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Carro elétrico com painel solar tem autonomia de até 7 meses sem descarregar

Crédito: Ligthyear/divulgação

O primeiro carro elétrico da startup holandesa Lightyear promete um feito e tanto em relação à autonomia das baterias. Com painéis solares no teto, o cupê de quatro portas pode ficar até sete meses sem descarregar totalmente. Será possível? Pois é o que promete o Lightyear 0, com preço de US$ 263 mil, o equivalente a R$ 1,3 milhão na conversão direta. Ou seja, mesma faixa da versão mais cara do elétrico Porsche Taycan, por exemplo. A princípio, cabe explicar que o modelo não exclui a necessidade de carregadores. O Lightyear 0 apenas dispensa o carregamento de forma tradicional quase 100% do tempo. O veículo, que deve entrar em produção ainda neste ano, recarrega por meio dos painéis solares, tem capacidade de gerar energia suficiente para percorrer cerca de 11 mil km sem qualquer necessidade de carregamento externo para a bateria com capacidade de 60 kWh.

Desse modo, quem se desloca cerca de 35 km por dia pode dispensar o uso de tomadas por até 7 meses, estima a empresa. Entretanto, se o local for menos ensolarado, o tempo médio pode cair para 2 meses. De acordo com o teste europeu WLTP, o Lightyear 0 superou a autonomia do Tesla Model 3. Assim, conseguiu cravar 625 km de autonomia, mesmo tendo bateria menor que a do rival norte-americano, com 82 kWh de capacidade. Em trechos de estrada, com velocidade média de 110 Km/h, o Lightyear 0 pode alcançar 560 km de autonomia. Os seus 5 metros quadrados de painéis solares entregam cerca de 70 km extras em dias de sol.

Além da inovação tecnológica, o carro elétrico da Lightyear promete percorrer até 32 km com só 1 hora de recarga em tomada convencional. Já a mecânica traz quatro motores elétricos, instalados um em cada roda, com 174 cv de potência total e impressionantes 175,4 mkgf de torque máximo. Mas a aceleração de zero e 100 km/h leva 10 segundos e não impressiona como nos modelos da Tesla. De toda forma, tudo isso está longe do Brasil. Afinal, as 946 unidades serão fabricadas e vendidas apenas na Europa.

Fonte: Estadão/Jornal do carro.

 

Recarga elétrica sem fio em rodovias tem projeto piloto

Crédito: Roman Ska

O Governo do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, anunciou o contrato de concessão para a construção do primeiro sistema de carregamento rodoviário sem fio do País. O sistema vai permitir que veículos elétricos sejam carregados enquanto estiverem em movimento ou parados sobre estradas eletrificadas. A empresa “Electreon” foi selecionada para construir um sistema de estradas eletrificadas na cidade de Detroit, no estado de Michigan, como parte do programa piloto de carregamento de veículos indutivos. A construção de sistemas de carregamento rodoviário sem fio busca acelerar a neutralidade de carbono, além de tornar mais econômico o abastecimento dos veículos, em comparação aos combustíveis convencionais.

O carregamento sem fio permite que os veículos elétricos carreguem sem nenhuma conexão física, enquanto estão estacionados ou se deslocando em qualquer velocidade, eliminando o alcance limitado e reduzindo os custos operacionais de veículos elétricos. O anúncio do projeto Piloto de Carregamento Indutivo de Veículos do estado de Michigan foi feito, pela primeira vez, em setembro de 2021, durante um evento voltado para o setor automobilístico. A ideia é que o projeto entre em operação a partir de 2023, em um trecho inicial de até 1,6 km de carregamento de veículos elétricos sem fio.

Além dos Estados Unidos, outros países já estão com projetos de sistema de carregamento rodoviário sem fio. Na Europa, a Itália foi o primeiro país a ganhar um projeto, no trecho de pouco mais 1 km batizado como “Arena do Futuro”, situado na região da Lombardia. O sistema italiano é operado com um software baseado em nuvem, que permite o monitoramento de uma variedade de índices, como carregamento de veículos e transmissão de energia da estrada. Também possuem projetos semelhantes países como a Alemanha, Suécia e Israel.

