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Rota Integrada
Muito se fala na Rota das Emoções, esse destino paradisíaco do Nordeste, que já foi premiado pelo Ministério do Turismo, em 2009, como o melhor do Brasil. Ações e projetos têm sido realizados nos últimos anos com o intuito maior de consolidar esse forte atrativo que atrai turistas do país e de várias partes do mundo, que vêm explorar as N opções de lazer, conhecendo ou redescobrindo um pouco mais das muitas maravilhas que integram o roteiro. O Sebrae tem concentrado esforços junto às unidades do Piauí, Maranhão e Ceará para fortalecer esse destino.Os motivos são muitos, uma vez que milhares de pessoas e pequenos empreendimentos sobrevivem do forte aparato que o trade da Rota das Emoções tem e pode oferecer para os que a procuram, tanto na alta, como na baixa temporada. Informação, treinamento e bom atendimento são ações que são estudadas e colocadas em prática. O Sebrae Piauí está dando um passo largo visando alcançar esses objetivos. Uma dessas ações será a realização do Festival das Emoções, de de 18 a 20 de outubro, próximos. O evento será grandioso e realizado pela primeira vez no litoral do Piauí, com vasta programação.O Salão de Turismo da Rota das Emoções é o mote do festival e visa atrair prefeituras e órgãos ligados ao setor dos 14 municípios que compõem a rota, além de agências e operadoras de turismo, empresas do setor, como restaurantes, bares e hotéis, além de veículos da imprensa.O objetivo principal é o aumento do fluxo e a permanência de turistas nos municípios que compõem a Rota, incentivando a atuação socioambiental, a sustentabilidade e o incremento econômico de todo o trade. Outro objetivo é aproximar o turismo, da cultura local e também do ecoturismo e esportes de aventura na região.Integração é a palavra de ordem, além de conhecimento e elevação do potencial desse roteiro tão conhecido e aí podemos ressaltar os destinos mais procurados, como o litoral de Jericoacoara, o litoral do Piauí, destacando as praias e o Delta do Parnaíba, e os Lençóis Maranhenses. A iniciativa é do Sebrae do Piauí, em parceria com o Governo do Estado e as prefeituras municipais de Parnaíba, Luís Correia e Cajueiro da Praia. O salão de turismo terá estantes voltados para os 14 municípios envolvidos (Araióses, Barreirinhas, Paulino Neves, Santo Amaro e Tutóia, no Maranhão; Barroquinha, Camocim, Chaval, Cruz e Jijoca de Jericoacoara, no Ceará; e Cajueiro da Praia, Ilha Grande, Luís Correia e Parnaíba, no Piauí).O salão terá uma série de ações integrativas, com palco para apresentações dos potenciais dos municípios, exposições, workshops, entre outros. O Salão acontecerá simultaneamente com as demais ações do Festival e será estruturado em quatro áreas distintas: Área do Turismo, espaço para os municípios exporem seus produtos e serviços abrindo espaço para divulgação de roteiros complementares à Rota; Área de Comercialização, com vendas de roteiros, artesanato e produtos alimentícios artesanais e regionais; Área do Conhecimento, visando promover encontro com os prefeitos dos municípios que compõem a Rota das Emoções, com cooperação empresarial na Rota e Área de Integração com a mídia, com o objetivo de estreitar o relacionamento com os profissionais da imprensa. O evento tende a ser itinerante e a cada ano acontecerá nos demais estados. A iniciativa é louvável e certamente será um passo largo para gerar um maior desenvolvimento da região.Da Ass. Imprensa
Em 03/10/13, 21:18
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Turismo no litoral
Há tempos se ouve falar das potencialidades do turismo no litoral do Piauí. Muitas tentativas no sentido de alavancar o setor foram tentadas ao longo dos anos, a maioria de iniciativa do poder público. Algumas vezes, os mais esperançosos tiveram um vislumbre de que o crescimento contínuo e sustentado da atividade era uma realidade, com fortes fluxos de visitantes e investimentos constantes. O tempo, porém, se encarregou de mostrar que o problema era bem mais complexo do que se imaginava.
Em 2007 o lucro estimado do setor de turismo brasileiro foi de R$ 184 bilhões, segundo a WTTC. No Brasil, turismo ainda é coisa de amador, conforme critérios do “Estudo da competitividade do turismo Brasileiro”, publicado pela UNICAMP em 2007. O país ainda está no quarto grau de competitividade.
