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Setor energético: o que esperar dos novos gestores eleitos

Crédito: Pixabay

A energia elétrica tem papel estratégico no desenvolvimento econômico de qualquer nação. Este caráter da energia requer uma permanente atenção em suas variantes, uma vez que os custos sociais de uma política energética mal conduzida podem ser elevados. A ausência da oferta de energia na qualidade e quantidade requeridas prejudica a capacidade de produção de um país e o excesso dessa oferta representa um desperdício de recursos. Desse modo, além do desejado equilíbrio entre oferta e demanda de energia elétrica, o planejamento energético deve priorizar a conservação de energia e o incentivo à inserção de fontes renováveis na matriz elétrica brasileira. À nível federal e estadual, o Presidente Lula e o Governador Rafael Fonteles, respectivamente, terão que lidar com grandes desafios que surgirão na dimensão energética. Em termos de geração eólica, o Estado do Piauí conta com uma potência instalada de 2.788 MW (ABEEeólica, 2022), ocupando o 3º lugar no ranking nacional, atrás apenas dos estados do Rio Grande do Norte e Bahia. O estado conta com uma fábrica de torres para aerogeradores localizada no município de Lagoa do Barro, região onde também está instalada a maior usina eólica da América do Sul. No que se refere à energia solar, o Piauí ocupa o 3º lugar no ranking nacional e é sede da maior usina Solar da América do Sul.

Dentre os vários desafios que os novos gestores terão pela frente no que se refere ao setor energético, apontamos três que devem figurar como destaques. O primeiro diz respeito à energia eólica offshore (instalação no mar). O estado precisa amadurer as reflexões sobre o tema, sobretudo as relacionadas aos aspectos ambientais. Recentemente foi aprovado o marco legal disciplinando o tema. O segundo é a instalação de energia solar flutuante em rios e lagos. Esta já será uma realidade em 2023 com a instalação de 4000 placas solares no reservatório da usina hidrelétrica de Boa Esperança, município de Guadalupe, projeto do qual são integrantes pesquisadores da UFPI. Finalmente, o último se refere ao Hidrogênio Verde, combustível que pode ser obtido usando as energias renováveis na sua produção. Nacionalmente, além destes três desafios, o Presidente da República precisa difundir o uso das energias renováveis, principalmente no Nordeste do Brasil. Os desafios que temos pela frente não são fáceis e para superá-los precisamos responder algumas questões que permeiam o setor energético e que, em geral, não são contempladas por uma única resposta: como suprir às demandas da humanidade sem comprometer o meio ambiente?; como trilhar os caminhos apontados pelas novas tecnologias de geração e uso da energia sem excluir quem quer que seja de seus benefícios?; como contribuir para a melhoria da qualidade de vida a um baixo custo, considerando os aspectos econômicos dos empreendimentos? e como usar a energia com qualidade, racionalidade e eficiência?

Algumas das respostas às questões acima passam necessariamente pelos aspectos ambientais, economicos, sociais, educacionais e tecnológicos. De nada adianta, por exemplo, a instalação de uma usina solar ou eólica se não lhe for dada condições infraestrututurais de transportar a energia gerada. Uma preocupação que deve estar sempre presente nas políticas públicas que contemplam o setor energético é a de transferencia tecnológica, pois a partir dela cria-se condições de autonomia das pessoas e comunidades atendidas por estas políticas. O Piauí reúne todas as condições para liderar a geração de energia renovável no Brasil. Isso requer um planejamento integrado de gestores públicos, técnicos especializados na área e empresas que juntas acreditem que este é um segmento que pode se configurar como um vetor para o desenvolvimento economico do estado.   

 

Não erre na escolha da empresa que vai executar o serviço de energia solar

Crédito: Marcos Lira

Não basta querer ter um sistema de energia solar em casa e ter os recursos para financiar o mesmo. É preciso também saber escolher a empresa certa para executar o serviço. A escolha errada da empresa executora poderá trazer dores de cabeça irreversíveis em um curto intervalo de tempo. O aquecimento vivenciado pelo setor de energia solar em todo o Brasil tem propiciado que muitas empresas, que não atuam originalmente neste segmento, se aventurem neste universo. Empresas que não têm a expertise no assunto estão atuando livremente neste segmento. São empresas de informática, empresas da área de construção civil e até empresas de consultoria que, na tentativa de expandir os seus negócios, têm oferecido o serviço de instalação de sistemas fotovoltaicos.

