A emoção da despedida marcou na manhã deste sábado (6) o enterro do cinegrafista Dogno Içaiano que faleceu de malária na última quinta. Esposa, filhas, familiares e amigos rezaram, cantaram e prestaram sua última homenagem durante o sepultamento no cemitério São José. Foto: Francisco Gilásio

Os amigos de Dogno, como o publicitário Manuel Ciríaco, ressaltaram o seu estilo de viver.“Percorri 20  mil quilômetros no Piauí em companhia dele. Ele deixa um legado de registros das pessoas e de seu estilo simples de viver”, afirma.

O músico Machado Junior afirmou que Dogno ainda tinha muitos planos. “Poucas pessoas sabiam da gravidade da doença. A última vez que eu o vi, ele estava feliz dando aulas no curso de cinema e tratava de um tributo a Vôlei Bar”, descreve, referindo-se a um bar que existia na coroa do rio Parnaíba.

Amigo de três décadas, Gurgel, afirmou que nunca viu Içaiano zangado. “Ele era sempre calmo, tranqüilo. Era uma pessoa doce, mesmo quando tudo estava dando errado”, descreve. Também estavam no local diversos jornalistas, como Francisco Medeiros e Douglas Ferreira e o capitão do Rone, Fábrio Abreu. Veja mais:Cinegrafista Dogno Içaiano morre em Teresina vítima de malária HCT confirma morte de cinegrafista por malária; Caso será investigado Flash de Yala Sena (direto do cemitério)Redação Carlos Lustosa Filhoredacao@cidadeverde.com