Aqui no Piauí nos deparamos com uma grande incógnita. Poucos dados estão disponíveis acerca do turismo no Estado do Piauí. A Piauí Turismo – PIEMTUR, estatal responsável pelas políticas do setor no Estado, sofre do mal da falta de memória, havendo pouco ou nenhum registro das atividades turísticas desenvolvidas antes do ano de 2002. A biblioteca foi desativada e o acervo encontra-se espalhado por diversas secretarias de estado, inacessível, ou simplesmente desaparecido. O que se sabe é o que é de conhecimento público: que há dois grandes destinos turísticos no Estado, a Serra da Capivara e o litoral.
O litoral piauiense é o menor do Brasil, com somente 66 quilômetros de extensão. Compõe-se dos municípios de Parnaíba, Luís Correia, Cajueiro da Praia e Ilha Grande. As praias são de grande beleza cênica, predominantemente planas, de areia firme e águas mornas, temperatura de amena a quente, ventos constantes e mais de 300 dias de sol por ano.
Devido à falta de dados históricos, quase tudo que se sabe acerca do fluxo turístico da região se deve a testemunhos dos habitantes locais e dos próprios turistas, além das observações realizadas pela Polícia Militar do Piauí durante operações de apoio ao turismo. Como tais dados derivam de coletas destinadas a um fim específico, o planejamento de estratégias de segurança, elas não primam pela exatidão, estando então sujeitas a grandes margens de erro.
Em resumo, é realizada uma verificação visual de quantas pessoas por metro quadrado estão presentes num determinado local e multiplica-se pela metragem total. Eficiente para o fim a que a informação se destina, mas sem a precisão mínima necessária a investigações científicas. De qualquer forma, é a informação que está disponível. Dá conta de um fluxo médio de 60 a 100 mil visitantes nas épocas de alta temporada – Natal e Ano-Novo, Carnaval, Semana Santa e férias de julho, o que totaliza de 15 a 25 mil visitantes por dia. É evidente, porém, que a quantidade de turistas vem sofrendo uma queda acentuada na última década e meia.
O turismo no litoral teve seu auge em meados da década de 1990, durante a vigência do projeto do Governo do Estado através da PIEMTUR, “Piauí Amor de Verão”. Houve na ocasião um fluxo contínuo de investimentos na infraestrutura e na realização de eventos, com um grande esquema de divulgação em todo o Brasil.
Após essa era de ouro, constata-se claramente a tendência de declínio na última década e meia, com o fechamento ou a decadência de hotéis, resorts, clubes, restaurantes e bares. Há uma clara mudança do eixo turístico do Piauí para destinos vizinhos, como o Ceará, alvo de investimentos constantes e de enorme atratividade. Some-se a isto a mudança de geração dos visitantes. Segundo a Prefeitura de Luís Correia, cerca de 30% das residências localizadas nos bairros principais da cidade e 40% no distrito de Coqueiro da Praia são casas de veraneio pertencentes principalmente a famílias de Teresina.
Outro fator é a já tradicional deficiência de infraestrutura pública. Já é esperado que em toda temporada haja sobrecarga e eventual colapso no fornecimento de água, energia elétrica e combustível. Em algumas ocasiões até de alimentos básicos, como o pão. Enquanto países mais desenvolvidos e certas regiões do Brasil se dedicam a criar novos produtos turísticos, o litoral do Piauí ainda patina nos problemas mais básicos e elementares.
No que diz respeito à infraestrutura privada, a rede hoteleira das quatro cidades do litoral, que conta com cerca de 1.200 leitos, juntamente com as centenas de casas de veraneio, além dos restaurantes e bares, tem plena capacidade para abrigar um grande afluxo de visitantes. Por que então o turismo no litoral piauiense não de desenvolve em todo o seu potencial?
Um turismo sustentável no litoral piauiense não é uma utopia. Ela depende somente de articulação política, seriedade e perseverança dos agentes, e, principalmente, respeito à identidade cultural da região, ao acervo histórico e ao frágil equilibro das atrações naturais.
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Extraído do Artigo de Moacyr Ferraz do Lago (com adaptações)Moavyr Ferraz do Lago é economista, graduado pela UFPI, Mestre em Economia pela Universidade Federal do Ceará, professor do Departamento de Ciências Econômicas e Quantitativas da Universidade Federal do Piauí.
