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Projeto Escolas Solares desenvolve ações em Oeiras

Crédito: Marcos Lira

O projeto Escolas Solares é um projeto de extensão da UFPI que nasceu em 2018 com o apoio de recursos advindos de uma emenda parlamentar da então senadora Regina Sousa. O projeto tem o objetivo de difundir o uso da energia solar conectada em escolas públicas no estado do Piauí. Para tanto foi utilizada como projeto piloto a escola do contentamento, localizada na zona rural do município de Oeiras, se tornando a primeira escola rural no Brasil a receber esse tipo de instalação. Naquela escola foram identificadas condições potenciais para instalação de um sistema de energia solar. O projeto vai além da simples instalação de energia solar, uma vez que também trabalha aspectos relacionados à educação ambiental, sobretudo o uso racional de energia elétrica, o aproveitamento da água da chuva, o reuso da água dos bebedouros e ar condicionados e a implantação de pequenas hortas orgânicas na área da escola.

O projeto é executado por professores, técnicos e alunos da UFPI e do IFPI e conta com o apoio da Emater e da Secretaria de Educação do município de Oeiras. O sistema foi instalado em janeiro de 2021 e em um ano de instalação proporcionou uma redução dos custos de energia elétrica na ordem de 12 mil reais. Cabe destacar como a Secretaria de Educação de Oeiras abraçou a ideia dando total suporte para implementação das ações desenvolvidas naquela escola.

Crédito: Albemerc Moraes

Os alunos participantes do projeto desenvolveram uma série de ações, dentre elas Gibi Solar que é uma espécie de revista didática em quadrinhos explicando o que é energia solar. No último final de semana foi realizado um encontro presencial com alguns alunos daquela escola, respeitando-se  todas as medidas de biossegurança. Na ocasião os alunos participaram de uma oficina de Cordel e realizaram o Quis Solar, um jogo de perguntas e respostas onde os alunos podiam identificar o seu nível de conhecimento a respeito do tema. Para tanto, a secretaria de educação forneceu os tabletes para que os alunos pudessem responder ao quis. Foi um momento de partilha e de troca de experiências, além de um momento cultural que contou com a presença de vários professores do município de Oeiras e o corpo técnico do projeto.

 

Piauí detém 11% dos 1.894 projetos do próximo leilão de energia

Crédito: Amol Monde

Está previsto para ser realizado no dia 27 de maio de 2022 o próximo Leilão de Energia Nova A – 4 (a letra “A” indica que se trata de uma energia nova e o número “4” que o empreendimento deve entrar em operação em até 4 anos. O Leilão é promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). No total são 1.894 projetos cadastrados na Empresa de Pesquisa Energética (EPE) totalizando 75.250 megawatts (MW) de potência. O Piauí possui 208 projetos cadastrado perfazendo um total de 8.060 MW de potência, o que corresponde a quase 11% dos projetos cadastrados no Leilão. Nessa condição o estado só fica atrás, em número de projetos, dos estados da Bahia e Minas Gerais.

O Leilão em sua ampla maioria (97,35%) será composto por projetos de energia solar e eólica, mas também há a presença de outras fontes: hidrelétricas e termelétricas à base de biomassa. Uma vez instalados os novos empreendimentos, o tempo de suprimento energético dos mesmos também é diferenciado. Para as fontes eólica e solar, a contratação será por quantidade de energia gerada e o tempo de suprimento será de 15 anos. O mesmo acontece com a energia das hidrelétricas, mas o tempo de suprimento será de 20 anos. Para a termelétrica à base de biomassa, a contratação dependerá da disponibilidade do recurso e o tempo de suprimento será de 20 anos.

A Região Nordeste lidera o número de projetos, com 70% dos projetos e da potência cadastrados. Nessa região se destacam as fontes eólica e solar. Os projetos hidrelétricos se encontram nas regiões Sul e Centro-Oeste. Já os projetos relacionados às usinas termelétricas estão concentrados nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. 

 

Sistemas híbridos de energia

Crédito: Kindel media

Um sistema híbrido pode ser definido como aquele que utiliza mais de uma fonte de energia que, dependendo da disponibilidade dos recursos, deve gerar e distribuir energia elétrica, de forma otimizada e com custos mínimos, a uma determinada carga ou a uma rede elétrica, isolada ou conectada a outras redes. Dada a possibilidade de uma fonte suprir a falta temporária de outra, esse tipo de sistema tem capacidade de operar com menor risco de interrupção. Em geral, os sistemas híbridos não estão conectados à rede elétrica da concessionária e os principais equipamentos que os compõem são: painéis fotovoltaicos, aerogeradores, turbinas hidráulicas (tecnologias de conversão de fontes renováveis); grupos geradores a diesel, a gasolina ou a gás (tecnologia de conversão de fontes não renováveis); baterias e inversores de tensão, retificadores e controladores de carga (equipamentos do sistema de condicionamento de potência).

