Pescadores e dragueiros denunciaram a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam) que restos de construção da ponte Leonel Brizola, conhecida como a ponte do Mocambinho, estariam ajudando a barrar a correnteza e assim aglomerar canaranas e aguapés no leito do rio Poti.
O leito está com uma faixa que parece areia, mas são aguapés que morreram e se instalaram em toda a largura do rio, alguns metros antes do Parque Encontro dos Rios.
Fotos: Joelson Giordani
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De acordo com o secretário executivo da Semam, Dionísio Neto, eles denunciaram que existiria restos de madeira, ferros ainda da construção da ponte no ano de 2011.
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“Já verificamos que há submerso material que dificulta a descida dos aguapés, além do assoreamento do rio e das dragas que já fizemos reunião com os dragueiros para ajudar a empurrar os aguapés”, destacou Dionísio Neto, que afirma que a prefeitura está preocupada em resolver o problema.
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A assessoria de comunicação da Secretaria Estadual das Cidades negou que haja restos da obra da ponte no local.
“Vamos procurar uma solução juntamente com a Secretaria das Cidades que é sensível a causa”, finalizou.
Caroline Oliveira