Nós daremos a seguir algumas dicas práticas no sentido de tentar evitar um golpe aplicado por empresas que não tem histórico de atuação nesse segmento. Em primeiro lugar desconfie de empresas que não tem no seu corpo técnico um(a) engenheiro(a) eletricista ou um(a) eletrotécnico(a). Estes são os profissionais habilitados para assinarem projetos de energia solar. Tem sido uma prática comum empresas do setor de energia solar terceirizarem este serviço, pagando por fora estes profissionais. O grande risco que existe nesse procedimento é que no caso do consumidor precisar de um atendimento de pós-venda, a empresa não terá à sua disposição o profissional habilitado para fazer a revisão do sistema.

Desconfie de empresas que prometem zerar a sua conta de energia. Essa é uma possibilidade que não existe, visto que o consumidor sempre terá que pagar pelo menos por dois itens na sua conta: a taxa mínima chamada também de taxa de disponibilidade e a iluminação pública. Procure contratar uma empresa que tenha reconhecimento no mercado. Se possível evite empresas que atuam sob o regime de franquias. Empresas franqueadas tem uma facilidade de desaparecerem na mesma proporção com a qual surgiram.

Nem sempre o serviço mais barato é o melhor. Às vezes o barato sai caro. Isto porque existem placas de energia solar de segunda e até de terceira linha que são mais baratas na hora de importar. Geralmente são marcas que não são tão conhecidas no mercado de energia. Portanto opte por marcas de placa de energia solar e de inversores que tenham o padrão reconhecido pela maioria dos instaladores desse tipo de sistema de energia. Qualquer um pode cair em um golpe aplicado por empresas de má-fé, mas as dicas aqui elencadas podem minimizar essa possibilidade.

Busca por mercado livre de energia tem aumento em 23 estados

Crédito: Saban Karabeli

O boletim mais recente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) mostra aumento na procura de empresas pelo mercado livre de energia no primeiro semestre de 2022. A associação aponta no documento referente ao mês de julho crescimento no consumo de energia alternativa em 23 dos 26 estados mais o Distrito Federal (DF), na comparação com janeiro deste ano. O mercado livre permite às empresas localizadas no Brasil comprarem energia da fonte que desejarem, não ficando restritas aos distribuidores convencionais de energia. A Abraceel revela que mais da metade das empresas localizadas nos estados de Minas Gerais e do Pará utilizam mercado livre, atualmente. Os percentuais das organizações que utilizam esse tipo de fornecimento elétrico é 52,3% e 55,5%, respectivamente.

No mês de julho, o boletim também destaca o bom desempenho do mercado livre no Rio de Janeiro, com uma alta superior a 5 pontos percentuais, frente ao mês anterior. O setor no estado fluminense passou de 25,6% para 31% no período analisado. A região Sul do país também teve desempenho positivo. Na região, o destaque ficou para o estado do Paraná, onde o mercado livre atendeu a 44,8% da demanda total. Já no Rio Grande do Sul, a participação do mercado livre ficou em 33,3% em julho, ante 28,8% do mês anterior. Atualmente, o Brasil tem 89 milhões de focos de energia, desde prédios, casas até as grandes empresas, aponta a Abraceel. Do total de consumidores, apenas 30 mil (empresas) consomem energia via mercado livre – organizações responsáveis por 37% do consumo total de energia do país.

E a expectativa da Associação é que o mercado alternativo de energia continue a crescer. “Em preparação à nova onda de abertura do mercado, o Brasil já registra 482 novos comercializadores de energia, sendo 49 nos últimos 12 meses”, destacou um trecho do boletim. Em setembro deste ano, o Ministério de Minas e Energia publicou uma portaria permitindo que todos os consumidores conectados em alta tensão possam aderir ao mercado alternativo de energia elétrica. Segundo a pasta, a medida permite que aproximadamente 106 mil novas unidades consumidoras estejam aptas a migrar para o mercado livre de energia elétrica. Entre as vantagens em aderir ao mercado alternativo aparece os custos mais baixos de operação. Dados mais recentes da Abraceel mostram que a conta de luz pode sofrer um desconto de aproximadamente 40% para as empresas que adotem esse tipo de fornecimento elétrico.