O tipo de sistema híbrido de energia a ser utilizado, ou seja, quais fontes serão conectadas ao sistema, dependem, na maioria das vezes, da disponibilidade de recursos naturais como, por exemplo, o perfil dos recursos eólicos e índices de radiação solar. Outros aspectos relacionados a disponibilidade de recursos financeiros e à logística para montagem do sistema também influenciam na escolha do layout do sistema. No entanto, qualquer que seja o sistema montado, este deve ser capaz de atender a demanda energética de maneira confiável e com custos compatíveis com o projeto. As configurações de sistemas híbridos mais comumente encontradas são: eólico-diesel; fotovoltaico-diesel; fotovoltaico-eólico-diesel; fotovoltaico-eólico e hidráulico-fotovoltaico. 

As estratégias de operação utilizadas pelos sistemas híbridos, em linhas gerais, visam principalmente a um atendimento contínuo e de qualidade, de acordo com o padrão exigido, como também à redução do consumo de óleo combustível (diesel) e, consequentemente, dos custos operacionais do subsistema diesel-elétrico. Em geral, a operação dos sistemas híbridos busca o suprimento da demanda de energia de unidades consumidoras, sempre que possível, priorizando fontes renováveis de energia. Como as fontes renováveis, em especial solar e eólica, dependem das condições climáticas, é possível que o processo de carregamento das baterias fique comprometido quando da ocorrência de dias nublados ou de ventos calmos. Neste caso, é necessária a presença de um gerador a diesel que, ao ser acionado de forma automática, garante o fornecimento da energia. 

 

Inmetro certifica a primeira telha solar de fibrocimento no Brasil

Crédito: divulgação

Na última semana, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) concedeu à empresa Eternit o registro oficial da primeira telha solar de fibrocimento do Brasil, a qual foi “batizada” de Eternit Solar. Antes da certificação, a telha passou por vários testes no Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE-USP). A própria Eternit já havia lançado, em 2021, a primeira telha solar de concreto do Brasil. Em um mercado em que o padrão é a instalação de placas solares nos telhados, a telha solar se configura como uma excelente opção do ponto de vista arquitetônico, sobretudo para aquele consumidor que ainda vai construir a sua residência ou para aquele que está disposto a substituir a cobertura parcial da edificação pelas telhas solares.

Um cuidado comum quando se fala em qualquer dispositivo de geração de energia solar é com o sombreamento sobre o dispositivo ao longo do dia. Portanto, residências situadas ao lado de prédios requerem atenção redobrada na hora do projeto. A fase de testes da telha solar de fibrocimento da Eternit possibilitou várias adaptações em sua geometria. Assim, o peso da telha permanece praticamente o mesmo de uma telha convencional, permitindo que a mesma possa ser instalada em estruturas pré-existentes, sem a necessidade de mudanças significativas no telhado. Cada unidade da telha fotovoltaica de fibrocimento possui potência superior a 142,2 Wp (watt-pico), o que representa, aproximadamente, um terço da potência de uma placa solar usualmente comercializada.

Segundo os representantes da Eternit, cerca de 4 a 6 telhas são suficientes para atender às necessidades de uma residência pequena, mantendo a estrutura da parte restante do telhado com as tradicionais telhas de fibrocimento. Com a certificação do Inmetro, a Eternit fará os últimos ajustes na telha adequando-a ao perfil do cliente. O cronograma de comercialização da telha fotovoltaica de fibrocimento bem como o valor estimado de venda deve ser divulgado ainda em 2022.

 

 

Matriz elétrica em 2031 terá participação das hidrelétricas inferior a 50%

Crédito: Frans Van Heerden

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulgou recentemente o plano decenal de energia. O plano trabalha como horizonte o ano de 2031 e apresenta um cenário de como será composta a matriz elétrica brasileira naquele ano. O destaque ficou por conta da energia de origem hidráulica, a qual é produzida nas hidrelétricas. Este tipo de energia sempre teve lugar de destaque na matriz. Para se ter uma ideia, em 2002 a fonte era responsável por 91% da matriz, em 2021 a participação foi de 58% e para 2031 a estimativa é de que o índice fique em torno de 45%. 

Mas quais são os fatores que farão com que essa participação seja a menor da história sem que nenhuma hidrelétrica tenha sido desativada? O país não só deve manter as atuais hidrelétrica como provavelmente deve ter a entrada em operação de novas Pequenas Centrais Hidrelétrica (PCHs). Mas isso deve acontecer numa velocidade muito menor do que o crescimento de outras fontes renováveis, como a eólica, a solar e a biomassa. A participação da solar deve aumentar dos atuais 2% para algo em torno de 4% em 2031 e a eólica deve compor entre 11% e 12% da matriz elétrica naquele mesmo ano.