Fonte: Cerne

Helicóptero colide com linha de transmissão durante inspeção no RN

Crédito: Brett Sayles

Na tarde de ontem (05/06) um helicóptero da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) colidiu com uma linha de transmissão e caiu em um açude na zona rural da cidade de Currais Novos, no interior do Rio Grande do Norte, deixando três pessoas mortas. A aeronave fazia uma inspeção de rotina nas linhas de transmissão. Segundo a Chesf, as vítimas são: Juberson Coelho Coimbra (piloto), de 65 anos, e os inspetores Robson Deusdette de Melo Araújo, 35, e Francisco Wilson da Silva, 52. Em nota, a Chesf informou que “está em grande pesar mediante o fato e está adotando todas as providências pertinentes junto aos órgãos competentes, priorizando a assistência às famílias das vítimas.

As causas e circunstâncias da queda do helicóptero serão investigadas pelas autoridades competentes. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a situação do helicóptero é regular. Imagens da aeronave feitas momentos antes da colisão mostram que chovia na região onde aconteceu a queda.

A Distribuidora de energia do Rio Grande do Norte informou que o acidente afetou o fornecimento de energia de 118 mil clientes em 22 municípios da região do Seridó, às 13:36h e que o fornecimento foi normalizado às 2:22h da madrugada desta segunda-feira (06/06) depois de uma ação conjunta entre as equipes da Neoenergia Cosern, Taesa e Chesf.

 

Leilão de energia contrata 29 empreendimentos: Piauí fica fora

A  Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica realizaram no último dia 27 um leilão para compra de energia A-4. O certame negociou 237,5 megawatts (MW) médios, ao preço médio de R$ 258,16 por megawatt-hora. O resultado representa um deságio médio de 9,36% em relação ao preço máximo determinado pela Aneel. Os projetos deverão iniciar o suprimento em 1º de janeiro de 2026.

Ao todo, 29 projetos foram contratados no certame, dos quais dois foram empreendimentos de biomassa, quatro de usinas eólicas, cinco de energia solar, 14 de pequenas centrais hidrelétricas (PCH) e quatro de centrais de geração elétrica (CGH). Os empreendimentos somam uma potência total de 948 MW. São esperados investimentos da ordem de R$ 7 bilhões. De acordo com a CCEE, a energia foi adquirida pelas distribuidoras Cemig, Coelba, Neoenergia e Light. A energia vai atender a demandas dos estados da Bahia (dois empreendimentos), Mato Grosso (1), Mato Grosso do Sul (2), Minas Gerais (1), Paraíba (2), Paraná (6), Pernambuco (5), Santa Catarina (5), São Paulo (1), Tocantins (1) e Rio Grande do Sul (2).

Este foi o primeiro leilão de energia realizado pelo governo. O certame trouxe uma novidade ao colocar em concorrência direta os empreendimentos de fonte solar e eólica, negociados como um mesmo produto. De acordo com o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Paulo Cesar Domingues, a experiência acabou sendo um teste e há a possibilidade de que seja repetida em novos leilões. 

Fonte: Agência Brasil.

Centro de Tecnologia da UFPI e empresa de energia solar promovem o projeto Sol é vida

O Centro de Tecnologia em parceria com a Cruze Energia, uma das maiores empresas do segmento de energia solar no estado do Piauí, lançaram nesta terça-feira (31/05) o Projeto Sol é Vida. Dentre as ações do projeto está a realização de um curso de extensão de instalações básicas de sistemas fotovoltaicos com certificação pela Universidade Federal do Piauí. O curso, que tem carga-horária de 40h, tem como público alvo os pacientes internos do Hospital Psiquiátrico Instituto Volta Vida (HPIVV). Desde 1999, o Hospital Instituto Volta Vida destaca-se por sua atuação no tratamento de pacientes com transtornos psíquicos, bem como no acolhimento, recuperação e ressocialização de pacientes dependentes de álcool e drogas. Em Teresina o Hospital conta com 210 internos.

