O líder religioso da Congregação Cristã do Brasil que foi acusado de estuprar uma fiel dentro da igreja se defendeu das acusação na Delegacia da Mulher e afirmou que não poderia engravidar a denunciante porque é estéril.As informações são da delegada titular, Vilma Alves. "Ele veio aqui para a audiência, disse que é inocente, que isso nunca aconteceu, que a igreja não tem essa prática. Ele disse ainda que é estéril e que não poderia ser o pai da criança que a vítima espera", contou.A denúncia foi feita no último dia 9 de outubro. A fiel afirmou que foi violentada dentro do banheiro da igreja e que o líder religioso estava possuído por um espírito ruim. Disse ainda que está grávida de cinco meses do acusado e que sua família está sofrendo ameaças por parte do suposto agressor."O acusado acredita que a mulher que o denunciou tem problemas psicológicos", acrescentou a delegada, ressaltando que a polícia continuará investigando o caso e que pediu para a denunciante realizar exames para constatar o crime.Veja matéria relacionada:Evangélica diz que ficou grávida após ser estuprada por pastor na igreja Jordana Curyredacao@cidadeverde.com