Apesar da redução, a nossa dependência em relação à energia das hidrelétricas ainda deve permanecer forte e, consequentemente, devemos sofrer ameaças de apagão toda vez que tivermos escassez hídrica como tivemos em 2021. Tal situação deve permanecer até que o mercado de baterias de grande porte tenha se consolidado, pois a partir delas será possível acumular a energia que vem do Sol e do vento para uso quando estes recursos naturais não estiverem disponíveis. Quando esse momento chegar, além de reduzir a dependência em relação às hidrelétricas, também recorreremos menos às termelétricas. O bolso e meio ambiente serão gratos.

 

Nova linha de financiamento da CEF para energia solar

Crédito: Gustavo Fring

Já está disponível mais uma possibilidade de financiamento de instalação de energia solar fotovoltaica. Trata-se do Crédito Pessoal Caixa Energia Renovável para pessoas físicas, o qual pode ser contratado junto à Caixa Econômica Federal. O banco entra neste segmento, disputando o mercado com outras instituições bancárias tais como Banco do Brasil, Santander e Banco do Nordeste. A linha de crédito possibilita o financiamento de kits fotovoltaicos residenciais, além dos custos de instalação com taxas a partir de 1,18% ao mês com um prazo de pagamento de até 60 meses, com carência de seis meses para a primeira parcela.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, o financiamento poderá ser de até 100% do projeto, a depender da capacidade financeira do cliente. O valor mínimo do empréstimo é de R$ 5 mil e o máximo é de R$ 120 mil. O desembolso para pagamento dos equipamentos ocorrerá diretamente para a empresa contratada. Para a contratação da linha de financiamento é preciso ser correntista da Caixa e não ter nenhum empréstimo em atraso com o banco. Para a liberação do crédito será feita uma análise de crédito. O cliente interessado deve, inicialmente, dirigir-se a uma agência da CAIXA ou entrar em contrato por meio do WhatsApp da CAIXA 0800 104 0104. Em seguida, deve entregar os seguintes documentos: documento de identificação pessoal, comprovante de residência, comprovante de renda e nota fiscal do fornecedor do equipamento e / ou instalação do sistema de geração de energia elétrica fotovoltaica. Finalmente, após a análise e aprovação do crédito, o dinheiro é creditado diretamente na conta do fornecedor. O fornecedor deve possuir conta na CAIXA.

Ouvimos alguns empresários que atuam no segmento de energia solar no Piauí. Alguns defendem que as taxas da CEF dependem do tipo de relacionamento que o cliente tem com o banco e que na maioria das vezes as taxas do Banco do Brasil tem sido mais atrativas. A instalação de energia solar pode reduzir em até 95% o valor da conta de energia elétrica. O tempo de retorno do investimento, o qual é em média 3,5 anos, também é um forte atrativo para quem deseja instalar este tipo de energia. Em um cenário em que a energia tem uma tendência de permanente aumento, gerar sua própria energia é um investimento melhor do que muita aplicação financeira, considerando que o sistema vai funcionar por pelo menos 25 anos. 

 

Nova bateria pode armazenar energia solar e eólica por 12h

Crédito: Narcisa Aciko

Quando se fala em energias renováveis, um grande problema é como acumular essa energia quando o recurso natural não está disponível. Por exemplo, como usar energia eólica ou solar, quando não há vento ou sol, respectivamente? Várias empresas vivem uma verdadeira “corrida” para desenvolverem baterias que além de eficientes tenham uma vida útil considerável para armazenarem esse tipo de energia. Nesse sentido, uma nova tecnologia em baterias promete revolucionar o mercado de energia. A empresa Honeywell está anunciando uma bateria de fluxo que funciona com fontes renováveis de geração – como eólica e solar – para atender à crescente demanda por armazenamento sustentável de energia. A nova bateria de fluxo usa um eletrólito seguro e não inflamável, que converte energia química em eletricidade para armazenar energia para uso posterior.

A bateria armazena energia que pode ser usada quando não há vento ou sol, em caso de queda de energia fornecida pelas concessionárias. Ela pode armazenar e descarregar energia por até 12 horas, excedendo a duração das baterias de íon-lítio, que podem descarregar energia, em média, por até 4 horas. A bateria foi projetada com componentes recicláveis e não se degrada com o tempo, garantindo o desempenho do sistema, e uma tecnologia confiável e de baixo custo por até 20 anos.

A tecnologia de bateria de fluxo será testada nos Estados Unidos pela Duke Energy. A Honeywell entregará uma unidade de 400 quilowatts-hora (kWh) para as instalações da Duke Energy,  em Mount Holly, em 2022, com o objetivo de implantar um projeto piloto em escala de serviço público de 60 megawatts-hora (MWh) a partir de 2023. Pesquisadores do MIT e da empresa Tesla também correm por fora para apresentarem suas tecnologias de baterias com a mesma finalidade.

