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Pobreza energética ainda atinge milhões de pessoas

Crédito: Pixabay

A pobreza energética é um fenômeno que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Trata-se da incapacidade de ter acesso a uma quantidade suficiente de energia para suprir as necessidades básicas de uma pessoa ou família. Isso pode incluir a falta de acesso a serviços como eletricidade, gás e aquecimento. A pobreza energética é um problema particularmente grave para as pessoas de baixa renda, que muitas vezes têm que escolher entre pagar as contas de energia ou comprar alimentos e outros bens essenciais.

Uma das principais causas da pobreza energética é a falta de investimento em infraestrutura energética. Em muitos países em desenvolvimento, as áreas rurais são frequentemente negligenciadas em termos de investimento em energia, o que significa que muitas pessoas nessas áreas não têm acesso a eletricidade ou outros serviços energéticos. Além disso, a falta de acesso a serviços financeiros, como empréstimos bancários, também pode limitar a capacidade das pessoas de pagar por serviços de energia.

A pobreza energética tem consequências graves para a saúde e o bem-estar das pessoas afetadas. Por exemplo, a falta de aquecimento adequado durante os meses de inverno pode levar a doenças respiratórias, como a pneumonia. Além disso, a falta de acesso à eletricidade pode dificultar o acesso a serviços de saúde, como hospitais e clínicas médicas. A pobreza energética também pode afetar a segurança alimentar, já que muitas pessoas não têm acesso a geladeiras ou outros dispositivos de armazenamento de alimentos.

Para combater a pobreza energética, são necessárias medidas em várias áreas. Isso inclui a expansão da infraestrutura energética para áreas rurais, bem como a implementação de políticas públicas para garantir que os serviços energéticos sejam acessíveis para todos. Também é importante educar as pessoas sobre como economizar energia e reduzir o consumo, o que pode ajudar a reduzir os custos de energia para as pessoas de baixa renda. A pobreza energética é um problema complexo, mas com ações concretas é possível mitigar os efeitos negativos sobre a vida das pessoas

Incêndios causados por eletricidade

Crédito: Ksenia Chernaya

Os incêndios causados por eletricidade são uma das principais causas de incêndios em todo o mundo. De fato, de acordo com dados estatísticos, cerca de 15% de todos os incêndios são causados por problemas elétricos. Esses incêndios podem ser causados por várias razões, como curtos-circuitos, sobrecarga de circuitos elétricos, falhas de equipamentos elétricos e até mesmo instalações elétricas inadequadas. Um curto-circuito ocorre quando um circuito elétrico é interrompido e uma corrente elétrica é forçada a fluir por uma rota não planejada. Esse problema é frequentemente causado por fios elétricos soltos, circuitos elétricos mal dimensionados ou equipamentos elétricos danificados. Quando um curto-circuito ocorre, a corrente elétrica pode gerar calor excessivo, o que pode levar a um incêndio.

Outra causa comum de incêndios elétricos é a sobrecarga do circuito elétrico. Isso ocorre quando há muitos dispositivos elétricos conectados a um único circuito elétrico, resultando em uma sobrecarga no circuito. Essa sobrecarga pode fazer com que o fio elétrico superaqueça e, eventualmente, provoque um incêndio. Além disso, instalações elétricas inadequadas também podem ser uma causa de incêndios elétricos. Isso pode incluir fiação elétrica mal instalada ou exposta, ou até mesmo uma instalação elétrica muito antiga que não esteja em conformidade com os padrões atuais de segurança elétrica. Para evitar incêndios elétricos, é importante seguir algumas práticas de segurança elétrica. Isso inclui não sobrecarregar circuitos elétricos, desconectar os dispositivos elétricos quando não estiverem em uso e nunca usar dispositivos elétricos danificados.

