Wilson Martins assina compromisso com luta contra trabalho escravo

O candidato a governador pela coligação “Para o Piauí Seguir Mudando”, Wilson Martins (PSB) assinou a carta-compromisso da Frente Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, que foi apresentada aos candidatos a governador de todos os Estados e aos candidatos à Presidência da República. “Não podemos fugir dessa responsabilidade. A erradicação do trabalho escravo é compromisso de Estado por isso garanto lutar pelo combate a esse tipo de violência contra a dignidade humana. Precisamos combater esse crime que envergonha e causa indignação a todos nós”, destaca Wilson.

O objetivo dessa carta é fazer com que os candidatos assumam o compromisso público de combater a prática criminosa do trabalho escravo, que se configura, principalmente, pela jornada exaustiva, condições degradantes de trabalho e restrição à liberdade, em razão da dívida com o empregador ou preposto.

Segundo o candidato à reeleição do PSB, uma das formas de evitar esse tipo de trabalho indigno é criar mais oportunidade para a população. “E é isso o que estamos fazendo. O Piauí registrou, nos últimos doze meses, a maior taxa de crescimento de empregos no Nordeste e a segunda maior do Brasil. No mesmo período, houve também aumento nas exportações, na indústria, no comércio varejista, no consumo de cimento e de energia elétrica. Esses índices confirmam o crescimento econômico do Estado, que em 2009 conseguiu elevar seu produto interno bruto em 6,07%”, comenta Wilson.

Uma outra forma do governo contribuir para erradicar o trabalho escravo, na avaliação de Wilson, é investir na educação. Ele também ressalta que o governo pode inserir o tema trabalho escravo de forma contemporânea em sala de aula, assim como na comunidade, por meio da divulgação.

Fazem parte da Frente Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, responsável pela carta-compromisso a favor da erradicação do trabalho escravo, entre outras organizações, a Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Comissão Pastoral da Terra (CPT), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a ONG Repórter Brasil.

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