 

Ondas eletromagnéticas presentes no ar podem carregar celulares

Crédito: Ron Lach

Pesquisadores de várias partes do mundo estudam meios de transmitir a energia sem nenhum contato físico entre a fonte e a carga, ou seja, livre dos fios condutores. Na semana passada, uma empresa brasileira desenvolveu um dispositivo que capta ondas eletromagnéticas para carregar a bateria do celular. O fundador da empresa afirma que “o dispositivo trará uma experiência para o usuário similar ao que o wifi trouxe para o acesso à internet". Os primeiros testes foram realizados na avenida Paulista, em São Paulo, local com grande concentração de antenas, as quais no processo de transmissão usam ondas eletromagnéticas, mas uma parte dessas ondas é perdida e é exatamente essa “sobra” que o dispositivo capta e transforma em energia para o celular. Por enquanto, o dispositivo que capta essas ondas é externo ao celular e só funciona em locais com grande concentração de ondas eletromagnéticas. Com a continuidade e possível avanço da tecnologia, o dispositivo deve integrar internamente o celular e ter capacidade para captar essas ondas mesmo em locais sem uma densidade elevada de antenas.

A possibilidade de converter sinais eletromagnéticos de redes sem fios em energia não é novidade. Em 2019, pesquisadores do MIT, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, desenvolveram uma nova tecnologia que utiliza antenas de rádio frequência flexíveis, que podem ser extremamente finas, com espessura aproximada de três átomos. Os pesquisadores acreditam que o recurso possa ser proveitoso para a área da medicina, ajudando no desenvolvimento de aparelhos bidimensionais flexíveis para diagnóstico de organismos. No entanto, a capacidade de aproveitamento das ondas de rádio frequência ainda é limitada e não passa de 30% dos sinais expostos. Os cientistas estão trabalhando para aumentar a eficiência na conversão dos sinais e permitir que as novas antenas gerem mais de 10 GHz de sinais sem fio em energia.

É importante ressaltar que em um processo de aproveitamento de ondas eletromagnéticas, algumas questões merecem atenção redobrada, como por exemplo: qual o impacto dessas ondas na saúde dos usuários? Ou ainda: esse aproveitamento das ondas não vai interferir no funcionamento dos celulares?. Contudo, o que se espera é que em um horizonte de médio prazo, associado com a chegada da tecnologia 5G, essa realidade seja cada vez mais exequível. 

 

Férias

Este colunista está em férias. Retornaremos no dia 24/01/2022.

Seu lixo pode virar desconto na conta de energia

Crédito: divulgação equatorial Piauí

A produção de lixo no Brasil se tornou um dos grandes problemas para os centros urbanos, sobretudo no que diz respeito à dimensão ambiental. Segundo dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2020, a geração saiu de 66,7 milhões de toneladas em 2010 para 79,1 milhões em 2019, uma diferença de 12,4 milhões de toneladas. O mesmo estudo diz ainda que cada brasileiro produz, em média, 379,2 kg de lixo por ano, o que corresponde a mais de 1 kg por dia. As informações foram coletadas e publicadas pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontam que os catadores são responsáveis por quase 90% do lixo reciclado no Brasil. Nesse sentido, evidencia-se que o brasileiro está mais consciente da necessidade de reciclar resíduos. A motivação para a reciclagem ganha um novo reforço, pelo menos para os moradores de Teresina. É o projeto E+ Reciclagem, o qual integra a Plataforma E+ da Equatorial Energia.

O projeto é parte das ações do Programa de Eficiência Energética da Aneel e busca promover iniciativas voltadas para difundir a cultura da coleta seletiva, descarte consciente e correto de resíduos sólidos e preservação do meio ambiente no planeta em que vivemos. Em relação ao desconto na conta de energia, a partir da quantidade e do tipo de material levado ao posto de coleta do E+ Reciclagem, o valor do bônus na fatura de energia é estabelecido. Este desconto pode ser aplicado na fatura de energia do cliente ou pode ser doado a uma instituição social. Por meio de uma parceria com o Assaí Atacadista, o primeiro posto de coleta no estado está instalado na loja do supermercado localizado na zona sudeste de Teresina (Rua Jacinto Rufino Macedo, 1000 - São Raimundo).

A ação de conceder desconto na tarifa de energia elétrica a partir da reciclagem do lixo não é inédita. Outras concessionárias já adotam essa prática, como ocorre no Ceará já há algum tempo. Contudo, é preciso que se reconheça que a Equatorial Piauí acertou ao implementar o projeto. Esse tipo de ação diz muito à respeito da política ambiental da empresa e do seu papel para um ambiente mais sustentável. 

 

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