Padre Chagas morre aos 42 anos em Teresina após luta contra o câncer

Foto: Reprodução/Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Morreu nesta sexta-feira (24) o padre Francisco das Chagas Santos Martins, aos 42 anos, em Teresina. O sacerdote era pároco na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro do bairro Mafrense, zona Norte de Teresina, e lutava contra um câncer há dois anos.

Através de nota publicada nas redes sociais, a Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro manifestou pesar pelo falecimento do padre Chagas, como era mais conhecido. 

“Agora, nosso pároco contempla Aquele a quem tanto amou e dedicou sua vida. Seu sacerdócio foi uma entrega, uma dedicação de atenção, de fala, de ouvir e estar sempre presente perante à comunidade e a Deus”, diz o texto.

 

        Ver essa foto no Instagram                      

Uma publicação compartilhada por Paróquia N S Perpétuo Socorro (@paroquia_nspsocorro)

 

A Arquidiocese de Teresina também prestou solidariedade aos familiares, amigos e paroquianos de padre Chagas. 

“Unidos pedimos a intercessão da Virgem Maria para que o acompanhe à morada celeste, onde ele agora contempla o rosto d'Aquele a quem tanto amou e serviu mesmo durante um tratamento doloroso”, pontuou a publicação.

 

        Ver essa foto no Instagram                      

Uma publicação compartilhada por Arquidiocese de Teresina (@arquidiocesedeteresina)

 

O corpo de padre Chagas está sendo velado na  igreja matriz da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. A missa das exéquias será às 11h deste sábado (25), presidida pelo arcebispo da capital, Dom Jacinto Brito. O sepultamento está previsto para acontecer às 16h, no município de Demerval Lobão.

Padre Chagas foi ordenado em julho de 2009 em sua comunidade de origem, a paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, município de Demerval Lobão, em celebração eucartísca presidida por Dom Sérgio Rocha. Exerceu seu ministério na Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, no bairro Bela Vista, e depois foi transferido para a Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, onde permaneceu até os dias de hoje.

Breno Moreno redacao@cidadeverde.com