A irmã de Edílson, Edilene Vieira de Sousa, afirmou ao CidadeVerde.com que a quantia foi cobrada para costurar os membros do travesti amputados no acidente. Edilene disse ainda que só pagou R$ 200 e ainda não recebeu recibo.
Diversas entidades dos direitos dos homossexuais também estão na delegacia dando apoio à família de Edílson: o Fórum de Ongs GLBT, Associação de Travestis do Piauí, Centro de Referência Hopmossexual Raimundo Pereira e a Coordenadoria de Direitos Humanos e Juventude.
João Leite (foto), coordenador do Fórum de Ongs GLBT, disse que entrou em contato com Defensoria Pública e irá entrar com ação contra o IML e pedirá ressarcimento do que foi pago ao IML. Leia também: Metrô de Teresina atropela e mata rapaz que teve pernas decepadas Trem do metrô atropela e mata rapaz no bairro Matinha Flash de Yala Sena Carlos Lustosa Filho redacao@cidadeverde.com