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Confirmada data da posse de Wilson Martins

Definidos o dia e hora da posse do governador Wilson Martins (PSB). Ocorrerá dia 1º de janeiro, às 18h na Assembleia Legislativa e às 19h numa solenidade simples no Palácio de Karnak. Assessores próximos dizem que ele não participará da posse da presidente eleita Dilma Rousseff (PT), em Brasília.

Wilson confirma três secretários

Durante visita ao Hospital Universitário, Wilson Martins anunciou os primeiros dois secretários de Estado: deputado federal Átila Lira, na Educação, deputada estadual Lílian Martins na Saúde e o jornalista Fenelon Rocha, na Coordenadoria de Comunicação Social. O restante deverá ser anunciado até o dia 25 de dezembro, após a aprovação da reforma administrativa na Assembleia.

Governador quer mudanças na Antares

O governador se disse insatisfeito com a gestão na Fundação Antares e promete mudanças. A tendência é mudar a direção e ele avisa que irá cobrar resultados, principalmente na rádio e na TV. Wilson quer as emissoras fortes, formando opinião, porque, segundo ele, até agora não tem nenhuma relevância na mudança de opinião das pessoas. Para o governador, o telespectador não tem motivos para ligar na TV Antares.

Pequenos partidos querem cargos no governo Wilson Martins

Os partidos emergentes que apoiaram a releição do governador Wilson Martins estão apreensivos com indefinições em relação a cargos na administração estadual, a partir de janeiro. "Até agora só se fala em cargos para PMDB,PT,PSB,PP,PTB,PDT e até mesmo para o  DEM. Onde ficam os partidos  pequenos, aliados de primeira hora do governador, tais como o PSDC,PRP,PTN e também o PRB e o PR?", desabafa, ansioso, um dirigente de um dos partidos emergentes. Se até agora nem os grandes não foram atendidos, imagine os pequenos.

PMDB confirma cargos no primeiro escalão de Wilson Martins

A última conversa do governador Wilson Martins com dirigentes do PMDB, na noite de sexta-feira, 03, definiu espaços do partido no governo estadual. Os peemedebistas indicarão os secretários de Infraestrutura, Transportes, Defesa Civil, Desenvolvimento Econômico, DER e CMTP (Metrô de Teresina). As indicações atendem diretamente os deputados Themístocles Filho, Marllos Sampaio, Marcelo Castro, Ana Paula, Juliana Moraes Souza e Kléber Eulálio. Se o governador confirmar as indicações, o PMDB mantém seus espaços no governo. CCPR (Coordenadoria de Combate à Pobreza Rural) e Governo são compensados com Desenvolvimento Econômico e Transportes.

João Mádson e Warton Santos ainda serão atendidos

No encontro com o governador Wilson Martins só ficaram pendentes os espaços administrativos dos deputados João Mádson  Nogueira e Warton Santos. O primeiro participou da campanha governista no segundo turno e Warton Santos quer a secretaria do Trabalho e Empreendedorismo, cobiçada por outras forças políticas ligadas a Wilson Martins. O governador definirá as pendências com os peemedebistas ainda esta semana.

O orçamento da Emgerpi na era Lucile

Em  pouco mais de um ano no comando da Empresa de Gestão de Recursos do Piauí (Emgerpi), Lucile Moura contava com orçamento mensal em torno de R$ 15 milhões.  Segundo a ex-presidente, o dinheiro foi utilizado em obras das instituições incorporadas pela Emgerpi, como Cohab, Comepi e  Comdepi.

Macedão será reeleito na APPM

A eleição será no dia 16 de dezembro, durante encontro de prefeitos em Teresina. O atual presidente, Francisco Macedo, será aclamado no evento para mais dois anos à frente da APPM.

Sem acordo

Na reta final da eleição para a mesa diretora da Câmara Municipal de Teresina, não há sinais de consenso. Três candidatos disputam a presidência da Casa.

Secretários de Administração rejeitam PEC 300

Os Secretários de Estado da Administração, reunidos no Fórum do Conselho Nacional de Secretários de  da Administração (Consad), realizado em Fortaleza, nos dias 2 e 3, repudiaram a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 300, que está na pauta do Congresso Nacional, aguardando votação. Eles reconhecem ser legítima a reivindicação dos policiais, mas sugerem que matérias salariais passem por uma discussão nos Estados, onde os poderes Legislativo e Executivo têm condições de avaliar a capacidade financeira.

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