Depois da conversa, o promotor declarou que Reylan teria confessado que não iria se jogar, só teria feito isso para chamar atenção das autoridades.
Ao sair das grades da ponte, o professor disse que em 2007 a embaixada do Japão conheceu o projeto Frutos do Brasil, o qual Reylan é idealizador, e prometeu ajudar, mas na campanha eleitoral do ano passado, o prefeito Sílvio Mendes teria dito que seria necessário ajuda de fora, porque a Prefeitura iria ajudar. “Quero que respeitem nossas crianças e que se respeite à palavra dada”, afirmou Reylan quando perguntado o que o levou a praticar esse ato. Bombeiros ficaram jà se prepararam para o caso de o jovem se atirar. Entenda o caso Desde ontem, o professor ameaça se matar. Ele esteve na sessão na Câmara Municipal para divulgar o fato. Na manhã de hoje, se dirigiu até a ponte Wall Ferraz, para se jogar. Vestido em uma camisa do projeto Frutos do Brasil, ele ficou cerca de uma hora e meia, conversando com dois amigos: Miranda Neto, do GAV e a coordenadora da Unesc, Luisa Uchoa. Ele trabalha no meio da rua no bairro Alto da Ressurreição, com mais de 200 crianças, praticando esportes, principalmente o Atletismo. Reylan reclama de um suposto veto do prefeito Sílvio Mendes a um projeto que beneficiaria crianças da zona sudeste da capital.
Flash de Fábio LimaRedação Caroline Oliveiraredacao@cidadeverde.com