Em 26/09/13, 13:33
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Meritocracia
O Governo do Estado fala muito em seu discurso sobre Gestão de Resultados, tema atualizado na gestão privada e pública atualmente, já desenvolvida em alguns estados pelo consultor Vicente Falcone, com apoio do presidente do conselho do Grupo Gerdau , Sr. Jorge Gerdau Johannpeter; dentre os estados que tiveram sucesso na implantação do sistema foi Minas Gerais.
A gestão por resultados requer uma série de itens a serem cumpridos, os principais são os projetos, recursos, metas de implantação, transparência para acompanhamento da população ( internet), acompanhamento diariamente e avaliação.
Para que a gestão de resultados seja implantada, o princípio básico é a meritocracia em cima da capacidade de gestão e não sobre a capacidade de voto.
A palavra meritocracia vem do latim meritum, "mérito" e do sufixo grego antigo κρατία (cracía -"poder"). Trata-se de um sistema de gestão que considera o mérito, como aptidão, a razão principal para se atingir posição de topo. As posições hierárquicas são conquistadas, em tese, com base no merecimento e entre os valores associados estão educação, moral e aptidão específica para determinada atividade. Constitui-se uma forma ou método de seleção e, num sentido mais amplo, pode ser considerada uma ideologia governativa.
A meritocracia está associada, por exemplo, ao estado burocrático, sendo a forma pela qual os funcionários estatais são selecionados para seus postos de acordo com sua capacidade.
Consequentemente, a palavra adquiriu uma conotação de "Darwinismo Social", e é usada para descrever sociedades agressivamente competitivas, com grandes diferenças de renda e riqueza, contrastadas com sociedades igualitárias. Governos e organismos meritocráticos enfatizam talento, educação formal e competência, em lugar de diferenças existentes, tais como classe social, etnia, ou sexo.
Em uma democracia representativa, onde o poder está, teoricamente, nas mãos dos representantes eleitos, elementos meritocráticos incluem o uso de consultorias especializadas para ajudar na formulação de políticas, e um serviço civil, meritocrático, para implementá-las. O problema perene na defesa da meritocracia é definir, exatamente, o que cada um entende por "mérito". Além disso, um sistema que se diga meritocrático e não o seja na prática será um mero discurso para mascarar privilégios e justificar indicações a cargos públicos.
Gestão por resultado no Piauí ?
Em 18/09/13, 23:53
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Voar, não necessariamente relaxar
Aquela ideia de rapidez e comodidade que o transporte aéreo nos dava, de chegar em poucas horas ao destino, ao contrário do que o transporte terrestre pode oferecer, é cada vez mais uma ideia do passado. Uma viagem de duas, três, quatro horas é um sufoco, e tanto, nos dias atuais, por muitas razões.Primeiro, é preciso chegar ao aeroporto uma hora antes do horário previsto para o embarque, sim, previsto, porque dependendo dos que chegam atrasados, as companhias nos fazem perder mais alguns minutos preciosos. Outro desconforto são as filas gigantescas para o check-in e despache da bagagem, pois muita gente não deixa acessível os documentos em mãos e aí as filas viram um tormento, ao passo que com mais agilidade daria tempo para tomar um cafezinho e ler algum jornal ou reportagem na revista. Mas não dá.Cafezinho, isso é sempre motivo de desconforto, afinal um simples custa mais que R$ 5,00 e os lanches nos aeroportos são um assalto à nossa carteira. A hora de embarcar é outro sufoco e dentro do avião o ideal é nem levar mais a bagagem de mão, porque corre o risco de não encontrar o porta bagagem disponível, porque cada vez mais as pessoas levam bolsas e malas enormes que tomam todo o espaço que é de cada um, por direito.Sentado, cinto afivelado, poltrona estendida é hora de alçar voo, apagar as luzes e descansar um pouco até o destino. Certo? Nem pensar... Primeiro que não há silêncio e muita gente ainda teima em não conferir qual o seu assento e fica um troca-troca pelos corredores ou alguns teimam em não cumprir as medidas de segurança dos cintos e bancos levantados. Tudo ajustado, tudo mais tranquilo, vamos ao ar e as luzes se apagam; mas não se enganem é por poucos minutos, porque aí começa a agitação do comércio de bebidas e lanches, porque serviço de bordo gratuito é coisa do passado. Adeus às bolachinhas e amendoins sem gosto. Agora pra comer tem que pagar e caro. Um refrigerante de latinha custa em torno de R$ 5,00. Nos supermercados é menos que R$ 2,00. Um refrigerante mais o sanduíche ou com um café chega a R$ 