Fonte: CNN Brasil

Brasil tem segunda energia mais cara do mundo

Crédito: karolina grabowska

O Brasil tem a segunda conta de luz mais cara do mundo, ficando atrás apenas da Colômbia. A constatação foi feita a partir de um estudo realizado pela plataforma CupomValido.com.br com dados da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) sobre valores da energia elétrica. O custo da energia nos últimos cinco anos aumentou 47% no Brasil, contribuindo para a posição alta no ranking.

Os dados revelam que o custo por 200 kWh de energia elétrica no Brasil é da ordem de 34,2 dólares, ficando atrás apenas da Colômbia que paga 50,4 dólares pela mesmas quantidade de energia. A justificativa para o preço alto no Brasil, segundo o estudo, são os impostos, taxas, furtos e ineficiências, que ocupam a parcela de 46,5% da conta de energia, os outros 53,5% seriam apenas para a distribuição da energia. Somente com furtos estipula-se que as perdas somarão R$ 5,4 bilhões apenas em 2022.

Na outra ponta da régua, a Noruega lidera o ranking de países com a energia elétrica mais barata, seguida por Luxemburgo e Estados Unidos. O top 10 conta com seis países europeus (Noruega, Luxemburgo, Suíça, Irlanda, Holanda e Suécia), dois países norte-americanos (Estados Unidos e Canadá), um asiático (Coréia do Sul) e um da Oceania (Austrália), ou seja, nenhum país da América Latina e ou da África. Na Noruega e nos EUA, se paga 2 e 3,8 dólares, respectivamente por 200 kWh de energia elétrica.

Fonte: Correio Braziliense.

 

Para evitar sobretaxação em 2023, consumidores aumentam a procura por energia solar

Crédito: los muertos crew

A lei 14.300/22, conhecida como o Marco Legal da Geração Distribuída, foi sancionada em janeiro deste ano e estabelece regras para quem quer gerar sua própria energia, especialmente a energia solar fotovoltaica. A Lei estabelece que quem fizer a instalação de energia solar em até 6 de janeiro de 2023 será isento de encargos pelos próximos 23 anos. Passado esse período, o consumidor terá que pagar uma espécie de “pedágio” de toda a energia que colocar na rede da concessionária. O nome técnico desse “pedágio” é TUSD Fio B ou Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição e na prática representa um encargo pelo uso que o consumidor faz da infraestrutura (cabos, postes, etc) da concessionária para “injetar” sua geração de energia excedente.

Empresas que atuam no setor vêm notando um aumento na procura dos consumidores pela busca de instalação de sistema de energia solar— tanto para garantir os benefícios quanto para tentar reduzir o peso da conta de luz no orçamento. Um sistema de energia solar capaz de gerar 500 kWh/mês custa em torno de R$ 20 mil.  No Piauí esse investimento pode ser recuperado em 3,5 anos a partir da economia mensal que se tem na conta de energia.

Quem pedir o acesso ao sistema entre o 13º e o 18º mês, após a publicação da lei, terá oito anos para passar a pagar a TUSD Fio B. Após o 18º mês, o período cai para seis anos. A nossa recomendação é que o consumidor interessado em instalar um sistema de energia solar procure uma empresa especializada. Para os que vão financiar a instalação, várias instituições possuem linhas de crédito com taxas atrativas. 

 

O furto de cabos elétricos e seus prejuízos

Crédito: Markus Winkler

O furto de fios e cabos elétricos tem sido uma prática recorrente em vários estados do Brasil.  Em Brasília, por exemplo, foram 444 ocorrências somente no ano de 2021, quase o dobro do número de 2020 que registrou 229 ocorrências.  A distribuidora de energia de Brasília afirma ter tido um prejuízo em 2021 de R$ 3,6 milhões por conta destes furtos. No Rio Grande do Norte a situação não é diferente. O furto de cabos da rede elétrica aumentou 500% em um ano. Em 2021, foram 1228 interrupções no fornecimento de energia elétrica provocadas por furto de cabos da rede elétrica. De 1 de janeiro a 28 de junho de 2022 foram 1844 ocorrências causadas pelo mesmo motivo. O Piauí também tem números significativos quando o assunto é furto de fios e cabos elétricos. Só em 2021 foram registradas 1333 ocorrências em todo o estado. Os dados foram divulgados pela Equatorial Piauí e apontam que as principais ocorrências foram nas cidades de Parnaíba, Picos, Luís Correia e Barras. Teresina está no topo do ranking com 55% dos registros de furtos de cabos. 

