Segundo a denúncia anunciada na imprensa, um assessor do senador teria tratado de transações financeiras com um representante da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em conversa interceptada pela Polícia Federal durante a Operação Castelo de Areia. Na operação, a PF investiga suposto esquema de lavagem de dinheiro e remessa ilegal de recursos para o exterior por parte de funcionários da empreiteira Camargo Corrêa. Mão Santa afirmou que sua vida "é limpa" e que, mesmo que a Câmara de Vereadores de sua cidade, a Assembleia Legislativa do seu estado e até o Senado Federal instaurem comissões parlamentares de inquérito para investigá-lo, não encontrarão nada para incriminá-lo.