"Vamos ouvir as questões colocadas pelos professores para saber se é possível adaptar. Vamos ver até que ponto vale a pena ou não fazer essa modificação porque não é só reconstruir uma imagem, tem que saber qual foi a história desse coreto, que não mais existia na década de 30", declarou o arquiteto.
A coordenadora do Projeto de Revitalização do Centro, Carmem Neudélia, disse que duas questões envolvem essa reforma da praça. Uma é devolver a praça para o teresinense como passeio e preservar alguns elementos e atividades que eram desenvolvidas lá, como os engraxates e as bancas de revistas.A promotora Cléia Cristina Fernandes afirmou que haverá uma discussão entre os professores do CCHL da UFPI, membros da Fundac, da Fundação Monsenhor Chaves e do Iphan, juntamente com a prefeitura para saber se é possível incluir o coreto no projeto.
"O Ministério Público está analisando desde junho a degradação dos bens de valor histórico-cultural do centro de Teresina, principalmente os casos dos prédios que estão sendo demolidos para a construção de estacionamentos e reforma sem restauração de prédios com valor histórico", disse a promotora.
Caroline Oliveira (flash do MPE)Leilane Nunes (redação)redacao@cidadeverde.com