O curso de extensão traz uma temática em uma área de formação extremamente competitiva e que vive um momento de crescente expansão. Os cursistas terão a possibilidade de desenvolverem novas habilidades e ingressarem no tão sonhado mercado de trabalho. As aulas, teóricas e práticas, também serão um diferencial, uma vez que vão acontecer ao longo de 30 dias em que será instalado o sistema de energia solar do HPIVV. O curso será ministrado pelo time da Cruze Energia e por alunos da UFPI. A Cruze é uma empresa que possui mais de 100 funcionários com atuação no Piauí e em outros estados da federação. O CEO da Cruze, Engenheiro Lucas Cruz, é ex-aluno do Centro de Tecnologia. Com uma atuação arrojada e empreendedora, Lucas sempre esteve com um olhar a frente do seu tempo, inclusive pensando em como a empresa pode contribuir com as questões sociais.

“Ações como essas, que envolvem a academia e a iniciativa privada em prol da melhoria das condições de vida das pessoas, são sempre bem vindas porque nos dão a possiblidade de praticarmos um dos pilares da universidade que é a extensão e assim irmos ao encontro da sociedade nos colocando à serviço dela”, enfatiza o Prof. Marcos Lira, Diretor do Centro de Tecnologia da UFPI.

 

Central de logística reversa de eletroeletrônicos é inaugurada em Teresina

Crédito: Emmet

A Prefeitura de Teresina, em uma ação conjunta com o Ministério do Meio Ambiente e a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (ABREE), inaugurou no último dia 21 um local onde a população poderá descartar o lixo elétrico e eletrônico. Trata-se da Central de Logística Reversa de Eletroeletrônicos. A realização do armazenamento ficará por conta do Projeto Recicla Codipi, cooperativa que também será responsável pelo descarte adequado destes resíduos.

O lixo eletrônico se descartado de forma incorreta pode se tornar um grave problema de saúde pública, uma vez que muitos destes equipamentos são integrados por componentes químicos, os quais, por sua vez podem ter forte impacto ambiental. De acordo com o Artigo 33 da Lei N° 12.305/2010, conhecida como Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), toda fabricante de eletrônicos é obrigada a fazer a logística reversa dos produtos que comercializa.

De acordo com Tamara Monteiro, relações institucionais da ABREE, “após o recebimento do descarte, os parceiros da ABREE recolhem os materiais no local e encaminham para a manufatura reversa, que realiza a desmontagem dos produtos para a reciclagem”.

 

Tem início o maior evento científico de Energia Solar do Brasil

Crédito: Abens

O Congresso Brasileiro de Energia Solar (CBENS) é o congresso oficial da Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS), promovido a cada dois anos desde 2007. Trata-se do maior evento brasileiro de divulgação científica e tecnológica na área de tecnologias de conversão de energia solar, incluindo ainda outras fontes renováveis de energia. Participam do congresso professores, pesquisadores, estudantes, gestores públicos e todos os demais profissionais envolvidos nessa área.

O CBENS 2022 é o IX Congresso Brasileiro de Energia Solar e está sendo realizado em Florianópolis-SC de 23 a 27 de Maio. Durante o congresso serão apresentadas contribuições de trabalhos científicos e tecnológicos, palestras nacionais e internacionais, mesas redondas, minicursos, feira tecnológica, visitas técnicas, eventos paralelos de temas correlacionados, além de programação cultural.

O objetivo do congresso é apresentar o estado da arte do desenvolvimento científico e tecnológico da conversão de energia solar, em particular no Brasil, promovendo a troca de informações e experiências entre universidades, institutos de pesquisa, empresas, órgãos governamentais, agentes do setor energético e associações da sociedade civil.

