O advogado da família do ex-vereador Emídio Reis da Rocha, Carlos Douglas dos Santos Alves, disse que ao estudar os autos do inquérito que indiciará cinco pessoas no crime, disse que solicitará ao Ministério Público a inclusão de queima de arquivo.
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O advogado justifica o pedido afirmando que a vítima havia pedido a cassação dos candidatos eleitos à justiça eleitoral, por abuso de poder econômico e político nas eleições e seria testemunha importante no caso.
“Foi também uma queima de arquivo sobre o que ele sabia, ou seja, é uma ocultação de um crime, já que o processo vai continuar tramitando na justiça eleitoral e ele iria ser testemunha e esse processo seria julgado daqui a um ou dois anos, que na divisão do mandato pelos dois, como foi amplamente divulgado pelo próprio prefeito, recairia no mandato de Francimar”, destacou.
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Ele disse ainda que o homicídio será triplamente qualificado por ter rendido, matado e enterrado fixo. Os outros crimes que os acusados: José Francimar (mandante), o agenciador Joaquim Neto e os executores: José Gildásio, Antônio Virgílio e Valter Ricardo serão indiciados são: formação de quadrilha e ocultação de cadáver.
Caroline Oliveira