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Apenas uma entre 17 termelétricas contratadas entra em operação no prazo

Crédito: Johannes Plenio

Com a finalidade de garantir a manutenção do fornecimento de energia no Brasil durante a crise hídrica, o Governo Federal convocou em regime de urgência um leilão para a contratação de 17 termelétricas. Por conta do caráter de urgência várias regras foram flexibilizadas.  O leilão foi realizado em outubro de 2021 e estabelecia que as novas usinas deveriam entrar em operação até o dia 1º de maio de 2022. No entanto, o que se verificou é que, das 17 usinas contratadas, somente uma entrou em operação. As outras 16 estão com cronograma atrasado.

O edital prevê um limite de até 3 meses de atraso para o início da produção de energia, ou seja o prazo final é 1º de agosto. Caso haja novo atraso, o governo fica autorizado a rescindir o contrato, além de aplicação de multas previstas. As usinas terão um custo para os consumidores da ordem de R$ 39 bilhões, os quais serão pagos até 31 de dezembro de 2025, quando os contratos serão finalizados.

Onze usinas estão com previsão de entrar em operação até 1º de agosto, prazo final, porém em quatro delas as obras sequer foram iniciadas. As cinco restantes estão sem nenhuma previsão de entrada em funcionamento — as obras não foram iniciadas ou estão paralisadas.

 

Déficit do setor elétrico em 2022 será de R$ 30,2 bi

Crédito: Nothing Ahead

O efeito varia conforme as regiões. Os consumidores do Sul, do Sudeste e do Centro-Oeste terão impacto de 4,65% nas tarifas. Para os consumidores do Norte e do Nordeste, o aumento será um pouco menor: 2,41%. O resultado negativo de 2022 será 54,3% maior que o de 2021. No ano passado, a Conta do Desenvolvimento Energético (CDE) registrou déficit de R$ 19,581 bilhões. Fundo setorial que financia diversos subsídios ao setor energético, a CDE reúne nove subsídios para consumidores de baixa renda, rurais, produtores que utilizam fontes renováveis, distribuidoras de pequeno porte e cooperativas de eletrificação e produtores de carvão mineral. O déficit do fundo é repassado aos consumidores.

Segundo o diretor Hélvio Guerra, relator da proposta de orçamento da CDE, o resultado negativo pode ser diminuído caso a CDE receba R$ 5 bilhões adicionais decorrentes do processo de privatização da Eletrobrás. O repasse do déficit da CDE aos consumidores representa mais um componente das tarifas de energia em 2022. Algumas medidas recentes resultarão em tarifas mais baixas, como o fim das bandeiras tarifárias, que entrou em vigor no último dia 16 e representará redução de cerca de 20% na conta de luz.

Mesmo com o fim das bandeiras tarifárias, o consumidor arcaria com gastos extras em 2022 para cobrir os impactos financeiros da crise hídrica do ano passado. Para evitar um tarifaço neste ano, o governo editou medida provisória autorizando empréstimo de um pool de bancos públicos e privados para as distribuidoras de energia serem ressarcidas. Em março, a Aneel aprovou empréstimo, no valor de R$ 10,5 bilhões. Apesar de reduzir a alta da tarifa neste ano, a operação de crédito resultará em tarifas mais altas para os consumidores a partir de 2023. Isso porque caberá aos consumidores pagar o empréstimo em parcelas ao longo dos próximos anos, por meio de um encargo na conta de luz.
Fonte: Agência Brasil

 

Piauí tem a maior redução no consumo de energia do Brasil

Crédito: Pixabay

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgou nesta quarta-feira, 20 de abril, que o Brasil, no primeiro trimestre de 2022, registrou um aumento no consumo de energia elétrica da ordem de 0,9% em relação ao mesmo período de 2021. Segundo dados preliminares da CCEE, o mês de março foi o que mais puxou o aumento no período. Em parte, esse aumento se deve à flexibilização dos protocolos de restrições que visam combater a expansão da pandemia de COVID-19. Quando analisamos o aumento por setor, evidencia-se que as maiores variações foram registradas nos setores de serviços (15%), madeira, papel e celulose (13%) e químicos (7%). Entre os que mais reduziram a demanda, estão a indústria têxtil (-7%), manufaturados diversos (-3%) e extração de minerais metálicos (-2%).