Além disso, é importante garantir que a instalação elétrica seja feita por um eletricista qualificado e que siga os padrões de segurança elétrica. É importante seguir práticas de segurança elétrica adequadas para evitar esses incêndios. Se você suspeitar de um problema elétrico em sua casa ou local de trabalho, é importante chamar um eletricista qualificado para fazer a manutenção adequada e evitar acidentes perigosos.

 

Porque limpar as placas de energia solar?

Crédito: Jamshaid Anwar 

Durante o período de operação dos sistemas de geração de energia solar, devem ser programadas limpezas periódicas para que a sujidade decorrente de particulado acumulado sobre as placas não onere a capacidade de geração de energia das mesmas. Os principais elementos que impactam no desempenho das placas são deposição de poeira, alta temperatura, espectro de luz solar, orientação do painel e ângulo de inclinação. Por questão de segurança o procedimento de limpeza deve ser realizado com o sistema desligado (fora de operação). A limpeza não deve ser realizada sob chuva e descargas atmosféricas.

Normalmente, os módulos solares são limpos periodicamente por profissionais qualificados usando dois métodos diferentes: seco e limpeza úmida. A limpeza à seco é mais comum em áreas desérticas e secas, e é frequentemente utilizada ou pela falta ou pela dificuldade de acesso à água. Uma das desvantagens da limpeza a seco é que pode causar arranhões na primeira camada de vidro nas células solares, o que causa danos permanentes ao módulo. Quanto à limpeza úmida, ela é comum em regiões onde há uma fonte de água e sistemas domésticos, com fácil acesso aos módulos para limpeza.

Água ou outros líquidos de limpeza podem ser usados, dependendo do tipo de manchas que estão nos módulos solares. O uso de esponjas abrasivo ou aditivo químico não é recomendado. Mesmo que tenha sujeiras como fezes de pássaros, apenas a água e panos macios devem ser usados. Da mesma forma, evite chegar perto de seu sistema de módulos solares com materiais pontiagudos. Desse modo, você vai preservar o revestimento necessário ao sistema, mantendo sua eficiência e investimento.

 

 

Petrobrás e Equinor avaliam a viabilidade de energia eólica no Mar do Piauí

Crédito: Dids

A Petrobras assinou com Equinor uma carta de intenções de cooperação entre as empresas com o objetivo de avaliar a viabilidade técnico-econômica e ambiental de sete projetos de geração de energia eólica offshore na costa brasileira, com potencial para gerar até 14,5 GW. Este potencial equivale a quase a totalidade do que existe hoje em termos de energia eólica instalada no Brasil. Na costa do Piauí o acordo prevê a avaliação do parque eólico de Mangara.

Esta é uma etapa de estudos e o aporte de investimentos dependerá das análises consolidadas que demonstrem a viabilidade. Outro aspecto que precisa avançar é o marco regulatório da energia eólica offshore no Brasil, a exemplo do que acontece na China, Noruega, Dinamarca, Reino Unido e outros países. O Nordeste brasileiro possui um significativo potencial eólico offshore se comparado às demais, com destaque para o Ceará, onde um estudo sobre os padrões dos ventos offshore, demonstra que o estado localiza-se em uma região de grande circulação de ventos alísios, tornando-o um local com rico potencial energético.

A exploração de serviços e instalações de empreendimentos de geração de energia eólica offshore no Brasil compete a União e outorgar as autorizações desses empreendimentos, além dos de modalidade onshore, é de competência originariamente do poder concedente, podendo ser delegado para a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) de acordo com o que vem disposto na Lei nº 9.427/96 e no Decreto nº 5.163/2004.