20,00.A venda é demorada e começa o suplício de gente tomando cerveja, barulho de embalagem e cheiro sem fim de salgadinho e tudo mais. Depois mais gente solicitando água ou qualquer outra coisa e lá se vão quase duas horas sem o relaxamento que o corpo precisa no ar. E nenhuma luz se apaga mais até o destino, porque é preciso recolher o lixo, ouvir mais barulho e pronto, é hora de se preparar para a descida. O jeito é relaxar ate o desembarque, onde perdemos mais de meia hora entre descer do avião e pegar a mala na esteira. Dependendo do horário da viagem, da distância e de possíveis escalas programadas, aquelas três, quatro, cinco horas de voo se transformaram, na verdade, em um desgaste que será preciso nada menos que 24 horas ou mais para a recuperação do cansaço, estresse e do sono perdido. E depois de tanto desconforto ainda temos que pagar no cartão de crédito um preço nada acessível das passagens.Welcome to flight and good luck!!
Em 26/08/13, 10:18
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Passaporte
Essa é pra conhecimento dos agentes de viagem e também para quem vai para algum país europeu. O Conselho da União Europeia alterou, recentemente, alguns requisitos para liberar o acesso de estrangeiros ao continente. A principal alteração é que agora é exigida a validade adicional de três meses no passaporte, a contar da data que o visitante deixará a União Europeia. A medida vale para todas as nações que são parte do Tratado de Schengen.
Portanto a nova regra para estrangeiros vale para os países que são membros do Tratado: Áustria , Bélgica, República Checa, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Eslovênia, Eslováquia, Espanha, Suécia e Suíça.
Vale destacar que estes países europeus não exigem visto para a entrada de brasileiros, mas é necessário cumprir algumas exigências, como portar um seguro de saúde e comprovar, se solicitado, sua hospedagem e possuir recursos financeiros suficientes para se manter durante o tempo de permanência na Europa.
Os critérios variam de acordo com o país visitado, portanto é importante consultar com antecedência a embaixada ou consulado do país escolhido. A alteração se refere ao regulamento 562/2006, que trata do controle de fronteiras entre os países europeus e pode ser consultada na íntegra no site da União Europeia. No artigo quinto passou a constar que o passaporte deve “ser válido pelo menos para os três meses seguintes à data prevista de partida do território dos Estados-Membros. Todavia, em caso de emergência devidamente justificada, esta obrigação pode ser dispensada”. Além disso, o passaporte deve ter sido emitido há menos de 10 anos.
Em 14/08/13, 21:27
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Tarifa em conexão
Uma nova tarifa vem aí, como já havíamos divulgado. As companhias aéreas conseguiram na Justiça Federal uma liminar para poder discriminar nos bilhetes uma nova tarifa aeroportuária. Agora, ao comprar uma passagem aérea para voo com conexão, o passageiro terá além dão valor da passagem, da taxa de embarque, também a taxa de conexão que varia de R$ 3,00 a R$ 7,00, dependendo da categoria do aeroporto.A medida já esta valendo desde o dia 19 de julho, quando as empresas aéreas já passaram a pagar essa tarifa para a Infraero, nos aeroportos públicos. Consequentemente, esse valor já estava sendo repassado para o consumidor. A decisão autorizando mais essa taxa veio do juiz Antônio Cláudio Macedo da Silva, da 8ª vara do Tribunal Regional Federal do Distrito Federal. E a conta, claro, vai para o bolso de quem precisa voar.O requerimento da tarifa é do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), que atua em parceria com a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). A lei que institui essa nova tarifa foi criada no ano passado, e começou a ser adotada primeiro nos aeroportos privatizados (de Guarulhos, de Viracopos e de Brasília). Recentemente, ela foi regulamentada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para que pudesse ser adotada também nos aeroportos públicos.Mas o consumidor saberá da cobrança de forma discriminada no recibo do bilhete aéreo. A TAM já publicou comunicado informando que passou a fazer a cobrança aos usuários desde 23 de julho. A Gol e a Azul também passarão a fazer o mesmo. Tanto a tarifa de embarque como a tarifa de conexão, segundo a definição legal, existem para cobrir os custos relativos aos serviços de embarque e desembarque, carrinhos e esteiras de restituição de bagagens, inspeções de segurança, transporte entre o terminal e as aeronaves, climatização do terminal e serviços de orientação por áudio e vídeo, entre outros.
