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CERNE chega ao Piauí como aliado para a transição energética no Estado

Crédito: acervo do colunista

A instituição possui mais de 10 anos de experiência no setor, com forte atuação no Rio Grande do Norte

O Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (CERNE) é uma associação privada e sem fins lucrativos, que vem atuando nacionalmente há mais de dez anos, pautando o setor energético nacional. Em março, a instituição deu início às atividades no Piauí, com uma sede em Teresina. 

Para o presidente do CERNE, Darlan Santos, o convite e a confirmação da presença do think tank no Piauí, vem num momento crucial ao estado, dado seu atual posicionamento nacional em relação a geração de energia renovável solar, eólica e mais recentemente, a orientação de projetos para produção de hidrogênio verde, esse último com forte apelo econômico mundial e que se alinha as expectativas futuras de várias empresas de geração renovável no Brasil.

A instituição deu início aos trabalhos em solo piauiense com a realização de um evento, em Teresina, com o objetivo de debater a transição energética no Brasil e a presença do hidrogênio verde, no contexto de desenvolvimento do Estado.  

Em sua atuação no Piauí, o CERNE também já está indicando propostas de trabalho em contribuição à construção de um ambiente de investimentos favoráveis, como a criação da Câmara Temática Setorial de Energias Renováveis e a retomada do projeto de elaboração do Atlas Eólico e Solar. 

“Nós, do CERNE, esperamos que, em conjunto e apoio com o Governo do Estado, o INVESTE PIAUÍ, a FIEPI, a UFPI, o IFPI, entre outras instituições, possamos criar uma agenda propositiva para o setor energético do Estado”, destaca Darlan Santos. 

SOBRE O CERNE

O Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (CERNE) se identifica como um think tank, já que tem como base de atuação, o pensamento e tratativas ao setor energético e recursos naturais, com ênfase na agenda renovável. Juridicamente é uma associação privada e sem fins lucrativos, que vem atuando nacionalmente a mais dez anos pautando o setor energético nacional, seja em discussões de projetos de lei em tramitação, na elaboração de projetos setoriais, em consultorias específicas ou no apoio institucional a agentes de governos em nível federal, estadual e municipal.

Com sede em Natal, no Rio Grande do Norte, historicamente fez parte do crescimento do setor renovável no RN, com forte apoio institucional para o governo do estado no início da implantação de projetos. Atualmente, o Rio Grande do Norte detém aproximadamente 30% da produção eólica do Brasil. Soma-se a ações que contribuíram a esse marco, a execução do Fórum Nacional Eólico e o SolarInvest, eventos que discutem os avanços políticos e econômicos do setor no Brasil.

Fonte: Assessoria de Comunicação do CERNE

Brasil atinge marco histórico: 2 milhões de sistemas de energia solar residencial!

Crédito: acervo do colunista.

Um marco notável foi alcançado no Brasil: a instalação de 2 milhões de sistemas de energia solar residencial! Esse feito, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), demonstra o crescente interesse da população brasileira por essa fonte de energia limpa e renovável. A energia solar fotovoltaica, que converte a luz do sol em eletricidade, vem se tornando cada vez mais popular no país, impulsionada por diversos fatores. Entre os principais, podemos destacar:

Redução na conta de luz: Os sistemas solares podem gerar até 100% da necessidade energética de uma residência, proporcionando uma economia significativa na conta de luz.

Sustentabilidade: A energia solar é uma fonte limpa e renovável, que não emite gases poluentes, contribuindo para a preservação do meio ambiente.

Incentivos fiscais: O governo brasileiro oferece diversos incentivos fiscais para a instalação de sistemas solares, tornando-os mais acessíveis à população.

Valorização do imóvel: Imóveis com sistemas solares instalados tendem a ter um valor de mercado mais alto.

O marco de 2 milhões de sistemas representa um passo importante para a democratização da energia solar no Brasil e demonstra o grande potencial dessa fonte de energia para o país. Com a crescente adoção da energia solar, podemos esperar um futuro mais sustentável e com menor impacto ambiental. É importante ressaltar que, apesar do grande avanço, ainda há um longo caminho a ser percorrido. Estima-se que apenas 2% das residências brasileiras possuem sistemas fotovoltaicos instalados. Para que essa tecnologia se torne ainda mais acessível e disseminada, é necessário que os governos e o setor privado continuem investindo em pesquisa, desenvolvimento e políticas públicas adequadas.