Apesar da média nacional ter aumentado, alguns estados tiveram recuo e no estado do Piauí foi onde se verificou a maior redução (- 5%), seguido pelo Rio Grande do Norte e Paraíba, ambos com demanda 3% menor. De acordo a CCEE, os fatores climáticos foram os que mais motivaram as variações nos estados. Com efeito, o volume de chuvas no Piauí no primeiro trimestre de 2022 foi acima da média histórica. Com chuvas mais intensas alguns equipamentos elétricos, tais como ventiladores, ares-condicionados e bombas de irrigação, têm um tempo de operação reduzido. Com o fim do período de chuvas esse cenário deve mudar e na divulgação dos dados do segundo trimestre de 2022 essa redução no consumo no Piauí em relação ao segundo trimestre de 2021 não deve mais ser verificado.

Piauiense assume diretoria geral da ANEEL

Crédito:Roque de Sá/Agência Senado

O Diário Oficial da União (DOU), na edição do dia 18/04/22, publicou o Decreto de nomeação de Sandoval Feitosa como novo diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A agência é vinculada ao Ministério de Minas e Energia e sua função é regular, fiscalizar, estabelecer tarifas, entre outras funções relacionadas à relacionadas à geração, transmissão, distribuição, consumo e comercialização de energia elétrica no Brasil. O Plenário do Senado já havia aprovado em 06/04, após uma sabatina, a indicação de Sandoval, que deve exercer o mandato de 14 de agosto de 2022 até 13 de agosto de 2027.

Nascido na cidade de Oeiras (PI), Sandoval Feitosa formou-se em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). É mestre em Engenharia Elétrica – Regulação Técnica e Econômica de Transmissão de Energia Elétrica – pela Universidade de Brasília; pós-graduado em Administração de Empresas, com ênfase em Estratégia, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Trajetória Profissional: servidor de carreira da Aneel desde 2005, foi Especialista em Regulação de Serviços Públicos (2005-2014), Assessor da Diretoria (2014-2015), Superintendente de Regulação dos Serviços de Transmissão (2015-2017) e Superintendente de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade (2017-2018). Assumiu uma das diretorias da Aneel em maio de 2018.

 

Subestação em Teresina recebe investimento de R$ 33 milhões da Chesf

Crédito: Pok Rie

O Sistema Interligado Nacional (SIN) é o responsável pela “comunicação” elétrica entre as várias regiões do país. Assim, graças ao SIN, diante de uma situação da necessidade para suprir a energia da Região Sudeste, por exemplo, é possível “trazer” essa energia da Região Nordeste para atender a demanda. O SIN é composto por linhas de transmissão de energia e também por subestações, onde são realizadas as manobras que direcionam e fluxo de energia. A Subestação Teresina II é estratégica para o SIN dada a sua importância para a transmissão da energia elétrica produzida por grandes hidrelétricas do Norte para todo o país. Considerando essa importância, a Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), investiu na subestação cerca de R$ 33 milhões, utilizados na instalação do quarto banco de autotransformadores de alta tensão 500kV/230kV, o qual foi energizado hoje (12/04).

Com a nova instalação a sobrecarga nas unidades será evitada, em caso de intercorrência, garantindo uma maior confiabilidade no fornecimento de energia, com incremento de 30% de potência no sistema Chesf. "Estamos entregando esta obra com 11 meses de antecedência ao que estava previsto na autorização da Agência Nacional e Energia Elétrica. Com isso, a Chesf está mostrando sua competitividade frente ao mercado, eficiência e foco na sustentabilidade empresarial, somando uma receita anual de R$ 5,7 milhões por ano", destacou o diretor de Engenharia, Reive Barros.