Em 25/07/13, 16:07
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Quartos de hotéis
Achei muito legal o post da Fabiana Bemfeito falando do ex-secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, onde costuma ficar em muitos hotéis, já que hoje viaja pelo mundo dando palestras. No fim de março, antes de chegar a Houston para participar de convenção anual da Asian American Hotel Owners Association, ele passou por Seul e Las Vegas, para citar alguns destinos.Por conta de toda essa experiência, ele aproveitou a plateia da convenção anual, em que foi o palestrante principal, para dar algumas dicas para os hoteleiros no que diz respeito aos quartos de hotéis, como contou a Lodging Magazine. Confira algumas delas:
1 – Eu não consigo acreditar que, na hora de ligar ou carregar meu computador, smartphone e meu iPad, vocês ainda me fazem rastejar debaixo da mesa de trabalho para encontrar a tomada.
2 – Não leio bem sem meus óculos. Mas não tomo banho com eles. No chuveiro, eu não sei qual é o xampu, o condicionador e o creme para o corpo. E acabo virando hidratante na cabeça. Será que é tão difícil só colocar um grande S (shampoo) e um grande C (conditiner)?
3 – Dê-me uma máquina de café simples … Eu não preciso de todas essas máquinas de expressos da moda, complicadas. Tudo que eu quero é uma xícara de café, nada mais.
4 – Por que, há alguns anos, decidiu-se que precisávamos de uma cama com 12 travesseiros? Tudo o que queremos são um ou dois travesseiros para descansar a cabeça. E não passar dez minutos jogando travesseiros e almofadas da cama para os cantos.
5 – Quantas pessoas realmente assistem televisão no banheiro? Cá entre nós, se você assiste, você precisa ver um médico. Você está demorando muito tempo por lá.
6 – Já sou velho. No meio da noite, quando acordo, preciso de grandes letras vermelhas no mostrador do rádio relógio para me dizerem que horas são. E se o relógio precisa de instruções, é o rádio relógio errado.
7 – Eu não preciso de uma balança no meu banheiro. Eu posso esperar até chegar em casa para me pesar. Não é uma questão tão urgente. E também não vou gostar da resposta.
8 – Vocês oferecem-nos grandes apartamentos, muitas vezes. Mas o armário é sempre apertado. E lá há uma tábua de passar roupas, ferro, cofre, entre outras coisas. E eu não consigo fazer nada com o armário…
E você, o que acha ?
Em 10/07/13, 15:06
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INFRAERO
Férias chegando, mês de viajar Brasil afora e para destinos internacionais. Brasileiro se organizando, como pode, para descansar longe da rotina, rever parentes e amigos, desbravar novos horizontes. Muita gente se programou desde alguns meses e em vez de encontrar pacotes a preços convidativos, mais uma despesa vem aí embutida em taxas dos aeroportos. É que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – Infraero soltou mais essa para o consumidor: a partir do próximo dia 19 de julho passará a cobrar das companhias aéreas valores referentes à Tarifa de Conexão nos aeroportos públicos administrados pela empresa pública (ver resolução anexa). Dependendo da categoria aeroportuária, os valores variam de R$ 3,00 a R$ 7,00.Parece pouco para quem já vai desembolsar tanto com passagens aéreas, alimentação cara porque a inflação já ultrapassa índices aceitáveis para a classe média, deslocamentos, tarifas disso e daquilo e aeroportos lotados? Poderia parecer pouco, não fosse o fato que o brasileiro vem passando por um processo de libertação e não aceitação da atual situação política e econômica por que passa o país. Nos últimos dias, todas as capitais do país e em centenas de outras cidades o povo se rebelou contra decisões autoritárias que mexeram fortemente com algo que fez o brasileiro sair da inércia: o bolso. O cidadão de bem, que trabalha muito e paga umas das mais altas taxas tributárias do mundo, cansou e acordou.Aumento de R$0,20 na tarifa de transporte urbano foi a gota d´água. Em São Paulo, onde o movimento começou, milhares foram às ruas se indignar. Logo no país inteiro eram gritos de “chega, não aguentamos mais”. E de repente, não absorvendo o descontentamento que acabou sensibilizando todas as classes e faixas etárias, a Infraero solta essa resolução descabida, diante do cenário atual em que se deva repensar qualquer medida de repasse de taxas aos usuários de transportes, nesse caso dos transportes aéreos.A FENACTUR e a CNTur já levantaram a voz contra essa medida, que certamente será repassada aos usuários. Uma medida que surge justamente quando milhares de pessoas se preparam para viajar. Será possível que teremos que ver faixas e descontentamentos em aeroportos do país para vermos mudanças acontecer? Não seria mais lógico se trabalhar em favor dos verdadeiros donos dos sistemas de transportes desse país – os cidadãos brasileiros?
