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Marllos:“se Marcelo não se viabilizar, por que não Zé Filho?”

O deputado federal Marllos Sampaio (PMDB) defendeu que a chapa do seu partido ainda pode sofre mudanças na composição majoritária pensada para eleições 2014. No atual contexto, o também deputado Marcelo Castro é pré-candidato ao governo, Silvio Mendes (PSDB) seu vice e o ex-governador Wilson Martins (PSB) disputará vaga no Senado Federal.

Fotos: Evelin Santos/Cidadeverde.com

“Antes de tudo gostaria de deixar bem claro que minhas opiniões são minhas, não representam o partido e nem que isso vai acontecer. Para mim, o quadro está em aberto e o Marcelo não está viabilizado. Se Marcelo não conseguir se viabilizar qual o problem0a de Zé Filho ser candidato?”, questionou o parlamentar.

Marllos criticou, ainda, que o anuncio de acordos em nome da chapa do PMDB foi “precipitado” e que não contou com seu apoio. Para ele, as instabilidades políticas e polêmicas que circulam o grupo governista são consequências de uma decisão “antecipada” e que “não contou com o aval do povo”.


“A decisão aconteceu em janeiro. Muita gente estava viajando e não pode participar do acordo. Eu só fui comunicado, não fui consultado. Essa chapa foi fechada pelo ex-governador Wilson Martins. O que não vou aceitar são intimidações, piadas, chacotas. Toda vez que falo, vem alguém que vem para a imprensa e me ataca”, disse.

Resposta a Robert Rios 
Em entrevista ao Jornal do Piauí, o deputado Estadual disse que Marllos Sampaio é “dependente” político do irmão: o presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, Themístocles Filho. O ex-secretário de Segurança Pública também criticou postura de “independência” defendida por Marllos.


“Muitos não têm coragem de assumir os erros e mandam interlocutores me atacarem. Sou independente sim. Mais do que muitos políticos tradicionais que não saem da mesmice. Deles, sou independente. Tenho a honra de disfrutar da amizade pessoal e da simpatia do Themístocles. Agora, estou sendo criticado por ser amigo do meu irmão”, analisou.

Reabertura do Albertão
“Faltava força política. Qual governo não tem condições de ter R$ 600 mil para obras de acessibilidade? Nunca uma gestão tinha se preocupado com isso. Nem com o Verdão. O Estado perdeu muito por deixar um estádio como o Albertão abandonado. Ele ainda não está 100%, mas as obras estão evoluindo. Já para o Verdão, temos recursos de R$ 6 milhões”, disse.


Lívio Galeno
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