Segundo o professor, a queda se deve a vários fatores. "Na década de 90 a Uespi cresceu de forma desordenada, sem estrutura e sem profissionais efetivos. A Uespi ainda está sobrevivendo com orçamento determinado na Constituição Estadual de 89. O problema é que naquela época a Uespi tinha 2 mil alunos e hoje tem 15 mil", explicou.
A associação reivindica um repasse maior de verbas para a universidade, investimento em concurso para professor efetivo, dentre outros quesitos. Daniel afirma que somente 40% dos professores são efetivos e falta estrutura de laboratórios e bibliotecas.
Participam também do Grito dos Excluídos a Conlutas, Sindicato dos Correios, Assembleia Nacional dos Estudantes, Intersindical, Cáritas e pastorais.Carlos Lustosa Filho (flash da Frei Serafim)Leilane Nunes (redação)redacao@cidadeverde.com