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Escândalo

João de Deus também sugeriu que seja encaminhada  nota ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ)."É preciso que o CNJ   tome conhecimento deste escândalo", disse o deputado. Segundo João de Deus, o contrato garantia repasse de R$ 2,5 milhões por mês pelo poder Executivo, e não R$ 6,4 milhões como aconteceu com a construtora Jole. A empreiteira é defendida na Justiça pelo ex-ministro do STJ Vicente Leal.
 

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