imbróglio estrelado por Francisco Joaquim Tomaz Neto, 35 anos, mais conhecido pelo vulgo de Netinho ou Joaquim Neto. Esse rapaz, aparentemente com problemas como parece fazer crer os documentos anexos, escolheu a dedo alguns veículos de comunicação de São Raimundo Nonato e da capital Teresina para denunciar uma suposta agressão, usando falsos argumentos, um exame de lesão corporal leve e um vídeo como provas.    
 
Tudo parte de um mise en scène, espécie de montagem na linguagem popular, com objetivos de promoção pessoal e político (explicamos adiante). O que aconteceu, de fato, no dia 7 de julho às 9:00h da manhã no Aeroporto de São Raimundo Nonato, foi que o óculos de leitura de André Pessoa caiu na pista e esse rapaz, aparentemente de forma proposital, pisou nele. Mesmo quebrado, Pessoa se abaixou para pegá-lo e, ao voltar para posição, o seu cotovelo do braço esquerdo atingiu o maxilar da suposta vitima com força, fazendo ele cair numa espécie de nocaute. Logo os funcionários do aeroporto retiraram Joaquim da área e André seguiu trabalhando. Nesse caso, fica claro outra mentira, afinal quem estava trabalhando para fazer as fotos do aeroporto, contratado ainda na noite do domingo, dia 5, era André Pessoa e não Joaquim como ele próprio declarou nas reportagens. Também fica sem sentido o argumento de que André Pessoa chegou por trás e lhe desferiu um muro na cara. A própria dinâmica do relato dele descaracteriza a sua versão. Ninguém chega por trás e dá um murro na cara, é contra a lei da física. 
 
A verdade é que precisamente desde o ano de 2005 (conforme documento 1 em anexo) que o sr. Joaquim Neto segue numa espiral de aparente psicopatia, perseguição, inveja, crises de ciúmes e outras "loucuras" contra o profissional André Pessoa. Crimes como plágio, invasão de propriedade particular, ameaças, exercício ilegal da profissão entre muitas outras irregularidades acompanham a trajetória desse rapaz que claramente apresenta atitudes de um bipolar (inclusive vamos solicitar judicialmente exame de sanidade mental), criando conflitos, alimentando o ódio entre famílias e se envolvendo numa série de arbitrariedades. Alguns anos atrás Joaquim Neto foi acusado de fraudar um Concurso Público da Prefeitura de São Raimundo Nonato chegando a assumir o cargo de motorista, mas logo uma decisão judicial cancelou a sua nomeação. Ele é acusado de usar ilegalmente a marca VISAGEM como se fosse de sua propriedade. Visagem, na verdade, é uma marca registrada desde a década de 2000 pelo jornalista Augusto Pessoa e pela banda Cabruêra, do músico Arthur Pessoa, ambos irmãos de André Pessoa. 
 
No exercício ilegal da profissão, Joaquim Neto é acusado de vender pacotes de rapel na zona de entorno do Parque Nacional da Serra da Capivara, mesmo sem ter empresa credenciada para isso, sem ter feito cursos profissionais de escalada e resgate, sem equipamentos de qualidade e vendendo um serviço que ainda é irregular no município de São Raimundo Nonato por não existir protocolos de segurança. Colocando em risco não apenas a vida das pessoas, mas a imagem do turismo na região. Um acidente comprometeria todo o projeto desenvolvido na Serra da Capivara há décadas por irresponsabilidade de um rapaz descontrolado. Recentemente outra atitude dele colocou em risco a integridade do jornalista André Pessoa. Joaquim se envolveu com um grupo da cidade de Campo Alegre de Lourdes, na Bahia, para difamar o repórter que tinha feito matéria critica ao município.
 
Agora a prova dos seus interesses e apoio político. Na última quinta-feira (9), André Pessoa compareceu na Delegacia de Polícia Civil da cidade para esclarecer os fatos. Ao entrar na sala do delegado, Pessoa se surpreendeu: Joaquim Neto estava acompanhado de um tio, quase um pai para ele, dois advogados da Prefeitura de São Raimundo Nonato e uma advogada do Hospital Regional Senador Cândido Ferraz. Tudo numa clara demonstração de intimidação e tentativa de pressão política. André chegou sozinho e assim ficou acompanhado apenas pela verdade. Ao começar a relatar os fatos para a autoridade policial, André Pessoa deixou claro que o incidente ocorreu num ambiente federal, controlado pela Força Aérea Brasileira e Polícia Federal, o que deveria ser apurado pela Polícia Federal. A defesa de André Pessoa ciente desse fato, deve tomar as providências legais.
 
Mais recentemente no seu afã de "vingança”, Joaquim Neto recebeu a providencial ajuda do vigilante João Leite Araújo Filho, envolvido na morte do também vigilante Edilson Aparecido da Costa. Na época, João atirou num dos caçadores, fugiu da cena do crime deixando seu companheiro baleado e mentiu para polícia ao dizer que estava desarmado. Não deu em nada, o processo está parado. João Leite estranhamente mantém três empregos "públicos": é motorista do SAMU em São Raimundo Nonato, trabalha na Prefeitura de São Braz do Piauí, como motorista de ambulância, e ainda é vigilante do Parque Nacional da Serra da Capivara, com turno de 12 horas através de empresa terceirizada contratada pelo ICMBio. Como se isso não bastasse, João Leite costuma prestar serviços ainda como guia da reserva federal, mesmo sem ter feito curso específico ou constar na lista de condutores cadastrados no órgão ambiental. Alguns meses atrás se envolveu numa polêmica sobre omissão no combate a caça e mesmo sendo provado que deixava o seu posto de trabalho à noite para buscar sinal de internet fora da guarita de trabalho, foi mantido na função por interesses da chefe Marian Rodrigues, envolvida em inúmeras polêmicas, muitas delas contra o próprio João Leite.
 
No começo do ano João Leite voltou a se envolver numa situação embaraçosa. Exercendo ilegalmente a profissão de Produtor Cinematográfico que exige registro profissional no Ministério do Trabalho, ele tentou fazer uma chantagem com a equipe de uma produtora de São Paulo. Não deu certo. Foi afastado sumariamente da equipe de produção e passou a criar uma série de situações constrangedoras para o proprietário da área que foi obrigado a ir na casa da sua mãe comunicar o fato e pedir que João Leite não fosse nem indicasse ninguém para visitar a sua propriedade, principalmente em tempos de pandemia. Como uma criança mimada João passou a infernizar a vida desse simples morador da zona rural. Depois de levar várias pessoas de forma ilegal na propriedade, João passou a fazer a “produção" para o Joaquim Neto filmar a área, publicar e ele se vingar da equipe de TV de São Paulo.
 
Mas João não ficou apenas nisso. Aparentemente descontrolado, ele procura o Joaquim Neto para tentar forjar um flagrante contra o repórter André Pessoa. Para isso, João passou o contato de Pessoa para Joaquim que repassou o número para uma tal de Jéssica Lima, portadora do telefone 74. 9.8844. 7964, teoricamente de Juazeiro da Bahia. No dia 24 de junho, Dia de São João, Jéssica tenta contato com André que não responde as suas mensagens. A armadilha não dá certo e Pessoa passa todo o histórico para a Polícia Civil de São Raimundo Nonato e encaminha o caso para a delegacia da Polícia Federal na cidade baiana. Enquanto isso João Leite e Joaquim Neto seguem na sua sanha doentia em busca de vingança, colocando a vida do jornalista André Pessoa em risco constantemente. 
 
 
 
Da Redação
 
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