Os alvos principais são os fios e cabos de postes, semáforos ou rede subterrânea de distribuição. A motivação principal para a execução da ilicitude é o alto valor agregado do principal componente dos fios e cabos: o cobre. Geralmente, aquele que furta os cabos queima o mesmo para eliminar a borracha de revestimento, ficando assim apenas com o cobre, o qual pode ser comercializado no mercado paralelo por valores que variam entre R$ 20,00 e R$ 30,00 o Kg. Tal prática traz para a concessionária prejuízos milionários. Isso sem falar que é necessário deslocar equipes de operação e manutenção que poderiam estar atuando em outras atividades.  Mas os prejuízos vão além do financeiro. A pessoa que pratica o furto pode pagar com a própria vida, uma vez que, estando a instalação completamente energizada, um manuseio equivocado pode provocar um choque elétrico que pode levar ao óbito do praticante do furto. No limite, o furto de cabos pode ocasionar o desligamento de várias instalações tais como escolas, hospitais, a construção civil e outros. Alguns desses desligamentos traz apenas perdas financeiras, outros pode trazer perdas de vidas.

 

Consumo de energia para produzir criptomoedas

Crédito: Karolina Grabowska 

Bitcoin, Ethereum, Dogecoin, Binance, Ravencoin, Cardano, Litecoin. Enquanto investidores comemoram a disparada das criptomoedas, um outro tema está sob os holofotes: o alto consumo de energia no processo de mineração das moedas digitais. Para se criarem novas unidades é necessário que os supercomputadores dos chamados ‘mineradores’ fiquem ligados 24 horas por dia. A finalidade é resolver enigmas matemáticos na maior velocidade possível. Conforme os enigmas são completados, as operações feitas na rede do bitcoin são aprovadas e assim criam-se moedas virtuais.

Mas conforme a rede aumenta e consequentemente o bitcoin aumenta seu valor, mais complexos vão ficando esses enigmas, exigindo máquinas com um maior poder de processamento. Só que a consequência disso é o aumento do consumo de energia elétrica. Segundo um levantamento feito pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, hoje, o bitcoin consome mais energia do que toda a Argentina. Segundo os pesquisadores, a mineração da criptomoeda consome cerca de 130,9 terawatt-horas por ano. Enquanto a Argentina consome 125 terawatt-horas por ano. Para se ter uma ideia, um terawatt equivale a 1 bilhão de kilowatts.

Mas a questão é que esse consumo de energia durante a mineração das moedas tende a aumentar, já que a expectativa não é apenas que os preços do bitcoin aumentem ao longo dos próximos anos, mas também que cada vez aumente mais o número de criptomoedas em circulação.

Fonte: Investe News.

Como pagar menos na conta de energia no B-R-O-Bró

Crédito:Pixabay

Setembro chegou e com ele o período mais quente do ano. No Piauí esse período é conhecido como B-R-O-Bró, o qual se estende até dezembro, sendo caracterizado por temperaturas médias em torno dos 38ºC, além de baixíssima umidade relativa do ar. Para amenizar estas elevadas temperaturas muitas pessoas acabam usando com maior frequência o sistema de ar-condicionado, a geladeira e o freezer, fazendo com que a conta de energia elétrica aumente significativamente. Para evitar o aumento de gasto com energia elétrica, este blog dá dicas de boas práticas de uso eficiente de equipamentos elétricos.