 

Não seja um cliente “órfão do solar”

Crédito: acervo do autor

Quem trabalha no mercado de energia solar fotovoltaica certamente já ouviu algum caso de cliente que ficou sem atendimento porque a empresa revendedora fechou ou conhece casos de fabricantes e distribuidores que saíram do mercado. O cliente não quer comprar de uma empresa que pode não existir no futuro. O mercado vem chamando esse fenômeno de “órfãos do solar”. É preocupante que o mercado perca clientes e, principalmente, que as pessoas percam a confiança no mercado fotovoltaico como um todo. A origem do nome está nos clientes finais, consumidores, que ficam sem suporte, mas o movimento atinge toda a cadeia, com revendedores, distribuidores, fabricantes. Uma empresa instaladora também pode ficar órfã de uma fabricante ou distribuidora. Esse fenômeno das empresas saírem do mercado ao longo do tempo tem vários motivos.

Os “órfãos do solar” já são mais frequentes em mercados mais maduros. Para se ter uma ideia, entre 2000 e 2016, 8,7 mil empresas instalaram sistemas fotovoltaicos nos Estados Unidos.Mas em 2016, apenas 2,9 mil dessas empresas ainda estavam ativas. Ou seja, em 16 anos, o mercado perdeu dois terços das empresas do setor. Na Austrália, pelo menos 30% dos sistemas estão órfãos. Em alguns casos, a instalação foi tão malfeita que o cliente não consegue outra empresa para cuidar. Aqui no Brasil, um terço das empresas revendedoras está no mercado há apenas um ano. Como nosso mercado é mais recente, podemos observar o que vem acontecendo no exterior para entender o que pode ocorrer aqui.

Olhando com mais detalhes para as causas desse fenômeno, a saúde financeira das empresas é o primeiro sinal de alerta para o risco de quebra. E, em boa parte dos casos, a redução das margens de lucro causada pela guerra de preços é o principal fator para a falência. Quando uma empresa vende um sistema sem considerar na margem tudo que é necessário, e em alguns casos até pelo valor de seu custo, aumenta demais o risco. A falta de experiência com negócios, e em especial com as finanças, pode levar a uma precificação errada. Outros fatores de quebra do negócio são o mau atendimento ao cliente, uso de equipamentos de baixa qualidade, ações legais, escolha de fornecedores (distribuidores e fabricantes) baseada apenas no preço e despreparo para estar no mercado.

O problema também pode estar na instalação. Muitos instaladores ainda não estão treinados e capacitados para atuar na área. Quando a empresa vende uma manutenção para o cliente, mas não está preparada para executá-la, acaba aumentando seu passivo, com altos custos de pós-vendas.
Cabe ao mercado ensinar novos profissionais que estão entrando e também o consumidor final, que conhece pouco sobre os sistemas fotovoltaicos. A responsabilidade e a qualidade do mercado para o futuro são de todos. E para quem se interessar em adotar os consumidores “órfãos do solar”, as oportunidades de manutenções corretivas e preventivas, como a limpeza periódica de módulos, por exemplo, podem ser bastante interessantes. Só vale realizar uma boa inspeção no sistema antes de precificar o serviço.

Fonte: Canal Solar

 

Aterramento de sistemas elétricos

Crédito: Damir Mijailovic
 
Aterramento é a ligação de estruturas ou instalações elétricas com a terra com o objetivo de estabelecer uma referência para a rede elétrica e permitir que fluam para a terra corrente elétricas de naturezas diversas, tais como correntes de raios; descargas eletrostáticas; correntes de filtros, supressores de surtos e para-raios de linha e correntes de faltas (defeitos) para a terra. Nestas instalações podemos encontrar dois tipos de aterramento:
1. O aterramento funcional, que consiste na ligação à terra de um dos condutores do sistema (geralmente o neutro) e está relacionado com o funcionamento correto, seguro e confiável da instalação;
2. O aterramento de proteção, que consiste na ligação à terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação, visando à proteção contra choques elétricos por contato direto.
 
As entradas dos serviços públicos de energia e sinais (telefonia, TV a cabo etc.) têm de estar localizadas próximas entre si e junto ao aterramento comum (os aterramentos de energia e de sinal dos equipamentos devem ser comuns na entrada da instalação). O aterramento do neutro deve ser feito somente na entrada da edificação – daí em diante, o neutro recebe o tratamento de um condutor vivo (energizado). O condutor de aterramento tem de ser conduzido junto ao cabeamento de energia, desde a entrada da instalação.
 