Fonte: Abens

 

Tecnologia aplicada pode reduzir em 40% o consumo de energia na construção civil até 2050

Crédito: sevenstorm juhaszimrus

O Ministério de Minas e Energia (MME) lançou ontem (19/05) um estudo que visa a estimular a discussão e o uso de tecnologias de eficiência energética no setor de edificações por meio da adoção de procedimentos de digitalização. Essas ferramentas podem ser usadas durante todo o ciclo de vida de um edifício. De acordo com o estudo, essa possibilidade de redução no consumo de energia no setor de construção pode chegar a 40% até 2050, o que representaria um ganho total de 161 TeraWhattshora (TWh). Esse valor, segundo o diretor do Departamento de Acompanhamento Energético do MME, Carlos Alexandre Pires, é comparável ao consumo anual de eletricidade de cerca de 3.360 mil domicílios e equivale a 815 mil toneladas de carbono (tCO2) de emissões evitadas, ajudando o país a cumprir as metas acordadas para redução de gases do efeito estufa. O estudo Digitalização e eficiência energética no setor de edificações no Brasil foi realizado em cooperação com o governo alemão e analisou 20 soluções digitais que podem contribuir para a eficiência energética durante todo o ciclo de vida de uma edificação. Estas soluções passam pela adoção de tecnologias de gestão e automação; programas computacionais de modelagem dos edifícios; tecnologias de gerenciamento e segurança dos dados, usadas desde o desenho e modelagem dos edifícios aumentando o desempenho energético da edificação por anos, como a orientação solar, sistemas de ventilação, envoltória, dentre outros.

Entre os casos analisados pelo estudo está o da construção de um condomínio residencial no bairro do Catumbi, no Rio de Janeiro, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida, com apartamentos variando de 46,21 m² a 43,46 m². Alterações, obtidas após simulações na fase de projeto, levaram a mudanças na orientação dos prédios que, aliada à forma alongada dos blocos, resultaram em um favorecimento da ventilação natural. Também houve melhor orientação dos ambientes, como quartos, banheiros, cozinhas e salas; a inclusão de varandas para sombreamento da fachada; aumento do tamanho das esquadrias para aumentar a iluminação natural; instalação de sistema de aquecimento solar de água; e o isolamento térmico da cobertura (manta refletiva). Essas e outras alterações resultaram em um incremento de eficiência energética de 1.776 kWh/ano (considerando o edifício multifamiliar como um todo) ou uma redução de 3,13% na comparação com o modelo anterior.

O documento também traça três cenários para o incremento de ferramentas de digitalização no segmento de edificações, que compreende os setores residencial, comercial e público: um mais lento, um moderado e outro de rápida inserção da digitalização. Segundo o estudo, esses cenários podem ser agravados pela continuidade da crise econômica e com baixo crescimento da economia e outros fatores, como a implementação das diversas políticas públicas setoriais de forma descoordenada, sem sinergia entre os órgãos competentes; inexistência de linhas de crédito específicas para a implementação de soluções digitais nas edificações, a falta de definição precisa de papéis e responsabilidades em relação ao uso e garantia de equipamentos incorporados à edificação. Em um cenário mais lento de digitalização, o documento aponta que o ganho de eficiência energética é baixo, situando-se em níveis inferiores a 10% do total de 161 TWh até 2050. Isso é comparável ao consumo anual de eletricidade de até cerca de 840 mil domicílios, e equivalendo a emissões evitadas da ordem de 200 mil tCO2. Em um cenário moderado, o potencial de eficiência energética decorrente da digitalização atinge patamares de 20 a 30% do total de 161 TWh até 2050, comparável ao consumo anual de eletricidade de até cerca de 2.520 mil domicílios, e equivalendo a emissões evitadas da ordem de 610 mil tCO2. Já o potencial de eficiência energética, decorrente da digitalização rápida, atinge níveis de 30 a 40% do total de 161 TWh até 2050, comparável ao consumo anual de eletricidade de até cerca de 3.360 mil domicílios, e equivalendo a emissões evitadas da ordem de 815 mil tCO2.

