Juíza ordena 5 novas diligências para elucidar morte de Tallyne

  O promotor Meton Filho ajuizou pedido para a realização de cinco novas diligências para elucidar alguns pontos levantados pela defesa de Nilson Feitosa durante seu depoimento no julgamento.

O advogado Franscico Sousa Filho argumentou que policiais da Comissão Investigadora do Crime Organizado, que efetuaram sua prisão na cidade de São Luis do Curu, poderiam ter plantado a arma do crime. Nilson também  denunciou que teria sofrido tortura por parte dos policiais.

As cinco diligências a serem realizadas em novembro serão para verificar no hospital que atendeu Nilson logo após sua prisão, para constatar que tipos de ferimentos ele sofreu; perícia na arma para ver uma possível adulteração; um ofício será enviado ao fabricante da arma para solicitar informações técnicas; acareação com os policiais e depoimento do delegado Bonfim Filho, presidente da Cico.

Para o promotor, essas diligências são necessárias para não pairarem dúvidas sobre a culpabilidade do réu.

As diligências serão feitas até o fim de novembro e a sentença deve ser prolatada somente em 2010.   Confira cobertura do julgamento "Fui torturado", diz Nilson; juíza fará acareação com policiais Tiros a curta distância mataram Tallyne, diz laudo Defesa pressiona testemunha sobre dados de nota fiscal Testemunha chega e juíza dá reinício ao julgamento Julgamento de Nilson adiado; testemunha não comparece Meton diz defesa de Nilson debocha da inteligência da Polícia Júri ouve oito testemunhas no 2º dia do julgamento Sentença de Nilson só deve sair em 20 dias Exame comprova: arma de Nilson matou Tallyne Nilson começa a ser julgado por morte de Tallyne nesta segunda

Leilane Nunesleilanenunes@cidadeverde.com

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