Em 28/06/13, 12:41
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Se avexe não
Estamos nos aproximando do mês de Julho, boa parte da população piauiense “seja princesa ou lavadeira” vai passar alguns dias no nosso litoral. Neste momento é hora de entrarmos em contato com a cultura, principalmente estadual, fazer uma programação com os grandes artistas locais proporcionando à população momentos de emoções. Mas o que estamos vendo de movimentação em torno da valorização da cultura e alegria durante as férias dos piauienses? Infelizmente nada.
A sensação que temos é que, como em todos os anos, as atrações das merecidas férias se limitará mesmo nas belas praias e mais nada. O que o turista pode fazer após uma manhã e tarde de sol, regado a um gostoso peixe de mar ou a um bom caranguejo no nosso litoral?
Nada. Opções de shows infantis, como teatro, opções para os adultos, como shows musicais em praça pública, shows de humor e opções extras de lazer, como eventos de aventura, enfim, nada pensado e costurado até o momento.
Uma pena o poder público, em parceria com a iniciativa privada, não ter uma estratégia para movimentar um lindo litoral culturalmente. Os reflexos, sem dúvida, são negativos para todos, incluindo, obviamente, toda a cadeia do trade turístico – hotéis, restaurantes, bares, agências de turismo. É claro que sem atrações de lazer e entretenimento, a temporada do turista acaba ficando mais curta, por puro tédio, e todos perdem com isso. A falta de visão, de planejamento e de estratégias voltadas para o turismo no litoral resultam em menos crescimento tanto internamente como para fora do Estado.
Se avexe não, amanhã pode acontecer tudo.
Inclusive nada.
Em 19/06/13, 11:51
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Convention Bureau
Neste mês estive fazendo a palestra de abertura do lançamento do programa de qualificação em gestão e selo de qualidade para empresas de eventos em Goiânia, uma parceria do Sebrae Nacional e ABEOC - Associação Brasileira de Empresas de Evento.
O Programa de Qualificação em Gestão e Certificação de Micro e Pequenas Empresas de Eventos oferece avaliação diagnóstica da empresa participante, uma série estruturada de oficinas e palestras de capacitação e uma consultoria direta para aprimoramento da gestão em busca de eficiência e qualidade. Tudo isso com instrutores qualificados e temas focados na gestão de empresas do setor de eventos.
As empresas de eventos também podem ser auditadas com o objetivo de obter a certificação através do Selo de Qualidade ABEOC BRASIL. Além do aperfeiçoamento da gestão, o Selo proporciona uma referência no mercado aos contratantes que buscam empresas com excelência nos serviços prestados.
Este é um setor que vem crescendo muito no Brasil e hoje já somos o oitavo pais em número de eventos internacionais, com dois grandes eventos preste a acontecer como Copa do Mundo e Olimpíadas.
Goiânia como Teresina não tem praia, então está se especializando no turismo de negócios, que é um grande gancho pela sua geografia.
Voltando a nossa aldeia, precisamos ter uma politica para valorizar nossas empresas que presta serviço de eventos, tanto as que criam como as que são contratadas.
As dificuldades são grandes, é importante criarmos um fórum para juntarmos força e buscarmos soluções e união para transformarmos nossa capital em um centro de eventos.
Nossa posição geográfica também é muito privilegiada, entre o norte ,nordeste e centro-oeste , o que trás grande oportunidade.
Vamos dar as mãos, com a palavra Convention Bureau.
Em 07/06/13, 11:04