O advogado Franscico Sousa Filho argumentou que policiais da Comissão Investigadora do Crime Organizado, que efetuaram sua prisão na cidade de São Luis do Curu, poderiam ter plantado a arma do crime. Nilson também denunciou que teria sofrido tortura por parte dos policiais.
As cinco diligências a serem realizadas em novembro serão para verificar no hospital que atendeu Nilson logo após sua prisão, para constatar que tipos de ferimentos ele sofreu; perícia na arma para ver uma possível adulteração; um ofício será enviado ao fabricante da arma para solicitar informações técnicas; acareação com os policiais e depoimento do delegado Bonfim Filho, presidente da Cico.
Para o promotor, essas diligências são necessárias para não pairarem dúvidas sobre a culpabilidade do réu.
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Leilane Nunes
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