Eclipse causa queda na geração de energia solar nos EUA

Crédito: Drew Rae

O eclipse total do sol que cruzou os Estados Unidos nesta segunda-feira (8) teve um impacto significativo na geração de energia solar do país. Estima-se que a produção de energia solar tenha diminuído em mais de 30 Gigawatts-hora durante o eclipse, o equivalente à produção de cerca de 30 reatores nucleares. A queda na geração de energia solar foi sentida principalmente nos estados que estavam no caminho do eclipse, como Texas, Oregon e Idaho. Nesses estados, a produção de energia solar caiu em até 90% durante o período do eclipse.

Para compensar a queda na geração de energia solar, os operadores da rede elétrica dos EUA tiveram que aumentar a geração de energia a partir de outras fontes, como usinas termelétricas a gás e carvão. Isso levou a um aumento nas emissões de gases de efeito estufa. Embora o impacto do eclipse na geração de energia solar tenha sido significativo, foi um evento único e de curta duração. A geração de energia solar deve voltar ao normal nos próximos dias.

O eclipse solar serve como um lembrete da importância de diversificar as fontes de energia. A energia solar é uma fonte de energia limpa e renovável, mas é intermitente, o que significa que não está disponível o tempo todo. É importante ter outras fontes de energia disponíveis para compensar as flutuações na geração de energia solar. O eclipse solar também destaca a importância de investir em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias de energia solar. No futuro, espera-se que as tecnologias de energia solar sejam mais eficientes e confiáveis, o que ajudará a reduzir o impacto de eventos como eclipses solares na geração de energia.

 

5 dicas para aumentar a vida útil da bateria do celular

 
Crédito: Tyler Lastovich 
 
A bateria do celular é um componente essencial, mas com o tempo, sua capacidade de armazenar energia diminui. Isso pode resultar em um menor tempo de uso entre as cargas, o que pode ser frustrante. Felizmente, existem algumas dicas simples que você pode seguir para aumentar a vida útil da bateria do seu celular:
 
1. Diminua o brilho da tela: A tela é um dos componentes que mais consomem bateria. Reduzir o brilho da tela pode aumentar significativamente o tempo de uso do seu celular.
 
2. Desative recursos que você não usa: Wi-Fi, Bluetooth e GPS podem consumir bateria mesmo quando não estão em uso. Desative esses recursos quando não precisar deles para economizar bateria.
 
3. Use o modo de economia de bateria: A maioria dos smartphones possui um modo de economia de bateria que limita alguns recursos para prolongar a vida útil da bateria. Ative esse modo quando a bateria estiver fraca.
 
4. Evite temperaturas extremas: O calor e o frio extremos podem danificar a bateria do seu celular. Evite deixar o seu celular exposto a essas temperaturas por longos períodos.
 
5. Atualize o sistema operacional: As atualizações do sistema operacional geralmente incluem otimizações que podem melhorar a vida útil da bateria. Certifique-se de que o sistema operacional do seu celular esteja sempre atualizado.
 
Outras dicas:
Evite usar o celular enquanto ele está carregando.
Use um carregador original ou de boa qualidade.
Não deixe a bateria descarregar completamente.
Reinicie o celular regularmente.
 
Ao seguir essas dicas, você pode aumentar a vida útil da bateria do seu celular e aproveitar o máximo do seu dispositivo.

Inversor Convencional x Microinversor: diferenças, vantagens e desvantagens

Crédito: Fatih-yurtman

No que se refere a  energia solar, o inversor é um componente fundamental que converte a corrente contínua (CC) gerada pelos painéis solares em corrente alternada (CA), compatível com a rede elétrica. No mercado, existem duas tecnologias principais de inversores: o inversor convencional e o microinversor. Cada um possui características, vantagens e desvantagens que podem influenciar na escolha ideal para o seu sistema fotovoltaico.

