Oposição forjou provas para pedir cassação, diz assessor de prefeita

Adalberto Lopes de Moura Júnior, coordenador de campanha da prefeita eleita em Dom Expedito Lopes, Francisca Ivete do Nascimento Lima (PRTB), disse que recebe com naturalidade a notícia de que a coligação derrotada entrará com ação pedindo a cassação do diploma de Ivete.

“Os fatos nos quais se baseiam os pedidos é uma tentativa de tentar construir uma situação para justificar a perda das eleições. É comum quem perde tentar isso para mudar a situação”, disse Adalberto Júnior.

Em matéria publicada ontem (10.11) no portal Cidadeverde.com o vereador Écio Flávio, coordenador de campanha da coligação encabeçada pelo  candidato José Belo (PSB), diz que  ação  será ajuizada na 62ª Zona Eleitoral e Picos tem como base fatos ocorrido na eleição do último domingo (7.11).

“A ação será baseada em três fatos acontecidos no dia da eleição e que estão documentados. O primeiro deles é compra de voto; o segundo a coação de seguranças da coligação da candidata Francisca Ivete a eleitores na tentativa de impedi-los de votar; e a terceira é a prisão do comerciante Dé Dantas por transporte ilegal de eleitores. Ele é sobrinho do marido da candidata eleita”, disse Écio Flávio.

Na versão de Adalberto Júnior a suposta compra de votos envolvendo o lavrador Maciel Rodrigues dos Santos, que teria recebido R$ 1 mil para retirar cartazes do candidato José Belo das paredes de sua casa e no lugar colocar as de Francisca Ivete, não passa de uma prova forjada.

“Esse cidadão contou três histórias. Foram eles (a coligação de José Belo) que deram o dinheiro ao lavrador para tentar incriminar a prefeita. Isso foi uma tentativa de produzir provas contra a prefeita, são provas forjadas”, afirmou.

Em relação ao transporte ilegal de eleitores pelo comerciante Dé Dantas, Adalberto Júnior falou que de fato ele deu carona para três pessoas no dia da eleição. “Mas ele não estava levando eleitores de um lado pro outro. Foi algo ao acaso. Ele não estava captado ilicitamente votos. Ele vai responder por isso”, pontuou.

Adalberto júnior finalizou dizendo que as medidas judiciais acerca da questão já estão sendo tomadas.

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