Fonte: Agência Brasil.

 

Projeto de Lei prevê construção de linhas de transmissão em terras indígenas

Crédito: Pylon

O Projeto de Lei Complementar (PLP) 275/19 permite que o presidente da República declare de relevante interesse público da União a passagem de linhas de transmissão de energia elétrica por terras indígenas. Já aprovado no Senado, o texto tramita na Câmara dos Deputados. Pela proposta, a declaração ocorrerá sempre que não houver alternativa econômica, financeira ou socioambiental menos custosa, e será feita por meio de decreto.

O projeto é de autoria do senador Chico Rodrigues (União Brasil-RR) e visa facilitar a interligação Manaus-Boa Vista, conectando Roraima ao Sistema Interligado Nacional (SIN). A linha de transmissão tem 715 km, dos quais cerca de 123 km atravessam a terra do povo Waimiri Atroari. Rodrigues alega que a interligação do estado à rede elétrica nacional beneficia os consumidores brasileiros com a redução dos subsídios embutidos na conta de luz destinados às termelétricas a óleo diesel dos chamados sistemas isolados, mais poluentes e caras que as hidrelétricas. Atualmente, quase 100% de Roraima é suprida por usinas a óleo.

A proposta estabelece que as comunidades indígenas diretamente afetadas serão ouvidas previamente à implantação do empreendimento. Elas terão garantida a indenização pela restrição do uso de suas terras, além do pagamento de outras compensações previstas em lei. Os procedimentos de consulta e de cálculo da indenização serão regulamentados pelo Poder Executivo.

Fonte: Agência Câmara

Painéis fotovoltaicos ultrafinos atingem eficiência recorde

Crédito: kindel midia

Uma equipe co-liderada pela Universidade de Surrey aumentou com sucesso os níveis de energia absorvida por painéis fotovoltaicos finos em 25%. Seus painéis solares, com apenas um micrômetro de espessura (1 ?m), convertem a luz em eletricidade com mais eficiência do que outros tão finos e abrem o caminho para facilitar a geração de energia mais limpa e verde. Em um artigo publicado na revista Photonics da American Chemical Society , a equipe detalha como eles usaram características da luz solar para projetar uma camada de favo de mel desordenada que fica em cima de uma pastilha de silício. Sua abordagem é ecoada na natureza no design de asas de borboleta e olhos de pássaro. O design inovador do favo de mel permite a absorção de luz de qualquer ângulo e retém a luz dentro da célula solar, permitindo que mais energia seja gerada.

Marian Florescu, do Instituto de Tecnologia Avançada da Universidade de Surrey, disse que: "um dos desafios de trabalhar com silício é que quase um terço da luz é refletida diretamente sem ser absorvida e a energia aproveitada. Uma camada texturizada sobre o silício ajuda a resolver isso e nosso design de favo de mel desordenado, mas hiperuniforme, é particularmente bem-sucedido".

Em laboratório, eles alcançaram taxas de absorção de 26,3 mA/cm2 , um aumento de 25% em relação ao recorde anterior de 19,72 mA/cm2 alcançado em 2017. Eles garantiram uma eficiência de 21%, mas antecipam que novas melhorias aumentarão o número, resultando em eficiências significativamente melhores do que muitos fotovoltaicos disponíveis comercialmente. Além de beneficiar a geração de energia solar, as descobertas também podem beneficiar outras indústrias onde o gerenciamento de luz e a engenharia de superfície são cruciais, por exemplo, fotoeletroquímica, emissão de luz em estado sólido e fotodetectores. Os próximos passos para a equipe incluirão a investigação de parceiros comerciais e o desenvolvimento de técnicas de fabricação.

Fonte: ScienceDaily

 

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