O que é um Inversor Convencional?

O inversor convencional, também chamado de inversor string, é um equipamento único que converte a energia de vários painéis solares conectados em série (string). Essa tecnologia é mais tradicional e oferece um custo inicial mais baixo em comparação ao microinversor.

Vantagens do Inversor Convencional:

Custo inicial mais baixo: O inversor convencional é geralmente mais barato que o microinversor, tornando-o uma opção mais acessível para projetos com orçamento limitado.
Eficiência: A eficiência de conversão de energia do inversor convencional é geralmente alta, similar ao microinversor.

Desvantagens do Inversor Convencional:

Perda de produção por sombreamento: Se um painel solar na string for sombreado, a produção de toda a string será afetada, reduzindo a geração de energia.
Menor segurança: O inversor convencional opera com alta voltagem em CC, o que pode apresentar riscos de segurança.
Dificuldade de monitoramento individual: O inversor convencional monitora a produção de energia de toda a string, não permitindo a análise individual do desempenho de cada painel.

O que é um Microinversor?

O microinversor é um dispositivo individual que converte a energia de cada painel solar em CA. Essa tecnologia oferece maior modularidade e flexibilidade na instalação do sistema fotovoltaico.

Vantagens do Microinversor:

Melhor produção de energia: O microinversor otimiza a produção de energia de cada painel, minimizando perdas por sombreamento, mismatch e temperatura.
Maior segurança: O microinversor opera com baixa voltagem em CC, reduzindo os riscos de segurança.
Monitoramento individual: O microinversor permite o monitoramento da produção de energia de cada painel, possibilitando a identificação de problemas e otimização do sistema.
Flexibilidade de instalação: O microinversor oferece maior flexibilidade na instalação dos painéis solares, permitindo diferentes orientações e inclinações.

Desvantagens do Microinversor:

Custo inicial mais alto: O microinversor é geralmente mais caro que o inversor convencional, o que pode aumentar o custo total do projeto.
Mais cabos: A instalação do microinversor requer mais cabos do que o inversor convencional, o que pode aumentar a complexidade da instalação e os custos.

A escolha entre o inversor convencional e o microinversor depende de diversos fatores, como orçamento, tamanho do sistema, local de instalação, necessidade de otimização da produção de energia e segurança. É importante avaliar as vantagens e desvantagens de cada tecnologia para tomar a melhor decisão para o seu sistema fotovoltaico.

TCU monitora venda de energia solar por assinatura

Crédito: kindel media

O Tribunal de Contas da União (TCU) está atento à crescente popularidade da venda de energia solar por assinatura. Esse modelo inovador permite que consumidores assinem um contrato com uma empresa para receber energia solar, sem precisar investir na instalação de painéis fotovoltaicos.

1. Investigação em andamento:

O TCU abriu uma investigação para verificar se há irregularidades na venda de energia solar por assinatura. A principal preocupação é com a possível comercialização ilegal de créditos de energia, o que pode levar ao aumento das tarifas para os consumidores.

2. Possíveis irregularidades:

Segundo o TCU, há indícios de que algumas empresas estão vendendo créditos de energia solar de forma irregular. Isso pode estar acontecendo de duas maneiras:

- Empresas que não possuem usinas solares: Algumas empresas estão vendendo créditos de energia solar mesmo não tendo usinas próprias. Isso é ilegal, pois os créditos só podem ser gerados por quem realmente produz energia solar.
- Empresas que vendem mais créditos do que geram: Outras empresas estão vendendo mais créditos do que a quantidade de energia que realmente geram. Isso também é ilegal, pois pode levar a um déficit no sistema elétrico.

3. Impacto nas tarifas de energia:

A venda ilegal de créditos de energia solar pode levar ao aumento das tarifas de energia para os consumidores. Isso porque as empresas que compram esses créditos precisam repassar o custo para os seus clientes.

4. Ações do TCU:

O TCU está tomando medidas para combater a venda ilegal de créditos de energia solar. Entre as medidas estão:

Investigação das empresas: O TCU está investigando as empresas que estão sendo suspeitas de vender créditos de forma irregular.
Solicitação de informações à ANEEL: O TCU solicitou informações à ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) sobre a venda de energia solar por assinatura.
Recomendações à ANEEL: O TCU está recomendando à ANEEL que adote medidas para regularizar a venda de energia solar por assinatura.