Ainda sobre segurança, a tomada de três pinos é o novo padrão brasileiro de tomada. O terceiro pino, chamado de “terra”, tem como função levar a energia excedente para o solo, o que desmagnetiza o aparelho e evita acidentes. É neste pino que deve ser instalado o fio terra (condutor de proteção).
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) possui a Norma Brasileira (NBR) de número 5410 que trata das Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Nela existe um item que trata da obrigatoriedade das instalações em possuir e distribuir o terra em todo o circuito e em todas as tomadas.

Petrobrás pode liderar a transição energética no Brasil

Crédito: Greece China News

Se depender do novo Presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, a estatal deve reinserir na sua agenda a temática da sustentabilidade, o que  passa pela necessidade de consolidação de uma política energética que leve em consideração uma adequada transição de um cenário onde se destacam os combustíveis fosseis para um cenário protagonizado pelas energias renováveis.  A Petrobrás conta com um importante Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, o qual conta com mais de 100 laboratórios, 4.700 equipamentos, 10.000 pesquisadores e 900 parcerias com universidades, empresas, fornecedores e instituições de tecnologia no Brasil e no mundo.

Uma das principais frentes dessa transição está nas energias exploradas em alto mar, as chamadas energias offshore. Em setembro do ano passado a Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado Federal aprovou o projeto do marco regulatório para a exploração de energia — seja eólica, solar ou das marés — em alto mar no Brasil. O PL 576/2021, de autoria do então senador Jean Paul Prates (PT-RN), regulamenta a autorização para aproveitamento do potencial energético offshore.

A Petrobrás, que já possui dezenas de plataformas em alto mar, pode conduzir a expansão de energias renováveis nestas áreas, sobretudo em relação à energia eólica. No litoral cearense já existem projetos para a instalação de 3 usinas eólicas nessa modalidade. Para Prates “a Petrobras precisa olhar para o futuro e investir na transição energética para atender às necessidades do país, do planeta e da sociedade, além dos interesses de longo prazo de seus acionistas”.

 

Possibilidades de uso da energia solar no meio rural

Crédito: Pixabay

A energia solar, fonte que vem se consolidando desde 2012, inequivocamente encontrou nos espaços urbanos a sua principal aplicação: sistemas de geração de energia em residências, comércios e indústrias para o fim específico de compensar essa geração em relação à energia consumida por estas unidades. Mas é no meio rural que estas aplicações de uso se diversificam, pois além do padrão já adotado no meio urbano, também é possível gerar essa energia de forma isolada, ou seja, sem “injetar” na rede da concessionária a energia excedente. Sistemas como estes são conhecidos como off grids e são ideais para localidades onde não há abastecimento convencional de energia elétrica. 

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), até agosto de 2022, apenas 13,6% de toda a potência de energia solar em operação no Brasil estava no meio rural, o que parece ser um contraste quando se leva em consideração a dimensão da área rural brasileira e os benefícios advindos com a instalação deste tipo de energia. Dentre as vantagens estão: redução de gastos com energia e manutenção, disponibilidade de energia em áreas isoladas, valorização da propriedade e autonomia energética. 

Para propriedade rurais com acesso à energia elétrica por meio da concessionária as seguintes aplicações são possíveis: instalação do sistema conectado à rede com compensação entre a energia gerada e a consumida, cercas elétricas; estufas com controle de temperatura e umidade; sistemas de bombeamento tanto para irrigação quanto para tanques de peixes; sensores dispostos pela lavoura e automação de diversos equipamentos. Para propriedades sem acesso à energia da concessionária, com exceção do sistema conectado à rede, todas as aplicações citadas anteriormente são exequíveis. Nesse caso, também é possível a instalação de um sistema isolado, o qual com auxilio de baterias armazena energia para ser usada no domicílio.