 

Após 17 meses bandeira de energia volta a ser verde

Crédito: cottonbro

O Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou, a partir do dia 16 de abril, a volta da bandeira tarifária verde e pela primeira vez, em dezessete meses, o consumidor não precisará pagar taxa extra na conta de energia elétrica.  As bandeiras tarifárias foram criadas em 2015 e refletem a situação em que se encontram os reservatórios das hidrelétricas brasileiras. Portanto, a bandeira verde indica que o nível das hidrelétricas está satisfatório e nenhuma taxa extra é cobrada. A bandeira amarela indica que o nível dos reservatórios começa a ser comprometido. A bandeira vermelha, patamar 1, indica que os reservatórios estão em um nível que inspira maior cuidado. Finalmente, a bandeira tarifária vermelha, patamar 2, é o pior cenário possível, indicando que o nível dos reservatórios encontra-se em nível crítico. Mas com a escassez de chuvas em 2021, a situação dos reservatórios chegou a uma condição que não se via há 91 anos e o Governo Federal criou a bandeira tarifária escassez hídrica, cujo valor passou a ser R$ 14,20 para cada 100 kWh de energia elétrica consumidos.

A bandeira tarifária é apenas parte integrante da conta de energia elétrica e é paga por todos os consumidores, salvas algumas exceções como é o caso dos consumidores que se beneficiam da tarifa social.  O fim da bandeira escassez hídrica pode representar uma economia mensal em torno de 15% no valor da fatura. A volta da cobrança da bandeira escassez hídrica não está descartada, apesar das intensas chuvas que tem atingido o país nos primeiros meses de 2022.

Brasil ocupa o 6º lugar na geração de energia eólica

Crédito: Marcos Lira

Em um sucessivo avanço no ranking mundial, o Brasil alcançou em 2021, pela primeira vez, o 6º lugar na geração de energia eólica offshore (em solo). A informação foi divulgada por um relatório anual do Conselho Global de Energia Eólica (em inglês, Global Wind Energy Council – GWEC). O Brasil ficou atrás apenas da China, Estados Unidos, Alemanha, Índia e Espanha. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), o Brasil possui 21,5 GW de potência instalada, totalizando 795 parques eólicos. A expectativa é que em 2026, o país atinja a marca de 36 GW.

A energia eólica é responsável por 11,8% da matriz elétrica brasileira, perdendo apenas para a hidrelétrica, com 56,4%. Em torno de 80% dos parques eólicos brasileiros estão no Nordeste, região que tem um dos melhores ventos do mundo para produção de energia eólica. No Nordeste os ventos são mais constantes, têm uma velocidade estável e não mudam de direção com frequência. Neste cenário o estado do Piauí ocupa a 4ª posição no ranking nacional, com 2,43 GW de potência instalada, pouco mais de 10% de toda a potência instalada no país.  

 

Brasil está entre os cinco maiores produtores de lixo eletrônico

Crédito: Skitterphoto
Se tem uma categoria de resíduo, cuja produção aumentou significativamente ao longo das duas últimas décadas é a do lixo eletrônico, composto por uma variedade de equipamentos elétricos e eletrônicos. Estamos falando de equipamentos grandes (geladeiras, freezers, máquinas de lavar), pequenos (liquidificador, televisores, ventiladores, lâmpadas), equipamentos de informática (computadores, impressores, nobreaks, celulares) além de pilhas e baterias. O mercado destes equipamentos possui uma elevada taxa de rotatividade e, graças a velocidade do avanço de novas tecnologias, alguns produtos tendem a ficar obsoletos. E não estamos falando de um longo intervalo de tempo. Às vezes esse intervalo é inferior a um ano, como pode ser evidenciado no mercado de smartphones com os sucessivos lançamentos de aparelhos de uma nova geração. O(a) caro(a) leitor(a) já teve a impressão de que está se desfazendo de um equipamento que visualmente ainda aparenta estar novo? É o que chamamos de obsolescência programada, método usado por alguns fabricantes para forçar a compra de novos produtos, ainda que os que você possui lhe pareça em perfeitas condições. O fato é que alguns componentes que integram o aparelho já possuem vida útil programada e na maioria das vezes é mais viável economicamente trocar de aparelho do que substituir a peça.
 
