João de Deus também sugeriu que seja encaminhada nota ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ)."É preciso que o CNJ tome conhecimento deste escândalo", disse o deputado. Segundo João de Deus, o contrato garantia repasse de R$ 2,5 milhões por mês pelo poder Executivo, e não R$ 6,4 milhões como aconteceu com a construtora Jole. A empreiteira é defendida na Justiça pelo ex-ministro do STJ Vicente Leal.
Escândalo
01/04/09, 21:32