Geladeira e freezer

O "abre e fecha" da porta do aparelho aumenta o consumo de energia. Se o alimento ainda está quente, evite colocar no interior destes equipamentos, pois o mesmo pode sobrecarregar o refrigerador. A borracha de vedação da porta da geladeira/freezer precisa ser checada a cada seis meses e trocada quando necessário. A borracha folgada permite que o ar quente entre no aparelho, exigindo mais energia para resfriar os alimentos. Para saber se a vedação está em bom estado, feche uma folha de papel entre a porta e a geladeira. Tente retirar a folha, se sair com facilidade, está na hora de trocar a borracha. Repita o processo ao longo de todo o prolongamento da borracha.

Ventiladores e ar-condicionado

Todo equipamento que produz frio ou calor consome bastante energia elétrica. O ar-condicionado está inserido nessa modalidade. Dê preferência para equipamentos com selo Procel categoria A, pois estes são os mais eficientes. Se possível escolha ar-condicionado do tipo Enviando..., o qual em geral consome 30% menos energia do que o Split. O selo Procel vale também para os ventiladores. Outra dica é fechar cortinas e persianas durante o uso do ar-condicionado, porque a entrada de luz faz com que o local fique mais quente.

Centro de Tecnologia recebe carreta de capacitação em energia solar

Crédito: divulgação

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) traz para Teresina a maior Carreta de capacitação em energias renováveis do Brasil. A Carreta ficará em exibição, no período de 12 a 15 de setembro, no estacionamento do Centro de Tecnologia da UFPI. Os visitantes terão a oportunidade de vivenciar uma experiência imersiva com foco nas tecnologias e oportunidades. O projeto tem como objetivos estimular a geração própria de energia; levar capacitação em energia renovável para todo o Brasil; dar visibilidade às empresas e suas soluções tecnológicas e de prestação de serviços e chamar a atenção para a importância do uso de fontes limpas e renováveis de produção de energia.

O Road Show ABGD é uma iniciativa pioneira da Associação Brasileira de Geração Distribuída. O projeto, premiado no Brasil e no exterior, está estruturado em uma carreta, que percorre os quatro cantos do país para levar conhecimento e capacitação em energias renováveis. No primeiro ciclo (2021-2022) o Road Show rodou 30 mil quilômetros, visitou mais de 60 municípios e capacitou cerca de 3 mil alunos.


O Road Show tem dois cursos técnicos: Módulo Introdutório (3 turmas) e Módulo Integrador (4 turmas). Para participar, o(a) interessado(a) deve fazer o cadastro e, em seguida, a inscrição gratuita na plataforma Sympla. Depois disso, basta levar, no dia do seu curso, 1kg de alimento não perecível! Quem vai fazer o módulo Introdutório não é exigido nenhum conhecimento prévio. Já para quem vai fazer o módulo integrador deve ter conhecimento sobre a área, pois serão abordadas questões técnicas. 
Link para inscrição: https://www.sympla.com.br/evento/teresina-pi-roadshow-2022/1688627

Feira de Energias Renováveis acontece em Teresina

Crédito: divulgação do Sinergia

Teresina receberá nos dias 05 e 06 de setembro, na Federação das Indústrias do Estado do Piauí (FIEPI), o evento Sinergia Piauí, a primeira feira e conferência focada 100% em fontes limpas e renováveis.  O Sinergia Piauí então vem para conectar profissionais dos mais diversos setores, num intercâmbio de informações, ideias e experiências voltadas à produção renovável do estado nordestino. Seu principal objetivo, segundo a organização, é se tornar o principal evento do setor de energias renováveis no Nordeste Brasileiro.

O evento contará com três auditórios com palestras de interesse, assim como 50 estandes de exposição. Tudo para que fabricantes nacionais e internacionais do setor apresentem amplas gamas de produtos, serviços e soluções para geração de energia solar, biomassa e eólica. A ideia, segundo a organização, é propiciar o networking entre os participantes, de modo que os mesmos tenham acesso a modelos de negócios e soluções na utilização e geração de energia renovável.

Na ocasião também serão debatidos a inovação dos sistemas de energia para as novas tecnologias de gestão e armazenamento. Assim como políticas de regulação, distribuição e estímulos a novos projetos. Para se inscrever no Sinergia Piauí é necessário acessar o site do evento através do link https://www.sinergiapiaui.com.br/. 

Fonte: organização do Sinergia.

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