O lixo eletrônico se descartado de forma incorreta pode se tornar um grave problema de saúde pública, uma vez que muitos destes equipamentos são integrados por componentes químicos. De acordo com o Artigo 33 da Lei N° 12.305/2010, conhecida como Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), toda fabricante de eletrônicos é obrigada a fazer a logística reversa dos produtos que comercializa. Isso significa que elas devem recolhê-los e descartá-los de forma ecologicamente correta. Existem também cooperativas que atuam na coleta destes equipamentos. A plataforma eCycle pode lhe ajudar na hora de encontrar uma cooperativa. Inserindo o tipo de objeto e o CEP da sua região, o site exibe as unidades mais próximas de você.
 
Segundo um estudo do UN Environment Program, o lixo eletrônico é o tipo de lixo que cresce mais rapidamente no mundo. O estudo apontou que 53,6 milhões de toneladas de lixo eletrônico foram produzidas em 2020 em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa da Agência Federal Norte-Americana Environmental Protection Agency, realizado no final de 2020, somente 15 a 20 por cento do lixo eletrônico são reciclados (portal Terra, 2021). No Brasil estes indicadores são ainda piores. Somente 3% dos eletrônicos descartados são reciclados no país. 
 
Dicas importantes para o descarte:
  • Em dispositivos que possuam dados pessoais armazenados, tais como celulares e computadores, conferir se todas as informações foram deletadas antes de descartar;
  • Tente encontrar, na sua cidade, alguma cooperativa que faça a coleta domiciliar, sobretudo para o caso de equipamentos grandes;
  • Pilhas e baterias devem ser removidas dos equipamentos antes do descarte;
  • Em geral, algumas grandes redes de supermercado possuem coletores de pilhas e baterias. Leve-as de casa diretamente para o descarte. Nunca deixar dentro do carro, principalmente se expostas à radiação solar.

Projeto da UFPI instala sistema de energia solar em comunidade terapêutica

Crédito: Albemerc Morais

Integrantes do Projeto de extensão da UFPI intitulado Bombeamento de água no semiárido piauiense usando energia solar, carinhosamente conhecido como Canindé Solar, realizaram no último sábado (26/03) a instalação do 20º sistema. Desta vez foi beneficiada a comunidade terapêutica Fazenda Esperança, município de Oeiras. A comunidade acolhe vários jovens em recuperação de dependência química. A água bombeada de um poço usando energia advinda de placas solares será utilizada na irrigação do plantio de frutas e verduras cultivadas na fazenda. Além dos benefícios econômicos e ambientas, a instalação tem também uma dimensão social.

O projeto é Coordenado pelos Professores Marcos Lira e Albemerc Morais, ambos da UFPI e é integrado por discentes e técnicos da instituição além da parceria de docentes do IFPI. No âmbito do projeto, inicialmente foram instalados 11 sistemas, e graças a uma premiação concedida pela ONU, foi possível a instalação de mais 11 sistemas. Dentre os municípios beneficiados estão Oeiras, Santo Inácio do Piauí, Boa Hora, José de Freitas, Altos, Porto, Paulistana, Brasileira, Currais e Campo Maior.