Os custos da instalação dependem do tipo de aplicação. Assim, estima-se que um sistema de energia solar conectado à rede que gere mensalmente 1000 kWh tenha um custo de R$ 34.000,00. Um sistema de bombeamento de água pode ter custo variando entre R$ 5.000,00 e R$ 30.000,00, a depender da profundidade em que a bomba será instalada e da potencia da mesma. Várias instituições financeiras possuem linhas de financiamento especificas para energia solar, dentre elas estão o Banco do Brasil (programa Agro Energia) e o Banco do Nordeste. 

 

Sabotagem em linhas de transmissão de energia

Crédito: Brett Sayles

Até o dia 14 de janeiro de 2023 a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) havia registrado pelo sete casos de vandalismo envolvendo torres de transmissão de energia elétrica nas regiões Norte, Sudeste e Sul do país. No último final de semana mais uma ocorrência, desta vez em uma área rural entre os municípios de Toledo e São Pedro do Iguaçu, no oeste paranaense. A ação danificou uma torre de transmissão de Furnas que distribui energia elétrica da usina de Itaipu e está sendo objeto de investigação pela Polícia Federal. O governo federal criou um gabinete de crise para apurar estes eventos, onde se evidencia indícios de sabotagem e de vandalismo, como o corte de cabos de sustentação das linhas de transmissão.

O Brasil conta com mais de 150 mil quilômetros de linhas de transmissão de energia elétrica. A quantidade de cabos usados nestas linhas é suficiente para dar cinco voltas ao redor do planeta Terra. As linhas de transmissão são responsáveis pelo “transporte” da energia elétrica desde o local onde é gerada  a energia até o local onde é distribuída nos centros urbanos, percorrendo, na maioria das vezes, centenas de quilômetros. Estas estruturas podem conduzir energia com tensão que variam de 138.000 a 750.000 volts, esta última equivale a 3410 vezes mais do que a tensão que temos em nossas residências (220 volts).

O vandalismo praticado em linhas de transmissão pode causar interrupção no fornecimento de energia de várias cidades que delas dependem, ocasionando grandes transtornos no cotidiano das pessoas. Temos como exemplo as três linhas de transmissão de 750.000 volts que levam a energia produzida na Usina Hidrelétrica de Itaipu até a região metropolitana de São Paulo, cada uma com extensão de aproximadamente 900 km. Imagine o caos que seria São Paulo diante da falta de uma dessas linhas. 
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Turbina eólica mais potente do mundo é apresentada pela China

Crédito:Divulgação/CSSC Haizhuang

Engenheiros na China revelaram a turbina eólica mais potente do mundo, com o tamanho de sete campos de futebol. De acordo com o Daily Mail, o projeto é assinado pela China State Shipbuilding Corporation (CSSC) Haizhuang e abrange uma área de 53 mil metros quadrados. Cada uma das pás da turbina possui 128 metros de comprimento.

Os engenheiros responsáveis afirmam que a turbina possui 18 megawatts, e é capaz de alimentar até 40 mil casas ao longo de um ano inteiro. Uma única turbina pode gerar mais de 74 milhões de kWh de energia todos os anos.

Segundo a CSSC Haizhuang, o projeto pode reduzir o consumo de carvão em 25 mil toneladas e a emissão de dióxido de carbono em 61 mil toneladas por ano. "A turbina é capaz de reduzir o custo de parques eólicos e estabelecer uma base sólida para o desenvolvimento da indústria eólica offshore [em alto mar]", diz o comunicado. A empresa de energia eólica diz que “dominou as principais tecnologias de turbinas eólicas offshore de alta potência” e “liderou a indústria global de energia eólica offshore a alcançar um novo marco” com o protótipo atual.

Fonte: època negócios.

 

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