5. Futuro da energia solar por assinatura:

A venda de energia solar por assinatura é um modelo inovador com grande potencial para o futuro. No entanto, é importante que o mercado seja regulamentado para evitar irregularidades e proteger os consumidores

Brasil atinge 40 GW de energia solar: um marco histórico para o país

Crédito: Tom Fisk

Em um marco histórico para a matriz energética brasileira, o país atingiu em março de 2024 a marca de 40 gigawatts (GW) de potência instalada operacional da fonte solar fotovoltaica. Esse número representa um crescimento exponencial do setor nos últimos anos, consolidando a energia solar como uma das principais fontes de geração de energia no Brasil.

A geração distribuída, composta por sistemas instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos, é responsável por 68% da capacidade total, demonstrando a capilaridade da tecnologia e a participação ativa da sociedade na transição energética. Essa marca é ainda mais significativa quando se considera que, em 2012, a potência instalada era de apenas 1 GW.

O crescimento da energia solar no Brasil é impulsionado por diversos fatores, como a alta irradiação solar no país, a queda no custo dos painéis solares e as políticas públicas de incentivo à geração distribuída. A fonte solar se destaca por ser limpa, renovável e competitiva em termos de preço, além de gerar empregos e renda no país.

Com a meta de alcançar 54 GW de capacidade instalada até 2026, o Brasil tem um grande potencial para se tornar um líder global em energia solar. A expansão do setor trará benefícios para toda a sociedade, como a diversificação da matriz energética, a redução das emissões de gases de efeito estufa e a democratização do acesso à energia.

O futuro da energia solar no Brasil é promissor. A tecnologia continuará a se desenvolver e se tornar cada vez mais acessível, impulsionando a sustentabilidade e a competitividade do país no cenário energético global.

Incêndios de origem elétrica: saiba qual extintor usar

Créditos: Anna Shvets

Os incêndios de origem elétrica representam um perigo significativo em ambientes residenciais, comerciais e industriais. Saber como combatê-los de forma eficaz é crucial para minimizar danos à propriedade e garantir a segurança de todos.

1. Identificando a classe de incêndio:
A primeira etapa para combater um incêndio de origem elétrica é identificar a classe de incêndio. Incêndios elétricos são classificados como Classe C, que envolve materiais energizados como fios, cabos e equipamentos elétricos.

2. Extintores apropriados para incêndios classe C:
Para incêndios de Classe C, os extintores mais adequados são:
- Extintor de Pó Químico Seco (PQS): O agente extintor PQS atua por abafamento, interrompendo a reação química do fogo. É importante não direcionar o jato diretamente para o equipamento energizado, evitando danificá-lo.

- Extintor de Gás Carbônico (CO2): O CO2 também atua por abafamento, sendo eficaz em incêndios em áreas confinadas. É importante evitar inalar o gás CO2, pois pode ser prejudicial à saúde.

3. Extintores a evitar em incêndios elétricos:
NUNCA utilize extintores de água ou espuma em incêndios elétricos. A água é um condutor de eletricidade, o que pode resultar em choque elétrico para o usuário. A espuma pode danificar equipamentos elétricos e dificultar a extinção do fogo.

4. Segurança em primeiro lugar:
Lembre-se que a sua segurança é a prioridade. Se não se sentir seguro para combater o incêndio, evacue o local imediatamente e acione o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193.

5. Prevenção é a melhor solução:
Para evitar incêndios de origem elétrica, é fundamental realizar manutenções preventivas em instalações elétricas, evitar sobrecarga de tomadas e utilizar equipamentos elétricos em boas condições.

 

O terceiro pino das tomadas: um aliado na segurança

Crédito: Markus Spiske

No Brasil, desde 2011, as tomadas residenciais possuem três pinos. Se você já se perguntou qual a função do pino central, este artigo é para você! O terceiro pino, também chamado de pino terra, é fundamental para a segurança elétrica. Ele serve como aterramento, um caminho de baixa resistência para a corrente elétrica em caso de falha no aparelho. Isso protege o usuário de choques elétricos e previne danos ao equipamento.

