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IML cobrou R$ 600 para liberar corpo, acusa a família de travesti

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Yala Sena/CidadeVerde.com
A família do travesti Edílson Vieira de Sousa, conhecido como Neguim, atropelado pelo metrô na última terça está na Delegacia Geral para falar com o delegado geral, James Guerra. Os parentes afirmam que o Instituto Médico Legal cobrou R$ 600 para liberar o corpo da vítima e dizem que irão pedir indenização.
 

A irmã de Edílson, Edilene Vieira de Sousa, afirmou ao CidadeVerde.com que a quantia foi cobrada para costurar os membros do travesti amputados no acidente. Edilene disse ainda que só pagou R$ 200 e ainda não recebeu recibo.

Diversas entidades dos direitos dos homossexuais também estão na delegacia dando apoio à família de Edílson: o Fórum de Ongs GLBT, Associação de Travestis do Piauí, Centro de Referência Hopmossexual Raimundo Pereira e a Coordenadoria de Direitos Humanos e Juventude.

João Leite (foto), coordenador do Fórum de Ongs GLBT, disse que entrou em contato com Defensoria Pública e irá entrar com ação contra o IML e pedirá ressarcimento do que foi pago ao IML.

 
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Carlos Lustosa Filho
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