 

Testamos o Programa troca com bônus da Equatorial

Crédito: Cottonbro

Recentemente a Equatorial Piauí lançou o Programa Troca com Bônus Equatorial. Segundo a empresa, esta é mais uma ação que integra o Programa de Eficiência Energética da Equatorial Energia e tem como objetivo incentivar os seus clientes consumidores de energia a efetuarem a substituição de refrigeradores, condicionadores de ar, televisores e ventiladores de mesa antigos em funcionamento por aparelhos novos e mais eficientes, com a finalidade de reduzir o consumo de energia elétrica. Como concessionária de energia a empresa é obrigada a destinar 0,5% do seu faturamento anual para financiar projetos de eficiência energética. Nessa perspectiva a iniciativa é louvável, pois já vimos aqui neste blog que qualquer medida de eficiência energética é sempre bem-vinda. 

Ainda segundo a empresa, o benefício é destinado aos clientes que desejarem participar do Programa Troca com Bônus Equatorial, por meio do qual será concedido um bônus pela concessionária, equivalente a 50% de desconto no produto disponibilizado no projeto, conforme tabela de produtos participantes amplamente divulgada e enquanto durar o estoque destinado ao Programa. Cabe ressaltar que antes de escolher o equipamento para a realização da troca, o cliente deve certificar-se que seu equipamento velho é compatível com o equipamento novo. Refrigerador por refrigerador, televisores de tubo ou LCD por televisores de LED 32", ventiladores de mesa por ventiladores de mesa, condicionadores de ar por condicionadores de ar. Por fim, o cliente deve estar em dia com sua conta de energia.

Como cliente que sou, resolvi testar o serviço. Inicialmente acessei o site do Programa e fiz o meu cadastro. Em seguida assisti a um vídeo e respondi a um quiz com 5 perguntas. Finalmente, entrei com as informações do produto velho (no meu caso um ar condicionado) e escolhi o modelo do novo aparelho de ar condicionado. Eu adicionei ainda a troca de um ventilador velho por um novo (o ventilador é um único equipamento que você pode ser adicionado para compor o combo). Diariamente é mostrado o estoque disponível dos equipamentos novos. Então, é importante fazer o cadastro nas primeiras horas do dia. Com o desconto de 50% o ar condicionado novo (modelo inverter) ficou por R$ 999,00 e o ventilador (40 cm) ficou por R$ 124,50. Ao final do cadastro eu recebi um e-mail de confirmação informando em quais lojas eu poderia me dirigir num prazo de até 72h para realizar o pagamento. Todo esse procedimento eu realizei em um tempo médio de 10 minutos. O site é bem simples e intuitivo, aspecto positivo, na nossa avaliação.

Dois dias após o cadastro me dirigi a uma das lojas indicadas, situada na Av. Presidente Kennedy (importante levar a conta de energia e um documento de identificação com foto). Inicialmente, um dos vendedores fez um pré-cadastro que levou 10 minutos. Em seguida fui encaminhado para um outro atendimento para confirmar o cadastro. A morosidade no atendimento era tanta que em um intervalo de uma hora foram atendidas 4 pessoas. Abortei a missão, visto que já tinha entrado pelo meio dia. Retornei à loja no mesmo dia no fim da tarde. A situação era desanimadora, agora com dez vezes mais pessoas para serem atendidas. Nova desistência!  Nitidamente, aquela loja estava com um problema de gerenciamento interno das demandas do programa, caracterizando um fato isolado que isenta de culpa a concessionária Equatorial e que merece ser corrigido.  Voltei no dia seguinte e desta vez consegui finalizar o processo. O pagamento é realizado (em até 10 vezes sem juros), mas o produto só será entregue após uma visita de um representante da Equatorial para atestar o estado e realizar medições nos equipamentos velhos e liberar para a loja realizar a entrega dos equipamentos novos e recolher os antigos, prazo que pode chegar a 60 dias. No geral, a minha avaliação foi positiva com destaque para o site onde o cliente realiza o cadastro no Programa, deixando a desejar no atendimento presencial da loja escolhida.

 

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