Como funciona o pino terra?

Em uma instalação elétrica aterrada, o fio terra está conectado à terra úmida, que atua como um grande dissipador de energia. Se a carcaça de um aparelho energizado entrar em contato com o usuário, a corrente elétrica fluirá pelo pino terra, evitando a passagem da corrente pelo corpo da pessoa.

Quais aparelhos exigem o pino terra?

A norma brasileira NBR 16274 exige o uso do pino terra em diversos tipos de aparelhos, como:

  • Eletrodomésticos com partes metálicas expostas: chuveiros, geladeiras, lavadoras de roupa, máquinas de lavar louça, etc.
  • Equipamentos eletrônicos sensíveis: computadores, TVs, notebooks, etc.
  • Ferramentas elétricas: furadeiras, serras, marteletes, etc.
  • É importante ressaltar que o pino terra só é eficaz se a instalação elétrica estiver aterrada.

Segurança em primeiro lugar!

O uso do pino terra é uma medida de segurança fundamental que pode salvar vidas. Ao utilizar aparelhos com pino terra em uma instalação aterrada, você estará protegido contra choques elétricos e outros acidentes.

Fique atento!

  • Nunca utilize adaptadores para eliminar o pino terra.
  • Verifique se a instalação elétrica da sua casa está aterrada.
  • Procure um eletricista qualificado para realizar a instalação de aparelhos com pino terra.
  • O terceiro pino é um pequeno detalhe que faz toda a diferença na sua segurança. Adote essa medida simples e proteja-se contra os perigos da eletricidade.

Chuvas e energia elétrica: cuidados essenciais para sua segurança

Crédito: Pixabay
O período chuvoso, que se intensifica no Brasil entre os meses de dezembro e março, exige atenção redobrada com a segurança em relação à energia elétrica. A combinação de água e eletricidade pode ser perigosa, aumentando o risco de acidentes e danos materiais.
 
1. Perigos da Chuva para a Rede Elétrica:
As chuvas fortes podem ocasionar diversos problemas na rede elétrica, como:
- Curto-circuitos: Causados pela entrada de água em fiação exposta ou danificada.
- Sobrecarga: Aumento da demanda por energia durante chuvas intensas pode sobrecarregar a rede, elevando o risco de falhas.
- Queda de postes e cabos: Ventos fortes podem derrubar postes e cabos elétricos, criando situações de risco.
 
2. Ações Preventivas para sua Segurança:
Para garantir a segurança durante o período chuvoso, algumas medidas simples podem ser tomadas:
- Revisão da Instalação Elétrica: Contrate um eletricista qualificado para verificar o estado da fiação, interruptores e tomadas, corrigindo possíveis falhas.
- Proteção de Equipamentos: Mantenha eletrodomésticos e eletrônicos afastados de paredes úmidas e áreas de risco. Utilize protetores contra surtos de energia.
- Cuidado com Áreas Alagadas: Evite contato com água parada em locais com fiações ou equipamentos elétricos. Desligue a energia da casa em caso de alagamento.
 
3. Responsabilidade Compartilhada:
A segurança da rede elétrica é de responsabilidade compartilhada entre as empresas de energia e os consumidores.
Empresas de Energia: Devem investir na manutenção preventiva da rede e realizar reparos com agilidade em caso de problemas.
Consumidores: Adotar medidas de segurança domiciliar e comunicar à companhia energética qualquer situação de risco observada
.
4. Conscientização e Prevenção:
A conscientização sobre os perigos da combinação de chuva e energia elétrica é fundamental para prevenir acidentes. Ações preventivas simples podem garantir a segurança de todos durante o período chuvoso.
 
5. Em caso de Acidentes:
Em caso de acidentes com a rede elétrica durante a chuva, mantenha a calma e acione a companhia energética imediatamente. Jamais tente resolver o problema sozinho.
Lembre-se: a segurança é a prioridade. Ao seguir as medidas de precaução, você garante a sua proteção e a de sua família durante o período chuvoso.

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